Leo, bebê que nasceu com síndrome de Down, veio ao
mundo em 21 de janeiro, em um hospital da Armênia
(Foto: Reprodução/Facebook/Samuel Forrest)
09 de FEVEREIRO de 2015 - Ruzanna Badalyan deu à luz um bebê com síndrome de Down em 21 de janeiro na Armênia. Segundo seu marido, Samuel Forrest Badalyan, depois de saber da condição do bebê, chamado Leo, ela teria lhe pedido para escolher entre o casamento ou a criança.
Badalyan, que é da Nova Zelândia, conta que escolheu ficar com o recém-nascido e começou uma campanha na internet para arrecadar dinheiro para retornar a seu país natal. Neste sábado (7), Ruzanna publicou no Facebook o seu lado da história, em que afirma que tomou a decisão de deixar o pai levar o bebê para que a criança pudesse ter uma vida melhor.
Ruzanna conta que, logo depois de ter sido comunicada de que a criança tinha síndrome de Down, o médico pediu para que ela tomasse uma decisão: se ela ficaria com o bebê ou não. "A primeira coisa que veio à minha mente depois do diagnóstico foi que eu não queria que meu filho vivesse em um país em que certos estereótipos dominam a vida de pessoas com síndrome de Down", afirmou, sobre a Armênia.
Ela concluiu que só em um país mais desenvolvido como a Nova Zelândia a criança teria a chance de viver uma vida melhor. "Depois do incidente, ele [Badalyan] deixou o hospital me notificando horas depois que levaria a criança com ele, e que estava deixando o país para ir para a Nova Zelândia e que eu não tinha nada a ver com a situação. Sem me dar nenhuma opção e sem tentar encontrar junto comigo alguma solução para essa situação difícil, ele começou a divulgar a história em todas as plataformas possíveis sem me dar voz, me acusando de ter dado um ultimato para ele escolher entre o casamento e o bebê, o que absolutamente não é verdade."
Ela conclui o texto dizendo que, entre cuidar do filho na Armênia e dar a oportunidade de o bebê ter uma vida mais decente com seu pai na Nova Zelândia, ela escolheu a segunda opção. O casal se divorciou uma semana depois do nascimento.
Uma página para arrecadar fundos para que o pai pudesse levar o bebê para a Nova Zelândia já arrecadou mais de US$ 488 mil. Badalyan afirma, na página, que tentou tudo o que pôde para manter sua família junta, inclusive propôs que todos fossem juntos para a Nova Zelândia.
Do G1, em São Paulo
09 de FEVEREIRO de 2015 - Ruzanna Badalyan deu à luz um bebê com síndrome de Down em 21 de janeiro na Armênia. Segundo seu marido, Samuel Forrest Badalyan, depois de saber da condição do bebê, chamado Leo, ela teria lhe pedido para escolher entre o casamento ou a criança.
Badalyan, que é da Nova Zelândia, conta que escolheu ficar com o recém-nascido e começou uma campanha na internet para arrecadar dinheiro para retornar a seu país natal. Neste sábado (7), Ruzanna publicou no Facebook o seu lado da história, em que afirma que tomou a decisão de deixar o pai levar o bebê para que a criança pudesse ter uma vida melhor.
Ruzanna conta que, logo depois de ter sido comunicada de que a criança tinha síndrome de Down, o médico pediu para que ela tomasse uma decisão: se ela ficaria com o bebê ou não. "A primeira coisa que veio à minha mente depois do diagnóstico foi que eu não queria que meu filho vivesse em um país em que certos estereótipos dominam a vida de pessoas com síndrome de Down", afirmou, sobre a Armênia.
Ela concluiu que só em um país mais desenvolvido como a Nova Zelândia a criança teria a chance de viver uma vida melhor. "Depois do incidente, ele [Badalyan] deixou o hospital me notificando horas depois que levaria a criança com ele, e que estava deixando o país para ir para a Nova Zelândia e que eu não tinha nada a ver com a situação. Sem me dar nenhuma opção e sem tentar encontrar junto comigo alguma solução para essa situação difícil, ele começou a divulgar a história em todas as plataformas possíveis sem me dar voz, me acusando de ter dado um ultimato para ele escolher entre o casamento e o bebê, o que absolutamente não é verdade."
Ela conclui o texto dizendo que, entre cuidar do filho na Armênia e dar a oportunidade de o bebê ter uma vida mais decente com seu pai na Nova Zelândia, ela escolheu a segunda opção. O casal se divorciou uma semana depois do nascimento.
Uma página para arrecadar fundos para que o pai pudesse levar o bebê para a Nova Zelândia já arrecadou mais de US$ 488 mil. Badalyan afirma, na página, que tentou tudo o que pôde para manter sua família junta, inclusive propôs que todos fossem juntos para a Nova Zelândia.
Do G1, em São Paulo
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