Esta primeira etapa segue até o dia 30 de maio e chegará
às 133 comunidades rurais e assentamentos
de Mossoró.
04 de MAIO 2018 - A Secretaria Executiva de Agricultura começou nesta semana a primeira etapa da campanha de vacinação do gado bovino contra a febre aftosa. Uma das equipes esteve na manhã desta sexta-feira, 04, imunizando o gado na comunidade Fazenda Riachinho, distante cerca de dez quilômetros da zona urbana de Mossoró.
Esta primeira etapa segue até o dia 30 de maio e chegará às 133 comunidades rurais e assentamentos de Mossoró. “Vamos chegar aos criadores que possuam até 30 cabeças de gado, seja quais forem as idades dos animais, desde que seus criadores estejam cadastrados junto ao Idiarn”, explicou o veterinário da Secretaria Executiva de Agricultura, José Maria Freire.
De acordo com o veterinário, ano passado Mossoró foi destaque no Rio Grande do Norte pelos números da vacinação. “Tínhamos uma meta de vacinar 80% do gado e conseguimos imunizar 97%, em torno de seis mil animais. E além das vacinas, também levamos orientações aos criadores”, destacou.
Um dos criadores beneficiados com a vacinação do gado foi Rivaldo Gomes. “É muito bom que essa vacina venha até nós. O veterinário vem, vacina, a gente não paga nada e os bichos não ficam doentes”, afirmou.
É importante ressaltar que é responsabilidade do produtor adquirir sua vacina, bem como realizar a vacinação de seus animais e declará-los junto ao Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do Rio Grande do Norte (IDIARN), órgão responsável pela fiscalização e registro de animais. O Município realiza a vacinação para os pequenos produtores com até 30 cabeças de gado e disponibiliza todo o material a ser usado na vacinação como pistolas, agulhas, luvas, botas, entre outros.
O animal afetado com o vírus da febre aftosa apresenta febre alta que diminui após dois a três dias. Em seguida, aparecem pequenas bolhas que se rompem, causando ferimentos. O animal deixa de andar e comer e, no caso de bezerros e animais mais novos, pode até morrer. A transmissão pode ocorrer por meio da ingestão de água e alimentos contaminados pela saliva de animais doentes. O vírus é contagioso e resistente, podendo sobreviver durante meses em carcaças congeladas.
Calianne Celedônio - Jornal O Mossoroense.
04 de MAIO 2018 - A Secretaria Executiva de Agricultura começou nesta semana a primeira etapa da campanha de vacinação do gado bovino contra a febre aftosa. Uma das equipes esteve na manhã desta sexta-feira, 04, imunizando o gado na comunidade Fazenda Riachinho, distante cerca de dez quilômetros da zona urbana de Mossoró.
Esta primeira etapa segue até o dia 30 de maio e chegará às 133 comunidades rurais e assentamentos de Mossoró. “Vamos chegar aos criadores que possuam até 30 cabeças de gado, seja quais forem as idades dos animais, desde que seus criadores estejam cadastrados junto ao Idiarn”, explicou o veterinário da Secretaria Executiva de Agricultura, José Maria Freire.
De acordo com o veterinário, ano passado Mossoró foi destaque no Rio Grande do Norte pelos números da vacinação. “Tínhamos uma meta de vacinar 80% do gado e conseguimos imunizar 97%, em torno de seis mil animais. E além das vacinas, também levamos orientações aos criadores”, destacou.
Um dos criadores beneficiados com a vacinação do gado foi Rivaldo Gomes. “É muito bom que essa vacina venha até nós. O veterinário vem, vacina, a gente não paga nada e os bichos não ficam doentes”, afirmou.
É importante ressaltar que é responsabilidade do produtor adquirir sua vacina, bem como realizar a vacinação de seus animais e declará-los junto ao Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do Rio Grande do Norte (IDIARN), órgão responsável pela fiscalização e registro de animais. O Município realiza a vacinação para os pequenos produtores com até 30 cabeças de gado e disponibiliza todo o material a ser usado na vacinação como pistolas, agulhas, luvas, botas, entre outros.
O animal afetado com o vírus da febre aftosa apresenta febre alta que diminui após dois a três dias. Em seguida, aparecem pequenas bolhas que se rompem, causando ferimentos. O animal deixa de andar e comer e, no caso de bezerros e animais mais novos, pode até morrer. A transmissão pode ocorrer por meio da ingestão de água e alimentos contaminados pela saliva de animais doentes. O vírus é contagioso e resistente, podendo sobreviver durante meses em carcaças congeladas.
Calianne Celedônio - Jornal O Mossoroense.
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