Presas de marfim apreendidas no Zimbábue
(Foto: Philimon Bulawayo/Reuters)
30 de DEZEMBRO de 2016 - A China, o maior mercado mundial de marfim, proibirá todo o comércio interno e processamento do chamado "ouro branco" a partir do fim de 2017, noticiou a imprensa estatal chinesa nesta sexta-feira (30).
"A China interromperá gradualmente todo o processamento de marfim e sua venda com propósitos comerciais no fim de 2017", reportou a agência de notícias Xinhua. Este anúncio foi antecedido da decisão adotada há dez meses de proibir a importação de marfim.
O marfim africano sempre foi visto como símbolo de status na China, onde o preço de um quilo pode beirar os US$ 1.100, ou mais de R$ 3,5 mil.
Milhares de elefantes são caçados ilegalmente todos os anos na África para abastecer a demanda mundial de marfim, que se mantém, apesar das crescentes restrições mundiais.
A decisão chinesa representa, ainda, o fechamento de 34 empresas que trabalham o marfim e 143 dedicadas à sua comercialização.
"Esta é uma grande notícia que acabará com o maior mercado mundial ainda vigente para o marfim de elefantes", disse Aili Kang, diretor-executivo na Ásia da Sociedade para a Conservação da Vida Selvagem.
CHINA
"A China interromperá gradualmente todo o processamento de marfim e sua venda com propósitos comerciais no fim de 2017", reportou a agência de notícias Xinhua. Este anúncio foi antecedido da decisão adotada há dez meses de proibir a importação de marfim.
O marfim africano sempre foi visto como símbolo de status na China, onde o preço de um quilo pode beirar os US$ 1.100, ou mais de R$ 3,5 mil.
Milhares de elefantes são caçados ilegalmente todos os anos na África para abastecer a demanda mundial de marfim, que se mantém, apesar das crescentes restrições mundiais.
A decisão chinesa representa, ainda, o fechamento de 34 empresas que trabalham o marfim e 143 dedicadas à sua comercialização.
"Esta é uma grande notícia que acabará com o maior mercado mundial ainda vigente para o marfim de elefantes", disse Aili Kang, diretor-executivo na Ásia da Sociedade para a Conservação da Vida Selvagem.
CHINA
Fonte: G1
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