Caminhoneiro e aposentada foram presos por estupro
de vulnerável
(Foto: Divulgação/Polícia Civil)
21 de ABRIL de 2016 - A Polícia Civil prendeu um caminhoneiro de 53 anos suspeito de estuprar e engravidar uma criança de 10 anos de idade, em Goianira, Região Metropolitana de Goiânia. Segundo a investigação, a menina e a mãe começaram a morar com o homem há nove meses, quando ele teria dado uma carona para as duas, que moravam no Pará. Um mês depois o homem começou a praticar os abusos, com o consentimento da mãe, de 41 anos, que também foi detida. De acordo com a mulher, a filha perdeu a virgindade aos 6 anos com um dos irmãos.
“O suspeito confessa que os dois mantinham relações sexuais, mas afirma que era consentido, tanto pela menina quanto pela mãe. Ele diz que não tem relação com a mãe e que se sentiu seduzido pela criança. Diante de tudo isso, ele conta que fazia tudo para ajudar a família e que não tinha más intenções”, afirmou ao G1 o delegado Ariel Oliveira Martins, responsável pelo caso.
A médica examinou a criança e, após constatar que ela estava grávida, acionou o Conselho Tutelar e a polícia, que instaurou o inquérito. Do hospital, a menina foi levada a um abrigo da cidade.O caminhoneiro e a mãe da vítima foram presos na quarta-feira (20) depois que a mulher levou a filha ao hospital da cidade, suspeitando da gravidez.
Segundo o delegado, as duas moravam em Eldorado dos Carajás, no Pará, e conheceram o caminhoneiro em julho do ano passado. “O homem conta que ficou comovido, porque as duas eram muito pobres e ofereceu moradia aqui na cidade. Desde então, elas vieram para cá”, contou o delegado.
Em depoimento à polícia, o homem contou que as relações eram frequentes e que suspeitou que ela estivesse grávida depois que a menstruação da criança atrasou. A mãe confirmou ao delegado a versão dada pelo caminhoneiro e disse que a menina já não era mais virgem quando começou a ter relações sexuais com o suspeito.
“Ela [a mãe] nos contou que a criança começou a vida sexual aos seis anos de idade com um dos irmãos mais velhos e que, quando moravam no Pará, tinha relações sexuais não só com o ele, mas também com os amigos dele”, disse Martins.
Conforme o inquérito, o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) da cidade fez uma avaliação psicológica da vítima, que confirmou que era abusada desde os seis anos de idade pelos familiares e há pelo menos oito meses pelo caminhoneiro.
O delegado afirmou que tanto o homem, quanto a mãe, vão responder por estupro de vulnerável e, se condenados, podem pegar de 8 a 15 anos de prisão.
Murillo Velasco
“O suspeito confessa que os dois mantinham relações sexuais, mas afirma que era consentido, tanto pela menina quanto pela mãe. Ele diz que não tem relação com a mãe e que se sentiu seduzido pela criança. Diante de tudo isso, ele conta que fazia tudo para ajudar a família e que não tinha más intenções”, afirmou ao G1 o delegado Ariel Oliveira Martins, responsável pelo caso.
A médica examinou a criança e, após constatar que ela estava grávida, acionou o Conselho Tutelar e a polícia, que instaurou o inquérito. Do hospital, a menina foi levada a um abrigo da cidade.O caminhoneiro e a mãe da vítima foram presos na quarta-feira (20) depois que a mulher levou a filha ao hospital da cidade, suspeitando da gravidez.
Segundo o delegado, as duas moravam em Eldorado dos Carajás, no Pará, e conheceram o caminhoneiro em julho do ano passado. “O homem conta que ficou comovido, porque as duas eram muito pobres e ofereceu moradia aqui na cidade. Desde então, elas vieram para cá”, contou o delegado.
Em depoimento à polícia, o homem contou que as relações eram frequentes e que suspeitou que ela estivesse grávida depois que a menstruação da criança atrasou. A mãe confirmou ao delegado a versão dada pelo caminhoneiro e disse que a menina já não era mais virgem quando começou a ter relações sexuais com o suspeito.
“Ela [a mãe] nos contou que a criança começou a vida sexual aos seis anos de idade com um dos irmãos mais velhos e que, quando moravam no Pará, tinha relações sexuais não só com o ele, mas também com os amigos dele”, disse Martins.
Conforme o inquérito, o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) da cidade fez uma avaliação psicológica da vítima, que confirmou que era abusada desde os seis anos de idade pelos familiares e há pelo menos oito meses pelo caminhoneiro.
O delegado afirmou que tanto o homem, quanto a mãe, vão responder por estupro de vulnerável e, se condenados, podem pegar de 8 a 15 anos de prisão.
Murillo Velasco
Do G1 GO
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