Freud trabalhava ajudando a amenizar a dor da perda
(Foto: Rafaella Mendes/G1)
23 de SETEMBRO de 2016 - O cãozinho Freud, que ficou conhecido por ter a missão de amenizar a dor da perda de entes queridos no cemitério vertical Memorial Necrópole Ecumênica, em Santos, no litoral de São Paulo, morreu na noite desta quinta-feira (22). O cachorro, que ficou famoso no Brasil inteiro por meio das redes sociais, era da raça schnauzer e tinha 12 anos.
Freud alegrava pessoas de todas as idades, arrancava sorrisos e transmitia muito amor para dezenas de famílias em hospitais e no cemitério vertical. Sempre vestido de avental, com os bolsinhos cheios de cartões, o cãozinho levava mensagens lindas a todos os que vinham interagir com ele.
23 de SETEMBRO de 2016 - O cãozinho Freud, que ficou conhecido por ter a missão de amenizar a dor da perda de entes queridos no cemitério vertical Memorial Necrópole Ecumênica, em Santos, no litoral de São Paulo, morreu na noite desta quinta-feira (22). O cachorro, que ficou famoso no Brasil inteiro por meio das redes sociais, era da raça schnauzer e tinha 12 anos.
Freud alegrava pessoas de todas as idades, arrancava sorrisos e transmitia muito amor para dezenas de famílias em hospitais e no cemitério vertical. Sempre vestido de avental, com os bolsinhos cheios de cartões, o cãozinho levava mensagens lindas a todos os que vinham interagir com ele.
Idealizadora do projeto trabalha há 20
anos
com pet terapia
com pet terapia
(Foto: Rafaella Mendes/G1)
A dona do animal, Victoria Girardelli, idealizadora do Dr. AuAu e que trabalha com pet terapia há 10 anos nos hospitais, foi quem resolveu levar Freud também para o cemitério em 2015. Na época, o cãozinho virou reportagem no G1.
Assim que partiu, a dona do Freud tirou o último cartão de mensagem para ela mesma e nele dizia a seguinte frase: “Aqueles que amamos nunca morrem, apenas partem para longe de nós”.
O Pet Memorial, primeiro crematório de animais do Brasil e que pertence ao Memorial Necrópole Ecumênica, fez uma postagem nas redes sociais sobre a morte do cãozinho, onde várias pessoas relataram a ajuda de Freud em hospitais e cemitérios.
A dona do animal, Victoria Girardelli, idealizadora do Dr. AuAu e que trabalha com pet terapia há 10 anos nos hospitais, foi quem resolveu levar Freud também para o cemitério em 2015. Na época, o cãozinho virou reportagem no G1.
Assim que partiu, a dona do Freud tirou o último cartão de mensagem para ela mesma e nele dizia a seguinte frase: “Aqueles que amamos nunca morrem, apenas partem para longe de nós”.
O Pet Memorial, primeiro crematório de animais do Brasil e que pertence ao Memorial Necrópole Ecumênica, fez uma postagem nas redes sociais sobre a morte do cãozinho, onde várias pessoas relataram a ajuda de Freud em hospitais e cemitérios.
Do G1 Santos
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