Pernambuco — Foto: Polícia Civil/Divulgação
02 de MAIO 2022 - Uma mulher de 23 anos foi espancada com tijoladas e murros, dentro de casa, em Goiana, na Zona da Mata Norte de Pernambuco. Segundo a Polícia Militar, o responsável pelo crime é o ex-companheiro da vítima, preso em flagrante por lesão corporal, com base na Lei Maria da Penha.
Por meio de nota divulgada nesta segunda (2), a PM informou que o caso ocorreu no domingo (1º), na rua Frutapão, no Centro da cidade, distante 64 quilômetros do Recife.
A Polícia Militar disse que foi acionada para atuar em uma confusão na residência e “encontrou um casal com ânimos bastante exaltados”.
De acordo com a corporação, a vítima relatou aos PMs que o ex-companheiro “tinha ciúmes” e “não aceitava o fim do relacionamento”.
Ainda de acordo com os relatos da vítima, que não teve o nome divulgado, o ex-companheiro, de 27 anos, foi até a casa dela e praticou as agressões.
O homem, que também não teve o nome divulgado, seguiu para a delegacia da cidade e foi autuado em flagrante.
A Polícia Civil disse, por nota, que homem foi autuado por lesão corporal por violência doméstica familiar. Ele está à disposição da Justiça e vai passar por audiência de custódia.
Violência contra a mulher
No primeiro trimestre de 2022, houve redução de 35,7% no número de feminicídios. Entre janeiro e março deste ano, foram 18 vítimas desse crime, nesse intervalo, e 28, no mesmo período de 2021.
Em março de 2022, nove mulheres foram vítimas de crimes provocados por uma questão de gênero. No mesmo mês de 20211, ocorreram sete casos. A alta chegou, portanto, a 28,6%.
O balanço da SDS aponta que, em 2022, foram contabilizados ao todo 64 homicídios de mulheres, considerando todas as motivações.
Em 2021, foram 61 no mesmo período, de janeiro a março, um aumento de 4,9%. No recorte apenas de março, ocorreram 27 mortes de mulheres, em 2022, e 17, no mesmo período do ano passado, ou seja, diferença de 58,8%.
Lei Maria da Penha
A Lei Maria da Penha tornou crime a violência doméstica e familiar contra a mulher, em 7 de agosto de 2006.
O nome é uma homenagem a uma mulher que foi vítima de duas tentativas de homicídio praticadas pelo ex-marido. A cearense passou a se dedicar ao combate da violência de gênero.
Por g1 PE
Por meio de nota divulgada nesta segunda (2), a PM informou que o caso ocorreu no domingo (1º), na rua Frutapão, no Centro da cidade, distante 64 quilômetros do Recife.
A Polícia Militar disse que foi acionada para atuar em uma confusão na residência e “encontrou um casal com ânimos bastante exaltados”.
De acordo com a corporação, a vítima relatou aos PMs que o ex-companheiro “tinha ciúmes” e “não aceitava o fim do relacionamento”.
Ainda de acordo com os relatos da vítima, que não teve o nome divulgado, o ex-companheiro, de 27 anos, foi até a casa dela e praticou as agressões.
O homem, que também não teve o nome divulgado, seguiu para a delegacia da cidade e foi autuado em flagrante.
A Polícia Civil disse, por nota, que homem foi autuado por lesão corporal por violência doméstica familiar. Ele está à disposição da Justiça e vai passar por audiência de custódia.
Violência contra a mulher
No primeiro trimestre de 2022, houve redução de 35,7% no número de feminicídios. Entre janeiro e março deste ano, foram 18 vítimas desse crime, nesse intervalo, e 28, no mesmo período de 2021.
Em março de 2022, nove mulheres foram vítimas de crimes provocados por uma questão de gênero. No mesmo mês de 20211, ocorreram sete casos. A alta chegou, portanto, a 28,6%.
O balanço da SDS aponta que, em 2022, foram contabilizados ao todo 64 homicídios de mulheres, considerando todas as motivações.
Em 2021, foram 61 no mesmo período, de janeiro a março, um aumento de 4,9%. No recorte apenas de março, ocorreram 27 mortes de mulheres, em 2022, e 17, no mesmo período do ano passado, ou seja, diferença de 58,8%.
Lei Maria da Penha
A Lei Maria da Penha tornou crime a violência doméstica e familiar contra a mulher, em 7 de agosto de 2006.
O nome é uma homenagem a uma mulher que foi vítima de duas tentativas de homicídio praticadas pelo ex-marido. A cearense passou a se dedicar ao combate da violência de gênero.
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