Erick Ramírez com as crianças
(Foto: Reprodução/Facebook)
03 de NOVEMBRO de 2016 - A prefeitura de Forquilhinha, no Sul de Santa Catarina, decretou na manhã desta quinta-feira (3) luto oficial de três dias pela morte de três crianças que nasceram no município e foram encontradas mortas em Porto Rico na quarta (2). A polícia local afirmou que elas foram assassinadas pelo próprio pai, que se enforcou.
O município informou que elabora também uma programação com palestras em escolas, para usuários dos postos de saúde e dos serviços de assistência social para combater a violência doméstica e contra crianças.
Conforme a família, Erick Gabriel, de 9 anos, Elin, de 7, e Emanuele, de 5, são brasileiros, como a mãe, e nasceram no Sul de Santa Catarina.
O crime ocorreu em uma casa na localidade de Jacaranda de Ponce. Há indícios de que as crianças foram asfixiadas ou estranguladas e que o pai, identificado como o norte-americano Erick Ramírez, de 50 anos, se matou em seguida.
Segundo uma tia das crianças, o homem havia sido denunciado pela mãe das crianças por violência contra a mulher. De acordo com a Polícia de Porto Rico, a mãe havia deixado as crianças aos cuidados da avó paterna enquanto fazia uma viagem. Ela não impedia o relacionamento do pai com os filhos.
'Era um pai carinhoso'
Ao G1, uma tia das crianças, Marli Martins da Rocha, contou que a família é de Forquilhinha e que antes de se mudarem para Porto Rico, há três anos, eles viviam no município de Morro da Fumaça. “Era um pai muito carinhoso, muito prestativo, só com ela era um pouco violento”, disse a tia.
03 de NOVEMBRO de 2016 - A prefeitura de Forquilhinha, no Sul de Santa Catarina, decretou na manhã desta quinta-feira (3) luto oficial de três dias pela morte de três crianças que nasceram no município e foram encontradas mortas em Porto Rico na quarta (2). A polícia local afirmou que elas foram assassinadas pelo próprio pai, que se enforcou.
O município informou que elabora também uma programação com palestras em escolas, para usuários dos postos de saúde e dos serviços de assistência social para combater a violência doméstica e contra crianças.
Conforme a família, Erick Gabriel, de 9 anos, Elin, de 7, e Emanuele, de 5, são brasileiros, como a mãe, e nasceram no Sul de Santa Catarina.
O crime ocorreu em uma casa na localidade de Jacaranda de Ponce. Há indícios de que as crianças foram asfixiadas ou estranguladas e que o pai, identificado como o norte-americano Erick Ramírez, de 50 anos, se matou em seguida.
Segundo uma tia das crianças, o homem havia sido denunciado pela mãe das crianças por violência contra a mulher. De acordo com a Polícia de Porto Rico, a mãe havia deixado as crianças aos cuidados da avó paterna enquanto fazia uma viagem. Ela não impedia o relacionamento do pai com os filhos.
'Era um pai carinhoso'
Ao G1, uma tia das crianças, Marli Martins da Rocha, contou que a família é de Forquilhinha e que antes de se mudarem para Porto Rico, há três anos, eles viviam no município de Morro da Fumaça. “Era um pai muito carinhoso, muito prestativo, só com ela era um pouco violento”, disse a tia.
Segundo a polícia local, o pai tinha antecedentes por
violência doméstica
(Foto: Reprodução/Twitter)
A mãe das crianças havia viajado para os Estados Unidos para fazer um curso, conforme a tia. “Regressaria hoje [quarta] à tarde. Por isso a avó paterna estava cuidando das crianças”.
Crianças estavam nas camas
Em vídeo divulgado pela Polícia de Porto Rico, o superintendente da polícia local, José Luís Caldero, diz que os corpos foram encontrados em um dos quartos da residência. “Não sabemos o que pode ter acontecido. O menino e as duas meninas estavam em suas caminhas. O que aparenta é que as crianças foram estranguladas”, afirmou.
“Ultimamente temos visto cenas difíceis, mas quando vemos cenas com crianças...ninguém está preparado para isso”, declarou.
A família informou que tentou contato com a autoridade brasileira que abrange Porto Rico nesta quarta, mas que não conseguiu por causa do feriado de finados. Na quarta, a tia informou que ia para Porto Rico para ajudar nos processos. "Nós queremos trazer o corpo das crianças para o Brasil", disse Marli.
O Consulado Geral do Brasil em Miami, que atende Porto Rico, informou que está em contato com a família para prestar assistência.
Do G1 SC
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