Shigemi Hirata com o certificado dado a ele pelo Livro dos Recordes - Reprodução
KYOTO — O japonês aposentado Shigemi Hirata é agora a pessoa mais velha do mundo a receber um diploma universitário, após ganhar, aos 96 anos, o diploma de ceramista pela Universidade de Belas Artes de Kyoto. A informação foi confirmada pelo Guinness Book of Records, o Livro dos Recordes, que deu a Hirata um certificado.
O aposentado nasceu em uma fazenda em Hiroshima, em 1919. Durante seus estudos, Hirata se tornou uma celebridade.
— Estudantes que não me conheciam paravam para me cumprimentar — contou o japonês ao jornal "Yomiuri". — Isso me dá energia.
Desde que se aposentou, ele dedicou 11 anos ao estudo da cerâmica.
— Eu estou tão feliz. Na minha idade, é um prazer de ser capaz de continuar aprendendo. Meu objetivo é viver até os 100 anos, e, se estiver em forma, será divertido obter outro grau — disse ele, que se alistou na Marinha durante a Segunda Guerra Mundial e tem quatro bisnetos.
No ano passado, uma japonesa de 100 anos, Mieko Nagaoka, tornou-se a primeira centenária a nadar 1.500 metros, vinte anos depois de começar a praticar este esporte.
Em setembro de 2015, outro japonês aposentado, Hidekichi Miyazaki, quebrou o recorde mundial dos 100 metros de natação na categoria de mais de 105 anos, cobrindo a distância em 42.22 segundos.
No ano passado, o Japão tinha 59 mil centenários. Isso significa que 46 pessoas em cada 100 mil vivem mais de 100 anos no país.
KYOTO — O japonês aposentado Shigemi Hirata é agora a pessoa mais velha do mundo a receber um diploma universitário, após ganhar, aos 96 anos, o diploma de ceramista pela Universidade de Belas Artes de Kyoto. A informação foi confirmada pelo Guinness Book of Records, o Livro dos Recordes, que deu a Hirata um certificado.
O aposentado nasceu em uma fazenda em Hiroshima, em 1919. Durante seus estudos, Hirata se tornou uma celebridade.
— Estudantes que não me conheciam paravam para me cumprimentar — contou o japonês ao jornal "Yomiuri". — Isso me dá energia.
Desde que se aposentou, ele dedicou 11 anos ao estudo da cerâmica.
— Eu estou tão feliz. Na minha idade, é um prazer de ser capaz de continuar aprendendo. Meu objetivo é viver até os 100 anos, e, se estiver em forma, será divertido obter outro grau — disse ele, que se alistou na Marinha durante a Segunda Guerra Mundial e tem quatro bisnetos.
No ano passado, uma japonesa de 100 anos, Mieko Nagaoka, tornou-se a primeira centenária a nadar 1.500 metros, vinte anos depois de começar a praticar este esporte.
Em setembro de 2015, outro japonês aposentado, Hidekichi Miyazaki, quebrou o recorde mundial dos 100 metros de natação na categoria de mais de 105 anos, cobrindo a distância em 42.22 segundos.
No ano passado, o Japão tinha 59 mil centenários. Isso significa que 46 pessoas em cada 100 mil vivem mais de 100 anos no país.
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