Equipe médica do Hospital concedeu entrevista
coletiva ontem
14 de MARÇO de 2015 - Membros da diretoria do Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM) participaram, na tarde de ontem, de uma coletiva de imprensa, a fim de esclarecer a informação de que o setor de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) estaria com uma bactéria que contaminou diversas pessoas internadas. Conforme informações divulgadas na mídia mossoroense, a bactéria estava agravando os casos de doenças de pacientes, e em alguns casos levando-os a óbito.
A equipe médica nega a existência de bactéria letal na unidade. Os médicos explicaram que todos os dias combatem uma grande quantidade de bactérias novas e mais fortes, mas que esse não é um privilégio do HRTM.
“As bactérias têm cada vez mais adquirido resistência, e tem se tornado mais difícil combatê-las. Lutamos contra isso realizando a associação de drogas que são ministradas aos pacientes. Infelizmente, é uma tendência mundial, mas acho que com as armas que temos estamos fazendo um bom trabalho, sem grande quantidade de óbitos por infecção”, explicou o presidente da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCHI) do HRTM, Fabiano Maximino.
O médico explicou que a única forma para combater as bactérias dentro de unidades hospitalares é com a rapidez de diagnóstico, e admitiu que o HRTM ainda não dispõe de aparelhos que poderiam acelerar o processo de identificação das infecções. Ele explica que várias solicitações já foram feitas por um aparelho de microbiologia, que até o momento não foi disponibilizado.
“Hoje trabalhamos com métodos manuais para a identificação da infecção. Podemos levar 4 dias em um caso de pneumonia, ou até sete meses no caso de uma infecção detectada pelo sangue. Essa morosidade torna a detecção de algumas infecções mais difícil, mas isso não impede que os médicos mediquem e salvem o paciente”, justificou Eunice Borges, enfermeira da CCHI.
Retirado do Jornal O Mossoroense.
14 de MARÇO de 2015 - Membros da diretoria do Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM) participaram, na tarde de ontem, de uma coletiva de imprensa, a fim de esclarecer a informação de que o setor de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) estaria com uma bactéria que contaminou diversas pessoas internadas. Conforme informações divulgadas na mídia mossoroense, a bactéria estava agravando os casos de doenças de pacientes, e em alguns casos levando-os a óbito.
A equipe médica nega a existência de bactéria letal na unidade. Os médicos explicaram que todos os dias combatem uma grande quantidade de bactérias novas e mais fortes, mas que esse não é um privilégio do HRTM.
“As bactérias têm cada vez mais adquirido resistência, e tem se tornado mais difícil combatê-las. Lutamos contra isso realizando a associação de drogas que são ministradas aos pacientes. Infelizmente, é uma tendência mundial, mas acho que com as armas que temos estamos fazendo um bom trabalho, sem grande quantidade de óbitos por infecção”, explicou o presidente da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCHI) do HRTM, Fabiano Maximino.
O médico explicou que a única forma para combater as bactérias dentro de unidades hospitalares é com a rapidez de diagnóstico, e admitiu que o HRTM ainda não dispõe de aparelhos que poderiam acelerar o processo de identificação das infecções. Ele explica que várias solicitações já foram feitas por um aparelho de microbiologia, que até o momento não foi disponibilizado.
“Hoje trabalhamos com métodos manuais para a identificação da infecção. Podemos levar 4 dias em um caso de pneumonia, ou até sete meses no caso de uma infecção detectada pelo sangue. Essa morosidade torna a detecção de algumas infecções mais difícil, mas isso não impede que os médicos mediquem e salvem o paciente”, justificou Eunice Borges, enfermeira da CCHI.
Retirado do Jornal O Mossoroense.
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