Foto: Pedro Cezar
23 de JUNHO 2025 - Na vida é preciso ter coragem para seguir a caminhada em meio aos desafios que surgem pelo caminho. A história que vamos contar aqui é de Antônio Marcos Feitosa, de 50 anos, e que há 30 ele exerce a profissão de pedreiro, ofício que apreendeu com o pai.
Uma história de superação, mãos calejadas, dias e mais dias trabalhando ao sol. Porém, esse homem simples e trabalhador carrega no coração o sonho de ser um fisioterapeuta. Com o trabalho de pedreiro, que ele exerce com muito orgulho há 3 décadas, Marcos se sustenta e também paga o curso de fisioterapia em uma universidade particular de Mossoró.
O pedreiro Marcos Feitosa, diz: “Eu aprendi a ser pedreiro com meu pai, ele era um homem muito bruto e exigente e desde criança me levava para trabalhar com ele. Me orgulho de tudo que aprendi com ao seu lado. A construção civil me possibilitou conquistar tudo que tenho hoje, inclusive criar meus filhos (3) e agora poder mimar meu netinho. Mas sei que vai chegar o dia que não vou mais conseguir exercer minha profissão, devido à rotina puxada que é o trabalho de pedreiro”.
Fonte: Mossoró Hoje.
23 de JUNHO 2025 - Na vida é preciso ter coragem para seguir a caminhada em meio aos desafios que surgem pelo caminho. A história que vamos contar aqui é de Antônio Marcos Feitosa, de 50 anos, e que há 30 ele exerce a profissão de pedreiro, ofício que apreendeu com o pai.
Uma história de superação, mãos calejadas, dias e mais dias trabalhando ao sol. Porém, esse homem simples e trabalhador carrega no coração o sonho de ser um fisioterapeuta. Com o trabalho de pedreiro, que ele exerce com muito orgulho há 3 décadas, Marcos se sustenta e também paga o curso de fisioterapia em uma universidade particular de Mossoró.
O pedreiro Marcos Feitosa, diz: “Eu aprendi a ser pedreiro com meu pai, ele era um homem muito bruto e exigente e desde criança me levava para trabalhar com ele. Me orgulho de tudo que aprendi com ao seu lado. A construção civil me possibilitou conquistar tudo que tenho hoje, inclusive criar meus filhos (3) e agora poder mimar meu netinho. Mas sei que vai chegar o dia que não vou mais conseguir exercer minha profissão, devido à rotina puxada que é o trabalho de pedreiro”.
Fonte: Mossoró Hoje.
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