A ativista Sara Winter, apoiadora do presidente Jair
Boolsonaro que encabeça o grupo 300 do Brasil, foi presa na
manhã desta segunda-feira (15), em Brasília.
A ativista Sara Winter Foto: Reprodução
15 de JUNHO 2020 - A militante bolsonarista Sara Fernanda Giromini, autodenominada Sara Winter, foi presa na manhã desta segunda-feira pela Polícia Federal (PF) em Brasília. Sara Winter está sendo levada para a Superintendência da PF em Brasília.
Sara é uma das líderes do movimento bolsonarista “300 do Brasil”, que havia montado um acampamento na Esplanada dos Ministérios, mas foi desmontado no sábado pela Polícia Militar. No mesmo dia, eles chegaram a tentar invadir o Congresso Nacional, mas sem sucesso. À noite, o grupo fez um ato disparando fogos de artifício em direção ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Ela é investigada no inquérito das fake news, sob suspeita de ameaça aos ministros do STF, e foi alvo de busca e apreensão. A Procuradoria-Geral da República (PGR) encaminhou o material da investigação sobre ela à Procuradoria da República no Distrito Federal (PR-DF) há duas semanas, depois que Sara publicou vídeo com ameaças ao ministro Alexandre de Moraes.
Nesta segunda-feira, o GLOBO mostrou que Sara Winter é alvo de uma investigação por improbidade administrativa aberta pelo Ministério Público Federal (MPF) do Rio para apurar se houve irregularidade na utilização de R$ 25 mil recebidos do Fundo Especial de Financiamento de Campanhas em 2018, o chamado fundo eleitoral. Ela disputou uma vaga de deputada federal no Rio pelo DEM, teve 17.246 votos e não foi eleita. Ela foi expulsa do partido no início deste mês.
Sara é uma das líderes do movimento bolsonarista “300 do Brasil”, que havia montado um acampamento na Esplanada dos Ministérios, mas foi desmontado no sábado pela Polícia Militar. No mesmo dia, eles chegaram a tentar invadir o Congresso Nacional, mas sem sucesso. À noite, o grupo fez um ato disparando fogos de artifício em direção ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Ela é investigada no inquérito das fake news, sob suspeita de ameaça aos ministros do STF, e foi alvo de busca e apreensão. A Procuradoria-Geral da República (PGR) encaminhou o material da investigação sobre ela à Procuradoria da República no Distrito Federal (PR-DF) há duas semanas, depois que Sara publicou vídeo com ameaças ao ministro Alexandre de Moraes.
Nesta segunda-feira, o GLOBO mostrou que Sara Winter é alvo de uma investigação por improbidade administrativa aberta pelo Ministério Público Federal (MPF) do Rio para apurar se houve irregularidade na utilização de R$ 25 mil recebidos do Fundo Especial de Financiamento de Campanhas em 2018, o chamado fundo eleitoral. Ela disputou uma vaga de deputada federal no Rio pelo DEM, teve 17.246 votos e não foi eleita. Ela foi expulsa do partido no início deste mês.
Fonte: Extra
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