Fachada do Hospital Regional de Ceilândia, no Distrito Federal — Foto: TV Globo/Reprodução
30 de OUTUBRO 2018 - Um homem entrou na pediatria do Hospital Regional de Ceilândia, no Distrito Federal, às 17h desta segunda-feira (29) e atirou contra uma mulher que segurava o filho, de 5 meses, no colo. O atirador é ex-marido da vítima.
A segurança do hospital é feita por vigilantes. Segundo testemunhas ouvidas pela Polícia Militar, o homem entrou pela porta principal e foi até a pediatria. Graziele Souza Carvalho, de 18 anos, esperava pela medicação da filha, que havia passado por uma consulta médica.
Ao ver a mulher, que estava de pé, o suspeito disparou várias vezes contra ela. Pessoas que estavam no local disseram que Graziele jogou a criança no chão para que ela não fosse atingida. Dois tiros acertaram a mãe.
A Secretaria de Saúde informou que a mulher passou por uma cirurgia no próprio Hospital Regional de Ceilândia. O estado de saúde dela é estável. A bebê está no berçário e passa bem.
A direção do hospital confirmou que a paciente estava no corredor e aguardava a medicação para a filha. Disse ainda que o pai da criança se identificou na recepção, onde havia dois vigilantes, e pediu para entrar.
Segundo o hospital, a mãe foi consultada e confirmou o parentesco. A entrada dele, então, foi liberada.
A pediatria foi fechada para perícia. Depois de atirar, o homem fugiu. A Polícia Militar procura o suspeito.
BRASÍLIA CEILÂNDIA DISTRITO FEDERAL
Por G1 DF
30 de OUTUBRO 2018 - Um homem entrou na pediatria do Hospital Regional de Ceilândia, no Distrito Federal, às 17h desta segunda-feira (29) e atirou contra uma mulher que segurava o filho, de 5 meses, no colo. O atirador é ex-marido da vítima.
A segurança do hospital é feita por vigilantes. Segundo testemunhas ouvidas pela Polícia Militar, o homem entrou pela porta principal e foi até a pediatria. Graziele Souza Carvalho, de 18 anos, esperava pela medicação da filha, que havia passado por uma consulta médica.
Ao ver a mulher, que estava de pé, o suspeito disparou várias vezes contra ela. Pessoas que estavam no local disseram que Graziele jogou a criança no chão para que ela não fosse atingida. Dois tiros acertaram a mãe.
A direção do hospital confirmou que a paciente estava no corredor e aguardava a medicação para a filha. Disse ainda que o pai da criança se identificou na recepção, onde havia dois vigilantes, e pediu para entrar.
Segundo o hospital, a mãe foi consultada e confirmou o parentesco. A entrada dele, então, foi liberada.
A pediatria foi fechada para perícia. Depois de atirar, o homem fugiu. A Polícia Militar procura o suspeito.
BRASÍLIA CEILÂNDIA DISTRITO FEDERAL
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