Crianças brincam com arma de brinquedo no Sudão do
Sul (Foto: Justin Lynch/AP)
26 de OUTUBRO de 2016 - A Unicef, a agência para a infância da ONU, indicou nesta quarta-feira (26) ter negociado a libertação de 145 crianças-soldado por parte de dois grupos rebeldes no Sudão do Sul.
"Esperamos que as libertações de hoje sejam seguidas por muitas outras", afirmou o responsável da Unicef no Sudão do Sul, Mahimbo Mdoe.
A Unicef estima que cerca de 16 mil crianças combatem ou trabalham para grupos armados no Sudão do Sul, e inclusive no exército nacional. Apenas neste ano mais de 800 crianças foram recrutadas por estes grupos, segundo Mdoe.
As 145 crianças libertadas nesta semana procedem dos grupos rebeldes Facção Cobra e do principal grupo insurgente, SPLA/TO, ambos da região leste do país.
Uma vez libertadas, elas são desarmadas, recebem roupas civis e seguem um programa de reintegração. Além disso, são ajudadas na busca por suas famílias.
O Sudão do Sul, que proclamou sua independência em julho de 2011, afundou na guerra civil dois anos e meio depois. O conflito deixou dezenas de milhares de mortos e 2,5 milhões de deslocados, provocando uma grave crise humanitária.
Da France Presse
Fonte: G1
"Esperamos que as libertações de hoje sejam seguidas por muitas outras", afirmou o responsável da Unicef no Sudão do Sul, Mahimbo Mdoe.
A Unicef estima que cerca de 16 mil crianças combatem ou trabalham para grupos armados no Sudão do Sul, e inclusive no exército nacional. Apenas neste ano mais de 800 crianças foram recrutadas por estes grupos, segundo Mdoe.
As 145 crianças libertadas nesta semana procedem dos grupos rebeldes Facção Cobra e do principal grupo insurgente, SPLA/TO, ambos da região leste do país.
Uma vez libertadas, elas são desarmadas, recebem roupas civis e seguem um programa de reintegração. Além disso, são ajudadas na busca por suas famílias.
O Sudão do Sul, que proclamou sua independência em julho de 2011, afundou na guerra civil dois anos e meio depois. O conflito deixou dezenas de milhares de mortos e 2,5 milhões de deslocados, provocando uma grave crise humanitária.
Da France Presse
Fonte: G1
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