Membros do Coletivo Solecito carregam caixão com
restos mortais de Pedro Huesca, uma das vítimas
encontradas na cova coletiva
(Foto: Felix Marquez/AP)
15 de MARÇO 2017 - Uma cova com mais de 250 crânios humanos foi descoberta em Palmas de Abajo, no estado de Veracruz, no México. As ossadas encontradas provavelmente seriam de vítimas assassinadas pelos cartéis de drogas nos últimos anos, disseram as autoridades mexicanas.
A cova coletiva encontrada no estado de Veracruz poderia ser a maior do México, afirmou o procurador-geral do Estado, Jorge Winckler, à emissora Televisa.
Até agora, o processo de identificação tem sido lento e complicado, mas as autoridades mexicanas estão analisando informações no banco de dados de pessoas desaparecidas para tentar identificar as ossadas encontradas na cova.
A cova foi descoberta graças à ajuda de membros do Coletivo Solecito, um grupo de mães e outros parentes dos desaparecidos. Por mais de dois anos, o grupo procurou seus parentes na área de Colinas de Santa Fé, perto do porto de Veracruz.
De acordo com as autoridades, uma das vítimas encontradas na cova coletiva é o policial Pedro Huesca, que havia desaparecido em 2013 depois de ajudar a desmantelar uma célula local do cartel dos Zetas.
Dados do governo mostram que, entre janeiro de 2014 e janeiro deste ano, pelo menos 722 pessoas desapareceram em Veracruz.
MÉXICO
Por G1
15 de MARÇO 2017 - Uma cova com mais de 250 crânios humanos foi descoberta em Palmas de Abajo, no estado de Veracruz, no México. As ossadas encontradas provavelmente seriam de vítimas assassinadas pelos cartéis de drogas nos últimos anos, disseram as autoridades mexicanas.
A cova coletiva encontrada no estado de Veracruz poderia ser a maior do México, afirmou o procurador-geral do Estado, Jorge Winckler, à emissora Televisa.
Até agora, o processo de identificação tem sido lento e complicado, mas as autoridades mexicanas estão analisando informações no banco de dados de pessoas desaparecidas para tentar identificar as ossadas encontradas na cova.
A cova foi descoberta graças à ajuda de membros do Coletivo Solecito, um grupo de mães e outros parentes dos desaparecidos. Por mais de dois anos, o grupo procurou seus parentes na área de Colinas de Santa Fé, perto do porto de Veracruz.
De acordo com as autoridades, uma das vítimas encontradas na cova coletiva é o policial Pedro Huesca, que havia desaparecido em 2013 depois de ajudar a desmantelar uma célula local do cartel dos Zetas.
Dados do governo mostram que, entre janeiro de 2014 e janeiro deste ano, pelo menos 722 pessoas desapareceram em Veracruz.
MÉXICO
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