Paul Walker morreu como viveu: rachadores não passam de bandidos.


3 de DEZEMBRO de 2013 - Se tem uma coisa que eu não admito é essa contradição de que rico pode fazer o que quer e que pobre é bandido quando o faz.

Suponha que Paul Walker não fosse ator. Suponha que ele estivesse correndo na rua de carro 1.0 e acertasse um muro.

Alguém ia chorar as pitangas na internet defendendo o rapaz? Mas é claro que não.

O bonitão morreu fazendo o que fazia sempre: voando até o limite num carro de R$ 3 milhões. E nem adianta dizer que o cara não teve culpa e que era só passageiro na hora do acidente.

Walker se gabava de dirigir como maníaco e não faltaram ocasiões para que ele mesmo pudesse ter causado um acidente semelhante.

Rachadores não passam de bandidos. E são justamente pessoas como esse galãzinho de meia-tigela que incentivam essa violência no trânsito.

A rotina de "junkie de adrenalina" não cola comigo. Pra mim, essa ânsia por velocidade e emoção, que sempre foi a bandeira de Walker, não passa de uma muito longa crise da meia-idade.

O sujeito já tinha 40 anos, milhões de dólares na conta e uma filha adolescente pra criar. Mas pensou só nele mesmo.

Ainda se fosse um moleque sem-vergonha, que roubou o carro dos pais na madrugada e acabou estropiado numa batida, poderiam dizer se tratar de uma tragédia. Mas com um homem feito e multimilionário? Tenham dó!

Além de tudo, Walker ainda era um ator medíocre, famoso por uma série de filmes estupida.

Só me compadeço com o drama de Vin Diesel, que agora vai ter que arrumar outro ator bonitinho que aguente o sofrimento de ser seu coadjuvante em uma porcaria de filme como Velozes e Furiosos.

Ficou com dó desse atorzinho mequetrefe? Então tá lendo por quê?


Nota do Blog IDEIAS & FATOS: Não sei quem escreveu esse texto mas admito que cada palavra escrita é dotada de uma razão clara e verdadeira. Todos os dias morrem nas estradas e ruas centenas de pessoas e a maioria dos causadores desses acidentes alimentam dentro de si o espírito de aventura, do viver perigosamente, quero dizer que a maioria dos irresponsáveis do volante, no fundo, no fundo querem ser um Paul Walker da vida... Parabéns para quem escreveu o texto acima e parabéns para os que assim pensarem...

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