LéoJackson foi atingido na cabeça durante atentado - Arquivo da família.
20 de NOVEMBRO de 2013 - O delegado Clayton Pinho, titular da Delegacia Especializada em Homicídios (Dehom), elucidou ontem as mortes de Léo Jackson Fernandes da Silva, 2 anos, e Marcelo Augusto do Nascimento Silva, 19, assassinados a tiros de escopeta calibre 12, fato ocorrido no último dia 9, no bairro Papoco. O autor das mortes é um homem que procurava matar um adolescente de 16 anos, namorado da filha do acusado, que não queria o relacionamento deles.
"Ouvimos as famílias das duas vítimas e passamos a montar o quebra-cabeça sobre a motivação da morte. O acusado é pai de uma menina de 11 anos, que namorava o adolescente de 16 anos, que estava na companhia das duas pessoas mortas. O acusado chegou e atirou contra o menor, no entanto o tiro acertou Marcelo Augusto e Léo Jackson", explicou o delegado.
De acordo com Clayton Pinho, o menor, alvo do disparo, foi atingido por estilhaços de chumbo, mas não correu risco de morte. "Infelizmente duas vidas inocentes foram ceifadas. Agora esperamos que o acusado se apresente espontaneamente. Vamos solicitar a sua prisão preventiva", contou.
Entenda
20 de NOVEMBRO de 2013 - O delegado Clayton Pinho, titular da Delegacia Especializada em Homicídios (Dehom), elucidou ontem as mortes de Léo Jackson Fernandes da Silva, 2 anos, e Marcelo Augusto do Nascimento Silva, 19, assassinados a tiros de escopeta calibre 12, fato ocorrido no último dia 9, no bairro Papoco. O autor das mortes é um homem que procurava matar um adolescente de 16 anos, namorado da filha do acusado, que não queria o relacionamento deles.
"Ouvimos as famílias das duas vítimas e passamos a montar o quebra-cabeça sobre a motivação da morte. O acusado é pai de uma menina de 11 anos, que namorava o adolescente de 16 anos, que estava na companhia das duas pessoas mortas. O acusado chegou e atirou contra o menor, no entanto o tiro acertou Marcelo Augusto e Léo Jackson", explicou o delegado.
De acordo com Clayton Pinho, o menor, alvo do disparo, foi atingido por estilhaços de chumbo, mas não correu risco de morte. "Infelizmente duas vidas inocentes foram ceifadas. Agora esperamos que o acusado se apresente espontaneamente. Vamos solicitar a sua prisão preventiva", contou.
Entenda
No dia do crime, o menino Léo Jackson estava sentado no colo do pai, em uma esquina da rua Genésio Xavier Rebouças, juntamente com o jovem Marcelo Augusto e o adolescente de 16 anos, quando o acusado chegou em um veículo escuro, na companhia de outras pessoas, e atirou nas vítimas.
Desde então a equipe da Dehom vinha investigando o caso.
Retirado do Jornal O Mossoroense.
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