Criança vítima de estupro deu à luz a um bebê, em
João Pessoa
(Foto: Reprodução/TV Cabo Branco/Arquivo)
06 de OUTUBRO 2017 - A Justiça autorizou a realização de um exame de DNA para constatar se o filho da menina de 11 anos que deu à luz em João Pessoa é do padrasto dela, suspeito de estuprá-la e engravidá-la. A decisão foi tomada pelo juiz Manoel Abrantes, da 3ª Vara de Mangabeira, nesta semana, segundo informou o magistrado nesta sexta-feira (6). A menina deu à luz no dia 9 de setembro.
O pedido do exame foi feito tanto pelo suspeito quanto pela promotoria. O exame deve indicar se o homem é o autor do estupro da enteada, quando ela tinha 10 anos. De acordo com o juiz, o Sistema Penitenciário é que deve encaminhar o suspeito para o Instituto de Polícia Científica (IPC), onde vai ser feito o exame.
O padrasto é o único suspeito de estuprar a menina, segundo a polícia. Ele foi preso no dia 13 de setembro, no Recife, em cumprimento ao mandado de prisão preventiva pela prática de estupro de vulnerável, expedido pela 3ª Vara de Mangabeira. Ele segue detido no Presídio do Róger, desde 18 de setembro, aguardando julgamento.
As investigações começaram em maio de 2017. De acordo com processo que segue sob segredo de justiça na Vara da Infância e Juventude da Paraíba, a menina foi estuprada pelo padrasto quando tinha 10 anos. A criança descobriu a gravidez quando passou mal e foi levada para um hospital. Na época, ela informou à polícia que a violência sexual era algo recorrente.
JOÃO PESSOA
Por G1 PB
06 de OUTUBRO 2017 - A Justiça autorizou a realização de um exame de DNA para constatar se o filho da menina de 11 anos que deu à luz em João Pessoa é do padrasto dela, suspeito de estuprá-la e engravidá-la. A decisão foi tomada pelo juiz Manoel Abrantes, da 3ª Vara de Mangabeira, nesta semana, segundo informou o magistrado nesta sexta-feira (6). A menina deu à luz no dia 9 de setembro.
O pedido do exame foi feito tanto pelo suspeito quanto pela promotoria. O exame deve indicar se o homem é o autor do estupro da enteada, quando ela tinha 10 anos. De acordo com o juiz, o Sistema Penitenciário é que deve encaminhar o suspeito para o Instituto de Polícia Científica (IPC), onde vai ser feito o exame.
O padrasto é o único suspeito de estuprar a menina, segundo a polícia. Ele foi preso no dia 13 de setembro, no Recife, em cumprimento ao mandado de prisão preventiva pela prática de estupro de vulnerável, expedido pela 3ª Vara de Mangabeira. Ele segue detido no Presídio do Róger, desde 18 de setembro, aguardando julgamento.
As investigações começaram em maio de 2017. De acordo com processo que segue sob segredo de justiça na Vara da Infância e Juventude da Paraíba, a menina foi estuprada pelo padrasto quando tinha 10 anos. A criança descobriu a gravidez quando passou mal e foi levada para um hospital. Na época, ela informou à polícia que a violência sexual era algo recorrente.
JOÃO PESSOA
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