Roger se arriscou para salvar o
sobrinho
(Foto: Reprodução/RBS TV)
16 de MARÇO de 2016 - Um adolescente de 14 anos viveu um dia de herói ao salvar um bebê em um incêndio na casa da família em Alvorada, na Região Metropolitana. As chamas começaram após um curto-circuito em um ventilador e, rapidamente, o fogo atingiu outras duas residências na Rua Y, no bairro Nova Americana. O caso ocorreu na primeira semana de 2016.
Ao ouvir o choro do pequeno sobrinho Pedro, de 8 meses, Roger decidiu se arriscar. Ele entrou entrar na casa em chamas e salvou a criança. No entanto, a irmã dele, de 16 anos, não conseguiu sair a tempo e acabou morrendo no incêndio. "Eu estava com Deus", relata o tio do menino, cerca de dois meses após o episódio.
Não sobrou nada da casa, que foi totalmente consumida pelo fogo. A mãe de Pedro e irmã de Roger confessa que, no lugar dele, provavelmente não tomaria a mesma atitude. "Se fosse eu, acho que não teria coragem, sinceramente ", diz Karen Fortes Nicolau.
Atualmente, a família depende de doações para sobreviver. Pedro ainda vai precisar passar por algumas cirurgias para se recuperar totalmente. Porém, eles acreditam que o mais importante, que é a vida, ficou.
Do G1 RS
(Foto: Reprodução/RBS TV)
16 de MARÇO de 2016 - Um adolescente de 14 anos viveu um dia de herói ao salvar um bebê em um incêndio na casa da família em Alvorada, na Região Metropolitana. As chamas começaram após um curto-circuito em um ventilador e, rapidamente, o fogo atingiu outras duas residências na Rua Y, no bairro Nova Americana. O caso ocorreu na primeira semana de 2016.
Ao ouvir o choro do pequeno sobrinho Pedro, de 8 meses, Roger decidiu se arriscar. Ele entrou entrar na casa em chamas e salvou a criança. No entanto, a irmã dele, de 16 anos, não conseguiu sair a tempo e acabou morrendo no incêndio. "Eu estava com Deus", relata o tio do menino, cerca de dois meses após o episódio.
Não sobrou nada da casa, que foi totalmente consumida pelo fogo. A mãe de Pedro e irmã de Roger confessa que, no lugar dele, provavelmente não tomaria a mesma atitude. "Se fosse eu, acho que não teria coragem, sinceramente ", diz Karen Fortes Nicolau.
Atualmente, a família depende de doações para sobreviver. Pedro ainda vai precisar passar por algumas cirurgias para se recuperar totalmente. Porém, eles acreditam que o mais importante, que é a vida, ficou.
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