Caso Mônica de Oliveira: Corpo de juíza é velado em capela de Belém e deve ser levado à Paraíba, onde vive a família

Juiza morre misteriosamente em Belém — Foto: Reprodução do 
Jornal Nacional

18 de MAIO 2022 - O corpo da juíza Mônica de Oliveira foi liberado pelo Instituto Médico Legal (IML) por volta das 4h desta quarta-feira (18) e é velado em uma capela na rua Domingos Marreiros, no bairro do Umarizal, em Belém.

A magistrada foi encontrada morta com tiro no peito dentro do carro e levada até a delegacia em Belém pelo marido, o juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior. Ele afirmou que a morte foi suicídio em "momento de fraqueza".

Segundo uma parente da juíza na capital do Pará, a família está preparando traslado do corpo para a Paraíba, onde ele deve ser velado e enterrado junto de amigos e familiares.

A parente também informou que foi feito o reconhecimento e autorização da preparação para envio para o outro estado. Até por volta das 9h, a família ainda estava providenciando o envio.

A Polícia Civil disse que o caso já foi encaminhado à Justiça.

O Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) divulgou uma nota informando que o promotor de justiça Luiz Márcio Cypriano, da Promotoria de Justiça de Controle Externo da Atividade Policial de Belém (PJCEAP), vai acompanhará o inquérito policial instaurado para apurar o caso.

O promotor foi designado pelo Procurador-Geral de Justiça, Cesar Mattar Jr., ainda na terça-feira (17).

Já a Associação dos Magistrados do Pará (Amepa) lamentou a morte da juíza e disse que ela atuava na 38ª Zona Eleitoral de Martins, no estado do Rio Grande do Norte.

Em nota, a Amepa ainda pontua que o juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior, esposo da juíza e quem levou o corpo até a Divisão de Homicídios, é associado da entidade.

"Ao mesmo tempo em que aguarda o isento e total esclarecimento dos fatos pelas autoridades competentes, a Amepa apresenta sinceras condolências ao associado e aos familiares e amigos da falecida", afirma.

Por g1 Pará/TV Liberal — Belém

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