PISTOLEIRO MORRE EM TROCA DE TIROS COM A POLÍCIA EM APODI-RN

08 de ABRIL de 2016 - Um homem trocou tiros com a polícia e foi baleado em Apodi, por volta de 12h30min de hoje em Apodi. Ricardo Holanda de Paiva, 32 anos, natural de Almino Afonso, no Médio Oeste do Rio Grande do Norte, foi atingido com disparos. A operação fora coordenada pelo delegado de Apodi, Renato da Silva Oliveira e pelo capitão Inácio Brilhante Araújo Filho, com apoio do comandante da 2ª Companhia de Policia Militar de Apodi, tenente Júlio Batista e policiais do Grupo Tático Operacional (GTO) de Apodi e Alexandria. Ricardo Holanda de Paiva, é natural de Almino Afonso, mas estava morando em Apodi. O mesmo vinha sendo investigado pelo delegado Renato Oliveira e pelo capitão Inácio Brilhante, pela pratica de crimes de pistolagem em vários municípios do Grande Oeste Potiguar e Alto Sertão Paraibano. De Acordo com o capitão Inácio Brilhante, Ricardo Holanda, era investigado por envolvimento em varias mortes, inclusive do vereador de Patu, Alexandrino Suassuna Barreto Filho, do seu irmão o mecânico Paulo Henrique Suassuna Barreto, conhecido por Fufuca, de 44 anos, agropecuarista Ademar Taveira, da cidade de Alexandria no Alto Oeste, um triplo homicídio em um bar no município paraibano de Brejo dos Santos/PB, e outro homicídio entre os municípios de João Dias e Catolé do Rocha. Segundo o delegado Renato Oliveira, os policiais foram até a casa do suspeito averiguar uma denuncia de que ele teria matado uma pessoa em Frutuoso Gomes, mas Ricardo Holanda teria reagido e começou a atirar contra os militares. Houve troca de tiros e o suspeito acabou baleado. O suspeito foi socorrido pelos policiais do Grupo Tático Operacional (GTO) de Alexandria e Apodi, levado para o Hospital Regional Hélio Morais Marinho em Apodi, mas morreu ao ser atendido na unidade de saúde. Ricardo Holanda de Paiva, respondia a processo na Comarca de Almino Afonso, mas estava morando em Apodi, onde mantinha uma vida social normal. “Ele veio morar em Apodi para desfaçar suas atividades criminosas, pois em Apodi, era tido como cidadão de bem, e não despertava suspeita, inclusive sua esposa matinha um salão de beleza”, comentou o capitão Inácio Brilhante.


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Retirado do PASSANDO NA HORA.

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