Mulher foi asfixiada e duas pessoas são suspeitas
Segundo Nelci, há uma semana as discussões entre ambos se intensificaram por conta de uma conta na rede social. "Ele não queria que a Janaina criasse [uma conta no] Facebook. Na semana passada, ela veio na minha casa e criou. Quando ele descobriu, ficou muito nervoso e foi tirar satisfação. Era uma paranóia eterna", explica.
Investigação
Os dois suspeitos pelo crime prestaram depoimento e foram liberados. O caso é investigado pela 2º Distrito Policial de São Vicente e a polícia aguarda a conclusão de laudos do Instituto de Criminalística (IC) para instauração de inquérito.
O G1 tentou contato com o noivo da mulher e com o advogado dele durante toda sexta-feira (1) e sábado (2) mas não obteve retorno.
Segundo familiares da vítima, Janaina apresenta ferimentos no pescoço, sinais de um possível estrangulamento, e está em internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), do Hospital Ana Costa, em Santos, e em coma induzido. O estado de saúde dela é considerado grave.
Guilherme Lucio da Rocha
(Foto: Arquivo Pessoal)
03 de ABRIL de 2016- A família da enfermeira Janaina Caroline Cunha Alves, de 26 anos, que foi agredida e asfixiada dentro da própria casa em São Vicente, no litoral de São Paulo, afirma que a jovem pode ter sido atacada após ter decidido ciar um perfil em uma rede social. Ela está internada em coma induzido na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e, segundo a polícia, o noivo da vítima é o principal suspeito de ter cometido o crime. Ele nega as acusações.
Em depoimento à polícia, o noivo afirmou que ao chegar no apartamento onde a enfermeira morava encontrou a vítima sendo esganada por um pedreiro em um dos cômodos. Ao tentar salvar a jovem, ele entrou em luta corporal com o suposto agressor, que se desvencilhou e fugiu.
Em entrevista ao G1 neste sábado (1), a avó da vítima, Nelci Alves da Silva, de 66 anos, conta que a neta era uma pessoa tranquila e que as discussões e brigas com o noivo eram constantes. "Ele é uma pessoa muito possessiva. Quando recebi a notícia, fiquei sem chão. Minha neta é tudo para mim", desabafa a idosa.Já o pedreiro negou ser o responsável pelo crime. Segundo a versão do funcionário, ele realizava serviços no apartamento quando o noivo da vítima entrou e ficou com ciúmes por algum motivo, atacando a mulher. No entanto, o pedreiro afirma que saiu do local sem ver o desfecho das possíveis agressões.
Estopim
03 de ABRIL de 2016- A família da enfermeira Janaina Caroline Cunha Alves, de 26 anos, que foi agredida e asfixiada dentro da própria casa em São Vicente, no litoral de São Paulo, afirma que a jovem pode ter sido atacada após ter decidido ciar um perfil em uma rede social. Ela está internada em coma induzido na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e, segundo a polícia, o noivo da vítima é o principal suspeito de ter cometido o crime. Ele nega as acusações.
Em depoimento à polícia, o noivo afirmou que ao chegar no apartamento onde a enfermeira morava encontrou a vítima sendo esganada por um pedreiro em um dos cômodos. Ao tentar salvar a jovem, ele entrou em luta corporal com o suposto agressor, que se desvencilhou e fugiu.
Em entrevista ao G1 neste sábado (1), a avó da vítima, Nelci Alves da Silva, de 66 anos, conta que a neta era uma pessoa tranquila e que as discussões e brigas com o noivo eram constantes. "Ele é uma pessoa muito possessiva. Quando recebi a notícia, fiquei sem chão. Minha neta é tudo para mim", desabafa a idosa.Já o pedreiro negou ser o responsável pelo crime. Segundo a versão do funcionário, ele realizava serviços no apartamento quando o noivo da vítima entrou e ficou com ciúmes por algum motivo, atacando a mulher. No entanto, o pedreiro afirma que saiu do local sem ver o desfecho das possíveis agressões.
Estopim
Segundo Nelci, há uma semana as discussões entre ambos se intensificaram por conta de uma conta na rede social. "Ele não queria que a Janaina criasse [uma conta no] Facebook. Na semana passada, ela veio na minha casa e criou. Quando ele descobriu, ficou muito nervoso e foi tirar satisfação. Era uma paranóia eterna", explica.
Investigação
Os dois suspeitos pelo crime prestaram depoimento e foram liberados. O caso é investigado pela 2º Distrito Policial de São Vicente e a polícia aguarda a conclusão de laudos do Instituto de Criminalística (IC) para instauração de inquérito.
O G1 tentou contato com o noivo da mulher e com o advogado dele durante toda sexta-feira (1) e sábado (2) mas não obteve retorno.
Segundo familiares da vítima, Janaina apresenta ferimentos no pescoço, sinais de um possível estrangulamento, e está em internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), do Hospital Ana Costa, em Santos, e em coma induzido. O estado de saúde dela é considerado grave.
Guilherme Lucio da Rocha
Do G1 Santos
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