CARTA AO LEITOR: "É NO QUE EU ACREDITO".



Não escrevo utopia, procuro transmitir para o meu leitor, aquilo que realmente acredito. Não fantasio as minhas ideias, pois primo pela veracidade; até porque, a escrita é como o falar, requer que sejamos verdadeiros. Peço perdão se incomodo alguém, quando escrevo enfatizando a necessidade do amor mútuo para o progresso das relações humanas; é que realmente eu tenho a absoluta certeza de que o amor é o salutar combustível de que a humanidade carece, para manter aceso o espírito do entendimento, da sabedoria e do transformar, transformando-se. Dentro de nós existem dois tipos de sementes, lutando para germinar, esticar seus galhos e oferecer aos outros, seus frutos; essas sementes são: "o ódio e o amor", a decisão de qual semente se desenvolverá, é individual; é minha, é sua é nossa. A pergunta é: O que eu tenho para oferecer ao outro? Quando eu era criança ouvia muito a minha mãe dizer: "Cada um dá o que tem, e mostra o que é", e isso é realmente verdade, mas também acredito que não estamos fadados à algo que não possamos modificar. Se dentro de mim, o instinto da maldade grita dia e noite para que eu fira o meu semelhante, eu tenho a capacidade para ceifar esta inclinação. Não sejamos escravos da intriga. Somos chamados constantemente por Deus à sermos soldados do seu exército, como também somos recrutados por ele à propagadores do amor, à construtores de um mundo mais agradável. Se faz necessário dizer: "Sou um mísero ser, que igualmente a quem está lendo esta mensagem; luto com meus demônios, sangro por dentro na tentativa de oferecer o melhor para o meu próximo". Não sou santo, mas igualmente você, também busco a santidade. Ser melhor, é um dever do cristão.

Chico Filho.

Nenhum comentário:

Postar um comentário