Projeto do professor concorre a prêmio nacional de combate
ao preconceito — Foto: Luiz Gustavo Ribeiro/Inter TV Cabugi
19 de FEVEREIRO 2020 - A Escola Municipal Professor Reginaldo Ferreira Neto, na Zona Norte de Natal, se tornou um local de combate ao racismo e outros tipos de discriminação dentro das salas de aulas. O projeto "A Cor da Cultura" vem fazendo a diferença e mudando a vida dos estudantes da unidade, garante o professor Otávio Fidélis que também é o responsável pela iniciativa.
"Eu utilizei um jogo para saber das crianças os bloqueios que elas enfrentavam na sociedade e também trouxe a literatura como forma de mostrar para elas olhares sobre este problema", explica o pedagogo Otávio Fidélis.
Uma das preocupações de Otávio era que seus alunos pudessem levar para fora da escola o conhecimento adquirido no projeto, e foi por meio de livros e jogos de tabuleiros didáticos, que o professor conquistou o interesse dos estudantes ao introduzir o tema "bloqueios sociais" em atividades e debates com crianças de dez a 12 anos.
O professor gravou um vídeo com a turma do 5º ano mostrando o "A Cor da Cultura" em funcionamento e como forma de agradecer os alunos pelo sucesso do projeto. Agora ele é o único representante do Rio Grande do Norte, na fase final de um prêmio nacional de combate ao preconceito.
"Tudo na nossa vida começa a partir do momento em que você decide respeitar a opinião do outro. Então o respeito tem que estar presente em nossa prática e esse projeto busca isso. Eu não posso ensinar o meu aluno sem entender que ele tem a própria visão de mundo dele", completa o educador Otávio Fidélis, da Escola Reginaldo Ferreira Neto.
NATAL RIO GRANDE DO NORTE
19 de FEVEREIRO 2020 - A Escola Municipal Professor Reginaldo Ferreira Neto, na Zona Norte de Natal, se tornou um local de combate ao racismo e outros tipos de discriminação dentro das salas de aulas. O projeto "A Cor da Cultura" vem fazendo a diferença e mudando a vida dos estudantes da unidade, garante o professor Otávio Fidélis que também é o responsável pela iniciativa.
"Eu utilizei um jogo para saber das crianças os bloqueios que elas enfrentavam na sociedade e também trouxe a literatura como forma de mostrar para elas olhares sobre este problema", explica o pedagogo Otávio Fidélis.
Uma das preocupações de Otávio era que seus alunos pudessem levar para fora da escola o conhecimento adquirido no projeto, e foi por meio de livros e jogos de tabuleiros didáticos, que o professor conquistou o interesse dos estudantes ao introduzir o tema "bloqueios sociais" em atividades e debates com crianças de dez a 12 anos.
O professor gravou um vídeo com a turma do 5º ano mostrando o "A Cor da Cultura" em funcionamento e como forma de agradecer os alunos pelo sucesso do projeto. Agora ele é o único representante do Rio Grande do Norte, na fase final de um prêmio nacional de combate ao preconceito.
"Tudo na nossa vida começa a partir do momento em que você decide respeitar a opinião do outro. Então o respeito tem que estar presente em nossa prática e esse projeto busca isso. Eu não posso ensinar o meu aluno sem entender que ele tem a própria visão de mundo dele", completa o educador Otávio Fidélis, da Escola Reginaldo Ferreira Neto.
NATAL RIO GRANDE DO NORTE
Por Luiz Gustavo Ribeiro, Inter TV Cabugi
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