Nos primeiros três meses de 2018, a companhia
registrou 734 denúncias de "gatos"
(Foto: Divulgação/Cosern )
05 de MAIO 2018 - A Companhia Energética do Rio Grande do Norte (Cosern), divulgou nesta quinta-feira (3), um balanço sobre o desvio de energia elétrica, conhecido como "gato", no estado. Segundo a empresa, são desviados em média 60 milhões de kWh de energia em todo o RN, o que representa um prejuízo médio de R$ 28 milhões à concessionária.
Com a energia que é desviada anualmente, seria possível abastecer o segundo município mais populoso do RN, Mossoró, por um mês. Também poderia gerar energia para 33 mil casas durante um ano, ou então, abastecer o maior bairro de Natal, Nossa Senhora da Apresentação, pelo mesmo período.
Nos primeiros três meses de 2018, a companhia registrou 734 denúncias de "gatos". Em todo o ano de 2017, esse número foi de 3.224, todos os casos foram comprovadas pelas equipes de campo. Na maioria das situações, os “gatos” foram retirados com apoio da polícia, tanto para garantir a segurança dos eletricistas da concessionária quanto para embasar o processo judicial que é aberto logo em seguida à prisão do eletrotraficante.
O desvio de energia elétrica é crime, previsto no artigo 155 do Código Penal, e a pena pode chegar a quatro anos de reclusão. Além de crime, o gato representa risco de morte a quem faz e a quem está próximo. A infração também causa inconstância na qualidade do fornecimento de energia e parte do prejuízo é dividida por todos os consumidores na hora do reajuste tarifário homologado pela Aneel anualmente.
05 de MAIO 2018 - A Companhia Energética do Rio Grande do Norte (Cosern), divulgou nesta quinta-feira (3), um balanço sobre o desvio de energia elétrica, conhecido como "gato", no estado. Segundo a empresa, são desviados em média 60 milhões de kWh de energia em todo o RN, o que representa um prejuízo médio de R$ 28 milhões à concessionária.
Com a energia que é desviada anualmente, seria possível abastecer o segundo município mais populoso do RN, Mossoró, por um mês. Também poderia gerar energia para 33 mil casas durante um ano, ou então, abastecer o maior bairro de Natal, Nossa Senhora da Apresentação, pelo mesmo período.
Nos primeiros três meses de 2018, a companhia registrou 734 denúncias de "gatos". Em todo o ano de 2017, esse número foi de 3.224, todos os casos foram comprovadas pelas equipes de campo. Na maioria das situações, os “gatos” foram retirados com apoio da polícia, tanto para garantir a segurança dos eletricistas da concessionária quanto para embasar o processo judicial que é aberto logo em seguida à prisão do eletrotraficante.
O desvio de energia elétrica é crime, previsto no artigo 155 do Código Penal, e a pena pode chegar a quatro anos de reclusão. Além de crime, o gato representa risco de morte a quem faz e a quem está próximo. A infração também causa inconstância na qualidade do fornecimento de energia e parte do prejuízo é dividida por todos os consumidores na hora do reajuste tarifário homologado pela Aneel anualmente.
O desvio de energia elétrica é crime, previsto no
artigo 155 do Código Penal
(Foto: Divulgação/Cosern )
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