Experimento avaliará produção de frutas
como a maça no sertão do Apodi
06 de MARÇO 2017 - Um projeto sobre culturas alternativas para o semiárido potiguar está sendo desenvolvido pela Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), na Estação Experimental de Apodi, na Região Oeste. Foram adquiridas 900 mudas frutíferas, de uma empresa de São Paulo, para plantio no período de chuvas nesta região do Estado.
Com instalação prevista para este mês de março, serão cultivadas as variedades Maçã Fuji, Pêra Século XX, Cacau 1319, Pêssego Flor da Prince, Amora Preta, Abacate Fortuna e Manteiga, Caqui Tomate, Uva Itália e Red Globe e Tangerina Ponkan. O projeto tem o patrocínio do Banco do Nordeste e conta com recursos no valor de R$ 89 mil. O responsável é o pesquisador da EMPARN Amilton Gurgel Guerra.
O principal objetivo é avaliar o potencial agronômico e econômico dessas espécies frutíferas, a maior parte de clima temperado, mas adaptadas ao semiárido. A expectativa é disponibilizar, em até três anos, novas opções de cultivos para áreas castigadas pela escassez de chuvas.
Márcio Costa
Fonte: Jornal O Mossoroense.
06 de MARÇO 2017 - Um projeto sobre culturas alternativas para o semiárido potiguar está sendo desenvolvido pela Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), na Estação Experimental de Apodi, na Região Oeste. Foram adquiridas 900 mudas frutíferas, de uma empresa de São Paulo, para plantio no período de chuvas nesta região do Estado.
Com instalação prevista para este mês de março, serão cultivadas as variedades Maçã Fuji, Pêra Século XX, Cacau 1319, Pêssego Flor da Prince, Amora Preta, Abacate Fortuna e Manteiga, Caqui Tomate, Uva Itália e Red Globe e Tangerina Ponkan. O projeto tem o patrocínio do Banco do Nordeste e conta com recursos no valor de R$ 89 mil. O responsável é o pesquisador da EMPARN Amilton Gurgel Guerra.
O principal objetivo é avaliar o potencial agronômico e econômico dessas espécies frutíferas, a maior parte de clima temperado, mas adaptadas ao semiárido. A expectativa é disponibilizar, em até três anos, novas opções de cultivos para áreas castigadas pela escassez de chuvas.
Márcio Costa
Fonte: Jornal O Mossoroense.
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