Imagem Ilustrativa.
13 de JANEIRO 2017 - Um estudo realizado pelo TCE-PR (Tribunal de Contas do Estado do Paraná) propõe fundir os municípios com menos de 5.000 habitantes no Brasil, como “forma de melhorar a prestação dos serviços públicos à população e promover economia de recursos”. O documento foi finalizado em 2015, mas ganhou divulgação pública apenas agora.
Segundo o documento, cidades com população inferior a 5.000 habitantes “tendem a não apresentar condições mínimas para prestar os serviços básicos ao cidadão –como saúde e educação”.
Municípios com até 5.000 habitantes são “inviáveis econômica e politicamente”, disse nesta quarta-feira (11) o presidente do TCE, Ivan Bonilha.
“O que esses municípios recebem é inferior à despesa que têm com serviços básicos. Não deveriam ser municípios. Se foram criados, a maioria na década de 1990, se havia sustentabilidade na época, já não existe hoje, com cenário de restrição, enxugamento da máquina e redução de despesas”, defendeu Bonilha.
Fonte: Blog do Robson Pires.
Segundo o documento, cidades com população inferior a 5.000 habitantes “tendem a não apresentar condições mínimas para prestar os serviços básicos ao cidadão –como saúde e educação”.
Municípios com até 5.000 habitantes são “inviáveis econômica e politicamente”, disse nesta quarta-feira (11) o presidente do TCE, Ivan Bonilha.
“O que esses municípios recebem é inferior à despesa que têm com serviços básicos. Não deveriam ser municípios. Se foram criados, a maioria na década de 1990, se havia sustentabilidade na época, já não existe hoje, com cenário de restrição, enxugamento da máquina e redução de despesas”, defendeu Bonilha.
Fonte: Blog do Robson Pires.
Do Ideias e Fatos: Concordo e descordo. "Concordo", quando fazemos um diagnóstico da situação econômica de um município e detectamos que a renda é baixa para suprir as necessidades dos seus habitantes, levando-os à outras cidades em busca de socorro, e "Discordo", quando olhamos por exemplo para a cidade de Viçosa, aqui no Rio Grande do Norte, com um pouco mais de 1.722 habitantes e é um município exemplar; que tem um administrador literalmente inclinado ao bem gerenciar, gerando em nós a ideia de que o problema não está no tamanho da população e sim, na capacidade do gestor de organizar e gerenciar as finanças públicas. Isso é fato.
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