para ser submetida a um cateterismo — Foto: Cedida/Arquivo
Pessoal
28 de DEZEMBRO 2022 - A paralisação dos anestesistas no Rio Grande do Norte se aproxima dos 15 dias e já fez com que cerca de 2 mil procedimentos cirúrgicos eletivos deixassem de ser realizados, de acordo com a categoria.
A paralisação, segundo com a Cooperativa dos Anestesiologistas do Rio Grande do Norte (Coopanest) ocorre devido aos atrasos no pagamento de serviços realizados desde junho. A categoria pede a participação do Ministério Público do Rio Grande do Norte como moderador do impasse.
A paralisação impediu que Elidia Francisca dos Santos, de 75 anos, passasse por um cateterismo. Ela passou mal no dia 19 de novembro. Ela estava infartando, foi internada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Pirangi, e transferida para um hospital público da capital, onde passou a aguardar o procedimento cirúrgico.
"Muito triste, nossa família sempre esteve reunida em datas especiais, mas não conseguimos no Natal e não vamos conseguir no Ano Novo", afirmou Lidiane Ferreira, de 40 anos, filha de Elidia.
Por Inter TV Cabugi e g1 RN
A paralisação, segundo com a Cooperativa dos Anestesiologistas do Rio Grande do Norte (Coopanest) ocorre devido aos atrasos no pagamento de serviços realizados desde junho. A categoria pede a participação do Ministério Público do Rio Grande do Norte como moderador do impasse.
A paralisação impediu que Elidia Francisca dos Santos, de 75 anos, passasse por um cateterismo. Ela passou mal no dia 19 de novembro. Ela estava infartando, foi internada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Pirangi, e transferida para um hospital público da capital, onde passou a aguardar o procedimento cirúrgico.
"Muito triste, nossa família sempre esteve reunida em datas especiais, mas não conseguimos no Natal e não vamos conseguir no Ano Novo", afirmou Lidiane Ferreira, de 40 anos, filha de Elidia.
Por Inter TV Cabugi e g1 RN
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