Poluanna Vieira foi morta a tiros na
sexta-feira (28)
em Diadema
em Diadema
(Foto: Reprodução/Facebook)
31 de OUTUBRO de 2016 - A técnica em radiologia Polyanna Vieira da Silva, 33 anos, foi morta com três tiros na cabeça na última sexta-feira (28), em Diadema, na Grande São Paulo. Segundo a Polícia Militar, o principal suspeito é o ex-namorado da vítima, Milton Ramos de Souza, 37 anos, que está foragido da polícia.
Gentil de Oliveira, delegado do 3°DP de Diadema, onde o crime foi registrado, disse que a polícia foi chamada na sexta-feira na rua Santa Cruz, no Jardim Canhema, para apurar o caso de uma mulher que teria sido atingida por disparos de arma. Ao chegar no local, policiais encontraram Polyanna com graves ferimentos na cabeça. A vítima foi encaminhada ao Hospital Estadual de Diadema, onde foi confirmada morte cerebral.
A polícia suspeita que o crime tenha ocorrido dentro do carro de Milton, um Renault Sandero, encontrado abandonado pelos policiais nas imediações do bairro, por volta das 16h40. Dentro do veículo haviam vestígios de sangue.
Após encontrar o carro, os policiais entraram na casa de Milton para procurá-lo, mas o suspeito não foi encontrado. O corpo de Polyanna estava no local, assim como um revólver com numeração raspada, cartuchos e munições.
Também foi encontrada pela polícia uma carta endereçada à filha de Milton de 12 anos, segundo parentes da vítima. Nela, o homem confessava o crime e dizia que iria se matar. Porém, o delegado Gentil de Oliveira não confirmou a existência da carta.
Segundo o delegado, as investigações prosseguem nesta segunda-feira (31). Às 16h50, Milton Ramos ainda estava foragido da Polícia Militar e a corporação buscava novas testemunhas para esclarecer o crime.
De acordo com uma das irmãs da vítima, Polyanna namorou com Milton por quase dois anos. No entanto, ela havia terminado com ele há três meses, após o homem ameçar o filho de 9 anos de Polyanna, de um outro relacionamento, com uma faca.
A irmã estranhou a rapidez com que o carro da cena do crime foi liberado pela perícia. "Eu nem tinha liberado o corpo da minha irmã no hospital, quando recebi a notícia de que o carro já havia sido liberado e entregue ao irmão do Milton", afirma. A irmã também acredita que alguém ajudou Milton a fugir.
O enterro de Polyanna aconteceu no domingo (30), no Cemitério Municipal de Diadema.
Gentil de Oliveira, delegado do 3°DP de Diadema, onde o crime foi registrado, disse que a polícia foi chamada na sexta-feira na rua Santa Cruz, no Jardim Canhema, para apurar o caso de uma mulher que teria sido atingida por disparos de arma. Ao chegar no local, policiais encontraram Polyanna com graves ferimentos na cabeça. A vítima foi encaminhada ao Hospital Estadual de Diadema, onde foi confirmada morte cerebral.
A polícia suspeita que o crime tenha ocorrido dentro do carro de Milton, um Renault Sandero, encontrado abandonado pelos policiais nas imediações do bairro, por volta das 16h40. Dentro do veículo haviam vestígios de sangue.
Após encontrar o carro, os policiais entraram na casa de Milton para procurá-lo, mas o suspeito não foi encontrado. O corpo de Polyanna estava no local, assim como um revólver com numeração raspada, cartuchos e munições.
Também foi encontrada pela polícia uma carta endereçada à filha de Milton de 12 anos, segundo parentes da vítima. Nela, o homem confessava o crime e dizia que iria se matar. Porém, o delegado Gentil de Oliveira não confirmou a existência da carta.
Segundo o delegado, as investigações prosseguem nesta segunda-feira (31). Às 16h50, Milton Ramos ainda estava foragido da Polícia Militar e a corporação buscava novas testemunhas para esclarecer o crime.
De acordo com uma das irmãs da vítima, Polyanna namorou com Milton por quase dois anos. No entanto, ela havia terminado com ele há três meses, após o homem ameçar o filho de 9 anos de Polyanna, de um outro relacionamento, com uma faca.
A irmã estranhou a rapidez com que o carro da cena do crime foi liberado pela perícia. "Eu nem tinha liberado o corpo da minha irmã no hospital, quando recebi a notícia de que o carro já havia sido liberado e entregue ao irmão do Milton", afirma. A irmã também acredita que alguém ajudou Milton a fugir.
O enterro de Polyanna aconteceu no domingo (30), no Cemitério Municipal de Diadema.
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