Geraldo Magela Barbosa era de Governador
Valadares
Valadares
(Foto: Arquivo Pessoal)
13 de AGOSTO de 2014 - A família do piloto Geraldo Magela Barbosa da Cunha, morto em um acidente aéreo na manhã desta quarta-feira (13), em Santos (SP), que também vitimou o candidado a presidência Eduardo Campos, afirma que ele, como qualquer outro piloto, temia uma queda.
“Todo piloto tem medo de cair e ele também tinha esse medo”, afirma o irmão Eduardo Barbosa da Cunha, que mora em Governador Valadares, no Leste de Minas Gerais.
Segundo o irmão, Geraldo tinha medo de sofrer um acidente aéreo, principalmente nos voos que fazia para o norte de Brasil.
“Meu irmão era o caçula, nasceu em Valadares. Ele era piloto há mais de 20 anos. Morou nos Estados Unidos, mas voltou para o Brasil em busca de outras oportunidades. No ano passado, ele foi piloto de uma grande empresa aérea e me disse que tinha medo de voar para o Norte do país, onde, segundo ele, era como voar no escuro. Certa vez perguntei ele se não tinha medo de cair ele disse que sim, mas se acontecesse ele buscaria um pouso em algum rio da região”, conta ainda Eduardo da Cunha.
De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), os pilotos que conduziam a aeronave acidentada, Marcos Martins (comandante), de 42 anos, e Geraldo Magela Barbosa da Cunha (copiloto), de 44 anos, estavam com a licença e com as habilitações válidas. Os dois possuíam, no mínimo, 1.500 horas de voo, por possuírem licença de Piloto de Linha Aérea e não há registro de acidentes anteriores envolvendo os pilotos.
A mãe do piloto, Odete Barbosa da Cunha, de 75 anos, também mora em Governador Valadares. Ela preferiu não falar sobre o acidente, mas mostrou ao G1 um álbum com um foto do filho. De acordo com Eduardo da Cunha, a última vez que Geraldo Magela esteve em Valadares foi há aproximadamente seis meses.
13 de AGOSTO de 2014 - A família do piloto Geraldo Magela Barbosa da Cunha, morto em um acidente aéreo na manhã desta quarta-feira (13), em Santos (SP), que também vitimou o candidado a presidência Eduardo Campos, afirma que ele, como qualquer outro piloto, temia uma queda.
“Todo piloto tem medo de cair e ele também tinha esse medo”, afirma o irmão Eduardo Barbosa da Cunha, que mora em Governador Valadares, no Leste de Minas Gerais.
Segundo o irmão, Geraldo tinha medo de sofrer um acidente aéreo, principalmente nos voos que fazia para o norte de Brasil.
“Meu irmão era o caçula, nasceu em Valadares. Ele era piloto há mais de 20 anos. Morou nos Estados Unidos, mas voltou para o Brasil em busca de outras oportunidades. No ano passado, ele foi piloto de uma grande empresa aérea e me disse que tinha medo de voar para o Norte do país, onde, segundo ele, era como voar no escuro. Certa vez perguntei ele se não tinha medo de cair ele disse que sim, mas se acontecesse ele buscaria um pouso em algum rio da região”, conta ainda Eduardo da Cunha.
De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), os pilotos que conduziam a aeronave acidentada, Marcos Martins (comandante), de 42 anos, e Geraldo Magela Barbosa da Cunha (copiloto), de 44 anos, estavam com a licença e com as habilitações válidas. Os dois possuíam, no mínimo, 1.500 horas de voo, por possuírem licença de Piloto de Linha Aérea e não há registro de acidentes anteriores envolvendo os pilotos.
A mãe do piloto, Odete Barbosa da Cunha, de 75 anos, também mora em Governador Valadares. Ela preferiu não falar sobre o acidente, mas mostrou ao G1 um álbum com um foto do filho. De acordo com Eduardo da Cunha, a última vez que Geraldo Magela esteve em Valadares foi há aproximadamente seis meses.
Piloto Geraldo Magela com a esposa que está
grávida de 7 meses.
grávida de 7 meses.
(Foto: Arquivo Pessoal)
“A mulher dele está grávida de sete meses e soubemos que ela teve que ser internada quando soube da notícia. Outro irmão nosso está com ela nos Estados Unidos e quando ela tiver alta virá para o Brasil. Oficialmente ainda não fomos comunicados de nada nem por ninguém, mas é possível que o sepultamento do Geraldo seja feito no cemitério Santa Rita, ao lado do nosso pai, aqui em Valadares”, diz Eduardo.
Geraldo Magela trabalhava com Eduardo Campos há pelo menos três meses, de acordo com Eduardo da Cunha que não soube informar como o piloto conseguiu o emprego. “Acredito que tenha sido por indicação de algum amigo piloto. É normal entre os pilotos este tipo de indicação quando se é bom naquilo que se faz, assim como o meu irmão era”.
Diego Souza
Retirado de G1 Vales de Minas Gerais.
“A mulher dele está grávida de sete meses e soubemos que ela teve que ser internada quando soube da notícia. Outro irmão nosso está com ela nos Estados Unidos e quando ela tiver alta virá para o Brasil. Oficialmente ainda não fomos comunicados de nada nem por ninguém, mas é possível que o sepultamento do Geraldo seja feito no cemitério Santa Rita, ao lado do nosso pai, aqui em Valadares”, diz Eduardo.
Geraldo Magela trabalhava com Eduardo Campos há pelo menos três meses, de acordo com Eduardo da Cunha que não soube informar como o piloto conseguiu o emprego. “Acredito que tenha sido por indicação de algum amigo piloto. É normal entre os pilotos este tipo de indicação quando se é bom naquilo que se faz, assim como o meu irmão era”.
Diego Souza
Retirado de G1 Vales de Minas Gerais.
sou natural da cidade de gonzaga. moro em belo horizonte a muitos anos. em gonzaga tem uma famíla -com sobre nome cunha. fiquei até pensando que o piloto geraldo cunha, fosse parente desta família. é uma tragédia que deixou todas as famílias enlutadas para sempre.
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