Sensibilidade dos polinizadores identifica diversas anormalidades no corpo ainda em fase inicial (Foto: Divulgação)
26 de NOVEMBRO de 2013 - Um dispositivo criado por uma designer portuguesa utiliza a aguçada sensibilidade das abelhas para encontrar tumores e outras doenças graves no organismo humano. Por meio do novo aparelho, os insetos passam a dar complemento aos exames, identificando, ainda em fase inicial, as anormalidades na saúde das pessoas. Desenvolvido pela designer Susana Soares, o dispositivo é composto por duas câmaras e conectado ao corpo do paciente submetido ao exame. Em um dos reservatórios, o cheiro exalado pelo organismo da pessoa é retido, e, no outro, ficam as abelhas prontas para entrar em ação: caso um odor desconhecido seja identificado, elas ficam perturbadas, voando em direções diferentes, o que explica a ocorrência das doenças. As abelhas conseguem perceber as menores moléculas presentes no ar e são sensíveis às propriedades exaladas pelas glândulas apócrinas, que carregam as informações sobre a saúde do organismo. Segundo informou recentemente o site InHabitat, quando colocados no dispositivo, os polinizadores identificam todos os odores relacionados ao câncer de pulmão, câncer de pele e do pâncreas, assim como tuberculose. O grande avanço sustentável para a descoberta de doenças foi apresentado na Dutch Design Week, um dos mais importantes eventos de design da Europa, realizado em Eindhoven, na Holanda. Ainda não há previsão de quando o equipamento passará a ser utilizado nos hospitais e laboratórios, mas, em algumas partes do mundo, as abelhas já vêm sendo incorporadas em biosensores, durante a execução de exames específicos.
26 de NOVEMBRO de 2013 - Um dispositivo criado por uma designer portuguesa utiliza a aguçada sensibilidade das abelhas para encontrar tumores e outras doenças graves no organismo humano. Por meio do novo aparelho, os insetos passam a dar complemento aos exames, identificando, ainda em fase inicial, as anormalidades na saúde das pessoas. Desenvolvido pela designer Susana Soares, o dispositivo é composto por duas câmaras e conectado ao corpo do paciente submetido ao exame. Em um dos reservatórios, o cheiro exalado pelo organismo da pessoa é retido, e, no outro, ficam as abelhas prontas para entrar em ação: caso um odor desconhecido seja identificado, elas ficam perturbadas, voando em direções diferentes, o que explica a ocorrência das doenças. As abelhas conseguem perceber as menores moléculas presentes no ar e são sensíveis às propriedades exaladas pelas glândulas apócrinas, que carregam as informações sobre a saúde do organismo. Segundo informou recentemente o site InHabitat, quando colocados no dispositivo, os polinizadores identificam todos os odores relacionados ao câncer de pulmão, câncer de pele e do pâncreas, assim como tuberculose. O grande avanço sustentável para a descoberta de doenças foi apresentado na Dutch Design Week, um dos mais importantes eventos de design da Europa, realizado em Eindhoven, na Holanda. Ainda não há previsão de quando o equipamento passará a ser utilizado nos hospitais e laboratórios, mas, em algumas partes do mundo, as abelhas já vêm sendo incorporadas em biosensores, durante a execução de exames específicos.
As informações são do Ciclo Vivo
Fonte: Revista do Vale/ Diniz K-9
Retirado do gardêniaoliveira.
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