Amiga de Maria Eduarda se desepera durante o enterro
(Foto: Matheus Rodrigues/G1)
03 de ABRIL 2017 - A família da menina Maria Eduarda Alves Ferreira, assassinada na quadra da escola na Fazenda Botafogo, na Zona Norte do Rio, vai ser ouvida nesta segunda-feira (3) na Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa. Ainda essa semana, os pais ela vão se reunir com o governador Luiz Fernando Pezão.
Maria Eduarda foi enterrada no sábado (1º). Ela tinha 13 anos e queria ser jogadora de basquete. A família vai pedir rigor nas investigações desse caso. O advogado João Tancredo, do Movimento Rio de Paz, que está apoiando a família explicou a finalidade desse encontro.
“A finalidade principal é que se auxilie testemunhas, que se auxilie a família na produção de investigação para que se chegue concretamente aos autores do crime”, disse o advogado, frisando que nesse caso as testemunhas são crianças que estavam dentro da escola e que necessitam de proteção.
O advogado disse ainda que vai entrar, nesta segunda-feira, com uma medida judicial para buscar atendimento imediato psicológico para a família, E também a cobrança de indenização;
“Não tenho a menor dúvida que o estado é obrigado a indenizar em decorrência desse fato. Há envolvimento de agentes públicos. Se não foram eles os autores do disparo, não importa. Tendo envolvimento de agente público o estado é responsável”, disse Tancredo.
A reunião com o governador, de acordo com o advogado, deve acontecer na quinta ou sexta-feira. A família também foi procurada pelo procurador-geral do Ministério Público Estadual, que pediu para marcar um encontro.
RIO DE JANEIRO
Por Bom Dia Rio
Fonte: G1
03 de ABRIL 2017 - A família da menina Maria Eduarda Alves Ferreira, assassinada na quadra da escola na Fazenda Botafogo, na Zona Norte do Rio, vai ser ouvida nesta segunda-feira (3) na Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa. Ainda essa semana, os pais ela vão se reunir com o governador Luiz Fernando Pezão.
Maria Eduarda foi enterrada no sábado (1º). Ela tinha 13 anos e queria ser jogadora de basquete. A família vai pedir rigor nas investigações desse caso. O advogado João Tancredo, do Movimento Rio de Paz, que está apoiando a família explicou a finalidade desse encontro.
“A finalidade principal é que se auxilie testemunhas, que se auxilie a família na produção de investigação para que se chegue concretamente aos autores do crime”, disse o advogado, frisando que nesse caso as testemunhas são crianças que estavam dentro da escola e que necessitam de proteção.
O advogado disse ainda que vai entrar, nesta segunda-feira, com uma medida judicial para buscar atendimento imediato psicológico para a família, E também a cobrança de indenização;
“Não tenho a menor dúvida que o estado é obrigado a indenizar em decorrência desse fato. Há envolvimento de agentes públicos. Se não foram eles os autores do disparo, não importa. Tendo envolvimento de agente público o estado é responsável”, disse Tancredo.
A reunião com o governador, de acordo com o advogado, deve acontecer na quinta ou sexta-feira. A família também foi procurada pelo procurador-geral do Ministério Público Estadual, que pediu para marcar um encontro.
RIO DE JANEIRO
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