Futebol brasileiro perde o maior dos capitães: morre Carlos Alberto Torres.

No tour da Taça Fifa antes da Copa de 2014, 
realizada no Brasil, Carlos Alberto Torres repetiu 
o beijo que dera na Jules Rimet em 1970. 
Capitão ganhou títulos como jogador e técnico 
(Foto: Gaspar Nobrega / Inovafoto Divulgação)

25 de OUTUBRO de 2016 - Seja como lateral-direito, onde começou na base do Fluminense, seja como zagueiro, ele sempre desfilou pelos gramados uma classe com a bola nos pés em que não ficava para trás nem para um astro do nível de Franz Beckenbauer. Santos, Botafogo, Flamengo e New York Cosmos tiveram em campo a sua classe. Era reverenciado no mundo todo pelo seu passado. Depois, como treinador, o Capita, como era carinhosamente chamado, teve como pontos altos a conquista do Campeonato Brasileiro de 1983, pelo Flamengo, a Copa Conmebol, em 1993, pelo Botafogo, e o Campeonato Carioca pelo Fluminense, em 1984.

Como jogador, Carlos Alberto conquistou uma penca de títulos. No Fluminense, clube de coração. onde começou a carreira, conquistou o Carioca em 1964, quando estourou, e depois no seu retorno, em 1975 e 1976, com a famosa máquina montada pelo presidente eterno Francisco Horta. No Santos, onde viveu o auge, ganhou a Taça Brasil em 1965 e 1968, o Torneio Rio-São Paulo em 1966 e muitos campeonatos paulistas - 1965, 1967, 1968, 1969 e 1973.


Por GloboEsporte.com
Rio de Janeiro

Fonte: G1

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