Senador José Agripino investigado por movimentações suspeitas.
13 de JUNHO de 2016 - Reportagem do jornal O Globo, edição de hoje, traz a informação de que o presidente nacional do DEM, senador José Agripino Maia, está sendo investigado a partir de informação do Conselho de Controle de Atividades financeiras (Coaf). Os dados integram o inquérito aberto no Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar o parlamentar.
Agripino é investigado sob suspeita de ter recebido o dinheiro como propina da OAS, uma das empreiteiras alvo da Lava-Jato. Em troca, o senador teria viabilizado a liberação de recursos do BNDES para a empreiteira, para financiar a construção do estádio Arena das Dunas, em Natal, construído para a Copa de 2014.
Segundo parecer da Polícia Federal inserido no inquérito, a movimentação financeira suspeita foi realizada “exatamente em épocas de campanhas eleitorais (2010 e 2014), fornecendo mais um indício de que os pedidos de doações eleitorais feitos pelo parlamentar à OAS foram prontamente atendidos, e podem ter-se constituído em forma dissimulada de repasse de propina”.
Fonte: Blog Robson Pires.
Gays dizem terem sido agredidos por seguranças do CTN, em São Paulo.
Rapaz diz ter sido ameaçado pelos seguranças do CTN
(Foto: TV Globo/Reprodução)
13 de JUNHO de 2016 - Um casal de homossexuais diz que foi agredido por seguranças do centro de tradições nordestinas, na Zona Norte de São Paulo depois de um show da Ivete Sangalo na madrugada de sábado (11). Eles acusam os agressores de homofobia. A PM informou que não foi registrada queixa contra os policiais pelas vítimas e que vai apurar o caso.
Caio Tomaz da Rocha tem marcas de agressões em todo corpo. O namorado também - mas preferiu não se identificar. Eles contam que se envolveram numa confusão, porque foram acusados de roubar uma blusa.
“Nós estávamos parados na frente do banheiro, esperando as duas pessoas que estavam com a gente e chegou dois frequentadores dizendo que a blusa que estava na minha mão era deles. Eles viram que a gente estava discutindo por causa da blusa, que o rapaz chegou e falou para a gente que a minha jaqueta era deles, e aí eles já me pegaram, dois seguranças, me pegaram pelo braço, começaram a me enforcar... a única oportunidade que eu tive para falar pra eles, que eu lembro, que foi: ‘Vocês estão me matando... tô ficando sem ar’”, relata.
“Aí ele pegava e falava que eu tinha que morrer mesmo, que... gay e ladrão tinha que morrer. E nisso que me pegaram pelo pescoço, me jogaram no chão, começaram a me chutar... vinham muitos seguranças e me chutavam muito.”
O rapaz diz que as agressões começaram dentro e terminaram fora do local de show. “Lá fora ainda se persistiu por um bom tempo. Eles não se contentavam enquanto não vissem a gente sangrando, eles não iam parar. “
“Eles me pegavam e batiam minha cabeça no chão, porque eles queriam que eu ficasse desacordado e não deixaram eu pedir socorro. Eles falavam o tempo todo para mim que gay e ladrão tinha que morrer, que ali não era lugar para gay, era lugar para cabra macho. E teve um momento em que um dos seguranças falou pra uma das meninas que estavam com a gente, que se não tirasse a gente dali, eles iam apagar a gente. Eles falaram que se a gente continuasse ali, eles iam levar a gente de quebrada, iam meter tiro.”
Tanto os dois rapazes espancados quanto os amigos que os acompanhavam afirmam que havia uma viatura da PM dentro do estacionamento do CTN, com dois policiais por perto. Eles dizem que os policiais viram parte das agressões, mas nada fizeram.
“A viatura da polícia estava dentro do local, no estacionamento da casa, eles viram toda a agressão, não viram desde o início, mas viram a hora que a gente estava ali fora, só que eles negaram ajuda. Disseram que eles não podiam fazer nada, eles não podiam sair dali, que era pra gente ligar no 190”, relata Rocha.
Agressão foi após show de Ivete Sangalo no Centro
de Tradições Nordestinas, na Zona Norte de
São Paulo
13 de JUNHO de 2016 - Um casal de homossexuais diz que foi agredido por seguranças do centro de tradições nordestinas, na Zona Norte de São Paulo depois de um show da Ivete Sangalo na madrugada de sábado (11). Eles acusam os agressores de homofobia. A PM informou que não foi registrada queixa contra os policiais pelas vítimas e que vai apurar o caso.
Caio Tomaz da Rocha tem marcas de agressões em todo corpo. O namorado também - mas preferiu não se identificar. Eles contam que se envolveram numa confusão, porque foram acusados de roubar uma blusa.
“Nós estávamos parados na frente do banheiro, esperando as duas pessoas que estavam com a gente e chegou dois frequentadores dizendo que a blusa que estava na minha mão era deles. Eles viram que a gente estava discutindo por causa da blusa, que o rapaz chegou e falou para a gente que a minha jaqueta era deles, e aí eles já me pegaram, dois seguranças, me pegaram pelo braço, começaram a me enforcar... a única oportunidade que eu tive para falar pra eles, que eu lembro, que foi: ‘Vocês estão me matando... tô ficando sem ar’”, relata.
“Aí ele pegava e falava que eu tinha que morrer mesmo, que... gay e ladrão tinha que morrer. E nisso que me pegaram pelo pescoço, me jogaram no chão, começaram a me chutar... vinham muitos seguranças e me chutavam muito.”
O rapaz diz que as agressões começaram dentro e terminaram fora do local de show. “Lá fora ainda se persistiu por um bom tempo. Eles não se contentavam enquanto não vissem a gente sangrando, eles não iam parar. “
“Eles me pegavam e batiam minha cabeça no chão, porque eles queriam que eu ficasse desacordado e não deixaram eu pedir socorro. Eles falavam o tempo todo para mim que gay e ladrão tinha que morrer, que ali não era lugar para gay, era lugar para cabra macho. E teve um momento em que um dos seguranças falou pra uma das meninas que estavam com a gente, que se não tirasse a gente dali, eles iam apagar a gente. Eles falaram que se a gente continuasse ali, eles iam levar a gente de quebrada, iam meter tiro.”
Tanto os dois rapazes espancados quanto os amigos que os acompanhavam afirmam que havia uma viatura da PM dentro do estacionamento do CTN, com dois policiais por perto. Eles dizem que os policiais viram parte das agressões, mas nada fizeram.
“A viatura da polícia estava dentro do local, no estacionamento da casa, eles viram toda a agressão, não viram desde o início, mas viram a hora que a gente estava ali fora, só que eles negaram ajuda. Disseram que eles não podiam fazer nada, eles não podiam sair dali, que era pra gente ligar no 190”, relata Rocha.
Agressão foi após show de Ivete Sangalo no Centro
de Tradições Nordestinas, na Zona Norte de
São Paulo
(Foto: TV Globo/Reprodução)
Caio foi levado pela irmã a um hospital de Santo André. Ele aguarda o resultado de uma tomografia e reclama de dores na cabeça.
“Os meus planos agora não é mais ficar no Brasil. Só que antes de partir, eu vou querer fazer que eles paguem o que fizeram comigo, porque hoje fui eu, amanhã é mais um e isso não pode ficar assim.”
O casal já registrou um boletim de ocorrência.
O Centro de Tradições Nordestinas disse, em nota, que não foi acionado pela vítima e que não recebeu qualquer notificação oficial, mas se coloca à disposição para apurar o que aconteceu na madrugada de sexta para sábado.
Reforçou, ainda, que repudia qualquer tipo de discriminação.
Em nota, a PM diz que o delegado Irai Santos de Paula, titular do 40º DP, informa que instaurou inquérito policial para investigar o caso. Ele chamou o responsável pela segurança da casa de shows para prestar esclarecimentos e identificar os autores da agressão. As vítimas também serão chamadas.
Do G1 São Paulo
Caio foi levado pela irmã a um hospital de Santo André. Ele aguarda o resultado de uma tomografia e reclama de dores na cabeça.
“Os meus planos agora não é mais ficar no Brasil. Só que antes de partir, eu vou querer fazer que eles paguem o que fizeram comigo, porque hoje fui eu, amanhã é mais um e isso não pode ficar assim.”
O casal já registrou um boletim de ocorrência.
O Centro de Tradições Nordestinas disse, em nota, que não foi acionado pela vítima e que não recebeu qualquer notificação oficial, mas se coloca à disposição para apurar o que aconteceu na madrugada de sexta para sábado.
Reforçou, ainda, que repudia qualquer tipo de discriminação.
Em nota, a PM diz que o delegado Irai Santos de Paula, titular do 40º DP, informa que instaurou inquérito policial para investigar o caso. Ele chamou o responsável pela segurança da casa de shows para prestar esclarecimentos e identificar os autores da agressão. As vítimas também serão chamadas.
Do G1 São Paulo
A brutal perseguição do Estado Islâmico aos gays.
Homossexuais são jogados de prédios em
territórios controlados pelo Estado Islâmico
(Foto: Reprodução/BBC)
13 de JUNHO de 2016 - No território dominado pelo grupo que se autodenomina Estado Islâmico (EI), ser gay é um crime punido com morte. E é uma morte violenta: homossexuais são lançados do alto de prédios - e se sobrevivem, são apedrejados.
O tema das agressões a homossexuais promovidas pelo EI voltou à tona com o massacre ocorrido em uma boate gay em Orlando, o maior atentado a tiros da história recente dos EUA. Cerca de 50 pessoas morreram.
O atirador, Omar Mateen, era americano de origem afegã e tinha um histórico de homofobia - segundo seu pai, ele ficou "muito irritado" recentemente ao ver um casal gay se beijando em Miami.
As autoridades acreditam que ele tenha buscado como alvo do ataque um local frequentado por gays - mas isso ainda não foi comprovado.
Também investiga-se a relação de Mateen com o EI. Há relatos que ele teria jurado lealdade aos extremistas.
O EI declarou que um "combatente" do grupo havia feito o ataque em Orlando, mas não especificou se estava diretamente envolvido na ação ou se teria apenas inspirado o atirador.
Caso se confirme esta relação, ela irá se somar a um histórico de agressões do EI a homossexuais.
Aplaudidos
Diversos vídeos e fotos compartilhados por simpatizantes do grupo divulgam a punição que os extremistas reservam aos gays.
Aqueles que sobrevivem à queda do alto dos prédios são apedrejados em praça pública, sob aplausos das multidões que acompanham o evento.
Apenas entre janeiro e julho de 2015, o EI diz ter matado 23 gays em áreas controladas pelo grupo na Síria e no Iraque. Mas ativistas dizem que o número pode ser mais alto.
No ano passado, o estudante de medicina Taim (nome fictício), de 24 anos, contou à BBC como escapou desse destino numa fuga do Iraque ao Líbano.
"Na nossa sociedade (iraquiana), ser gay é igual a uma sentença de morte. Quando o EI mata gays, muitos ficam felizes porque pensam que somos doentes."
Ele foi ameaçado pelo Estado Islâmico e depois pela própria família. Religioso, o pai disse que o entregaria ao grupo se ele realmente fosse homossexual.
"O Islã se opõe à homossexualidade. Meu pai me fez estudar a sharia (lei islâmica) por seis anos porque queria que fosse religioso como ele. Há um hadith (narrativas e pregações atribuídas ao profeta Maomé) que recomenda que homens gays sejam jogados de desfiladeiros, e depois que um juiz ou um califa decida se devem ser queimados ou apedrejados até a morte", disse Taim na entrevista.
Mas, segundo o pesquisador do Islã Usama Hasan, da Fundação Quilliam, há controvérsias sobre se Maomé realmente pregava contra gays.
Ele afirma que há muitos hadiths atribuídos ao profeta Maomé e seus discípulos sobre o tema da punição a homossexuais. "Contudo, todos são controversos e nunca houve consenso sobre seu conteúdo, principalmente porque eles parecem contradizer o Alcorão, 4:15-16."
Ele acrescenta que alguns estudiosos afirmam que Maomé não poderia ter dado nenhuma ordem do tipo porque nunca teria tido conhecimento de nenhum episódio confirmado de homossexualidade.
Homofobia institucionalizada
Não é apenas o EI, porém, que restringe direitos de grupos homossexuais.
Segundo um levantamento da associação Lesbian, Gay, Bisexual, Trans and Intersex Association, em 73 países é crime ser homossexual e, em 13 países - ou partes deles -, a punição é a pena de morte (em alguns, porém, a pena não costuma ser implementada).
No Iraque, os homossexuais passaram a ser mais perseguidos após a queda de Saddam Hussein. Há muitas mortes causadas pelos próprios familiares - as chamadas "mortes pela honra" - , ou pela ação de milícias. Mas a perseguição também parece ocorrer a mando de forças de segurança oficiais.
Uma reportagem da BBC de 2012 mostrou que, durante o governo de Saddam (1979-2003), homossexuais desfrutaram de algum grau de liberdade e segurança e, após a invasão americana, grupos liberais esperavam que essa liberdade aumentasse.
Mas forças conservadoras islâmicas que chegaram ao poder se mostraram resistentes a aceitar valores supostamente ocidentais, incluindo a homossexualidade.
Em outros países islâmicos, porém, o grau de perseguição é variado. No Líbano, o grupo radical Hezbollah é razoavelmente tolerante à homossexualidade.
No Irã, onde a prática homossexual é ilegal e comumente punida, a cena "underground" gay também é tolerada.
Até na ultraconservadora Arábia Saudita a perseguição não parece chegar nos níveis do Iraque.
Da BBC
Fonte: G1
Blog do Robson Pires - Morre aos 75 anos a colunista Ivonete de Paula, a “Baixinha Notável’
13 de JUNHO de 2016 - Ela não resistiu a problemas de saúde e o seu coração parou de bater na UTI do Hospital Wilson Rosado, na manhã desta segunda-feira (13).
A notícia enluta o jornalismo social de Mossoró e do Rio Grande do Norte e fecha um ciclo de uma geração que foi conduzida e influenciada pela forma de Ivonete transformar pessoas e fatos em manchete de jornal.
Ivonete Pereira de Paula Barros nasceu em Upanema, mas adotou Mossoró como sua terra. Era atriz, jornalista, radialista e cronista social, além de assistente social formada pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN).
Complemento da familia:
Comunicando que o velório da nossa querida Ivonete Pereira de Paula Barros deverá acontecer no Centro de Velório da Sempre a partir das 14 horas. O sepultamento será amanhã, às 8 horas no Cemitério São Sebastião.
Agradecemos a presença solidária e Cristã. Deus esteja conosco. Assim seja para o sempre. Amém.
Fonte: O Câmera.
Jovem morto durante assalto em Pernambuco era foragido da Mario Negocio em Mossoró.
13 de JUNHO de 2016 - O Foragido da Penitenciária Mário Negócio em Mossoró, no Rio Grande do Norte, David Duarte Aires, foi morto durante uma tentativa de assalto a um caixa eletrônico do banco Itaú instalado na Prefeitura de Camaragibe, região Metropolitana de Recife no estado de Pernambuco.
De acordo com informações da Polícia Civil, David e mais três comparsas chegaram na Prefeitura no início da manhã deste domingo 12 de junho e tentaram render um vigilante, que reagiu a atirou contra o grupo.
Houve troca de tiros e dois suspeitos, entre eles David Duarte foi baleado. David acabou morrendo no local e outro alvejado conseguiu fugir, mas segundo informações foi preso quando era medicado em um Hospital da cidade. Outros dois suspeitos seguem foragidos da Polícia.
Com David Duarte, foi encontrado uma Carteira de Identidade do Rio Grande do Norte falsa em nome de Myke Ranielle Gonzaga de Medeiros, natural de Cubati no estado da Paraíba.
O corpo do foragido da justiça mossoroense foi removido para o Instituto Médico Legal (IML) de Recife e depois de liberado deverá ser transladado para Mossoró.
David Duarte Aires fugiu da Penitenciária Mário Negócio, juntamente com mais sete presos no dia 02 de outubro de 2015 depois que o muro do pavilhão caiu.
Fim da Linha
Retirado do O Câmera.
Motorista com chikungunya tem crise e derruba muro de cemitério.
11 de JUNHO de 2016 - Um carro avançou e derrubou parte do muro do cemitério Santa Catarina, no bairro dos Estados, em João Pessoa, no início da manhã desta sexta-feira (10). Segundo informações do condutor, ele perdeu o controle do veículo, após se sentir mal devido aos sintomas da chikungunya. “Acabei invadindo o sentido contrário e só parei quando o carro bateu no muro do cemitério. Ainda tive sorte de não ter sofrido algo pior”, comenta motorista que alegou estar com febre.
O carro seguia pela Avenida Capitão Francisco Moura, mas perdeu controle na rotatória, invadiu o sentido contrário da Avenida Santa Catarina e bateu no muro do cemitério. O motorista seguia com uma mulher no carro, mas nenhum dos dois ocupantes ficou ferido no acidente. Ele foi socorrido por amigos e parentes e levado para casa.
Por poucos metros, o veículo não destruiu um túmulo do local. O trânsito na Avenida Santa Catarina seguia o fluxo normal, apesar do acidente, até as 8h10. A colisão desta sexta-feira ocorreu a poucos metros de outra que também danificou o muro do cemitério há alguns meses e demorou bastante para ser consertado. Agora mais uma vez o local fica exposto e sem parte da proteção externa.
Fonte: Blog Robson Pires.
A invenção latino-americana que revolucionou a menstruação de milhares de meninas em todo o mundo.
Ideia de absorvente feminino surgiu em viagem à
Uganda (Foto: BBC)
11 de JUNHO de 2016 - Embora tenha desembarcado em Uganda bem informada sobre a situação do país, a colombiana Diana Sierra não deixou de ficar impressionada.
"Cerca de 40% das meninas acabam deixando a escola por causa da menstruação, devido à falta de produtos de higiene íntima feminina", diz ela à BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC.
"Disse a mim mesma que isso não podia continuar; tinha que mudar", acrescentou Diana, que mora em Nova Jersey, nos Estados Unidos.
11 de JUNHO de 2016 - Embora tenha desembarcado em Uganda bem informada sobre a situação do país, a colombiana Diana Sierra não deixou de ficar impressionada.
"Cerca de 40% das meninas acabam deixando a escola por causa da menstruação, devido à falta de produtos de higiene íntima feminina", diz ela à BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC.
"Disse a mim mesma que isso não podia continuar; tinha que mudar", acrescentou Diana, que mora em Nova Jersey, nos Estados Unidos.
Foram distribuídas 20 mil calcinhas (Foto: BBC)
Assim começou a história de sua marca, a Be Girl, que Diana lançaria junto com o equatoriano Pablo Freund.
Atualmente, a marca está presente em 13 países da África e também em outras partes do mundo.
Causa e efeito
"A relação entre a menstruação e a evasão escolar não é fácil de demonstrar", reconhece Diana.
Mas, segundo ela, a associação entre causa e efeito é inegável.
Na Uganda, pacote de absorventes femininos custa
o equivalente a um dia de trabalho para quem ganha
salário mínimo (Foto: BBC)
Na Uganda, pacote de absorventes femininos custa o equivalente a um dia de trabalho para quem ganha salário mínimo
Em um aldeia de Uganda, um pacote de absorventes custa US$ 0,75 (R$ 2,56), o equivalente a um dia inteiro de trabalho para quem ganha o salário mínimo.
E um único pacote nem sempre é suficiente.
Como resultado, muitas meninas não podem recorrer a esses produtos durante a menstruação.
"A maioria coloca um tecido grosso entre as pernas, às vezes até palha seca", explica.
"E considerando que caminham quilômetros até chegar à escola, acabam sofrendo com ferimentos e bolhas nas partes íntimas", acrescenta.
Além disso, o método rudimental não deixa as meninas totalmente protegidas.
"Já em sala de aula, não se levantam da cadeira por medo que o sangue vaze do tecido e tenham uma mancha visível", diz.
Em um aldeia de Uganda, um pacote de absorventes custa US$ 0,75 (R$ 2,56), o equivalente a um dia inteiro de trabalho para quem ganha o salário mínimo.
E um único pacote nem sempre é suficiente.
Como resultado, muitas meninas não podem recorrer a esses produtos durante a menstruação.
"A maioria coloca um tecido grosso entre as pernas, às vezes até palha seca", explica.
"E considerando que caminham quilômetros até chegar à escola, acabam sofrendo com ferimentos e bolhas nas partes íntimas", acrescenta.
Além disso, o método rudimental não deixa as meninas totalmente protegidas.
"Já em sala de aula, não se levantam da cadeira por medo que o sangue vaze do tecido e tenham uma mancha visível", diz.
Diana diz que meninas deixavam de frequentar escolas
em Uganda por medo de menstruação
(Foto: BBC)
Ao medo do estigma somam-se as crenças e superstições relacionadas à menstrução que ainda predominam nas zonas rurais de vários países africanos.
Segundo a Unicef, o Fundo das Nações Unidas para a Infância, algumas famílias seguem uma antiga tradição que consiste em isolar meninas e mulheres em cabanas remotas quando estão menstruadas.
"Por isso em muitos casos, pelo medo do estigma, as meninas decidem não frequentar mais a escola", diz Diana.
"Todo o mês acabam perdendo quatro ou cinco dias letivos, ou 25% da grade curricular durante o ano", calcula.
"Então, os pais pensam que o rendimento da menina está baixo e decidem tirá-la da escola. As matrículas são caras, o machismo é brutal e elas são levadas para trabalhar no campo", assinala.
A Unicef estima que na África uma a cada dez meninas falta à escola todos os meses e que, na zona subsaariana, quatro em cada cinco não têm acesso a absorventes femininos.
'Cópia'
Para reverter tal cenário, Diana teve uma ideia que mudaria para sempre a vida de muitas dessas meninas.
"Decidi copiar os absorventes femininos", conta.
Diana decidiu 'copiar' um absorvente feminino
(Foto: BBC)
A ideia foi uma resposta à crise profissional e existencial na qual Diana mergulhou enquanto fazia seu mestrado em desenvolvimento sustentável na Universidade de Columbia, em Nova York, nos Estados Unidos.
Dez anos antes, ela havia obtido um diploma em desenho industrial pela Universidade de Los Andes, na Colômbia e trabalhado para marcas como Panasonic, Nike o LG.
"Passava um monte de tempo desenhando televisores, câmeras, escovas de dentes...produtos com os quais enchia os bolsos dos outros. E isso me gerava um certo conflito ético", explica.
"Para um designer, um usuário é um usuário, só que alguns são ignorados porque não têm dinheiro ou porque pertencem a uma classe social desfavorecida. Ninguém desenvolve produtos para eles."
Mosquiteiro e guarda-sol
Mas Diana não seguiu a lógica.
Ela criou um protótipo de absorvente feminino usando um guarda-sol e um pedaço de um mosquiteiro.
"O material do guarda-sol seria a parte impermeável, evitando que a roupa da menina fosse manchada", diz.
"Sobre ela cozi um pedaço de mosquiteiro, formando uma espécie de bolso".
Diana também educa meninas sobre menstruação
(Foto: BBC)
Nesse bolso, as meninas poderiam colocar um pedaço de tecido, que seria substituído ao longo da menstruação.
Posteriormente, Diana se deu conta de que em outros povoados as meninas não tinham roupas íntimas.
Ela, então, redesenhou o protótipo, criando uma calcinha reutilizável.
Junto com Pablo Freund, especialista em terceiro setor, Diana conseguiu o financiamento necessário para lançar o produto.
Foi quando ela decidiu trazer o invento para a América Latina, mais especificamente, para a Amazônia colombiana, onde iniciou um programa piloto com os ticunas, uma tribo indígena local.
Até o momento, já foram distribuídas 20 mil calcinhas, diz Freund.
A maioria foi vendida para ONGs locais, às quais cabe redistribuir o material.
Design e educação"O design é uma ferramente espetacular para acabar com a pobreza", assinala Diana.
Mas informação também é importante, segundo ela.
Posteriormente, Diana se deu conta de que em outros povoados as meninas não tinham roupas íntimas.
Ela, então, redesenhou o protótipo, criando uma calcinha reutilizável.
Junto com Pablo Freund, especialista em terceiro setor, Diana conseguiu o financiamento necessário para lançar o produto.
Foi quando ela decidiu trazer o invento para a América Latina, mais especificamente, para a Amazônia colombiana, onde iniciou um programa piloto com os ticunas, uma tribo indígena local.
Até o momento, já foram distribuídas 20 mil calcinhas, diz Freund.
A maioria foi vendida para ONGs locais, às quais cabe redistribuir o material.
Design e educação"O design é uma ferramente espetacular para acabar com a pobreza", assinala Diana.
Mas informação também é importante, segundo ela.
"Muitas meninas não têm ideia do que está acontecendo
com o corpo delas durante a menstruação", diz Diana
(Foto: BBC)
"Durante uma conversa com os ticuna na Colômbia, por exemplo, umas meninas me perguntaram o que aconteceria com elas se elas entrassem na água durante a menstruação, se poderiam ficar grávidas de algum animal selvagem".
Apesar do teor social, Diana espera que as calcinhas se tornem "comercialmente rentáveis".
"Cada mulher usa ao longo de sua vida 11 mil absorventes. Para onde vão todos esses dejetos?", pergunta Freund.
"É preciso pensar na gestão sustentável disso também", conclui ela.
Da BBC
Fonte: G1
Motorista baleado na cabeça morre em Mogi das Cruzes.
Motorista de camaro levou um tiro na cabeça eperdeu
o controle em Mogi das Cruzes
(Foto: Reprodução/TV Diário)
11 de JUNHO de 2016 - O homem de 30 anos, que foi baleado na cabeça, morreu neste sábado (11) no hospital Luzia de Pinho Melo, em Mogi das Cruzes. O rapaz estava em um carro com mais dois amigos, saindo de uma casa noturna quando foi atingido pelo disparo.
Ele dirigia um Camaro, com placas de Foz do Iguaçu, no Paraná, quando foi atingido.Segundo a polícia, o disparo teria acontecido enquanto ele passava pela avenida Lothar Waldemar Hoenne, na Ponte Grande.
A vítima chegou a ser socorrida, mas, segundo a Secretaria Estadual de Saúde, chegou em estado gravíssimo e faleceu no hospital.
Depois de perder o controle, o carro bateu e ficou destruído. O caso foi registrado no 1º DP de Mogi das Cruzes.
Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano, com informações da TV Diário
11 de JUNHO de 2016 - O homem de 30 anos, que foi baleado na cabeça, morreu neste sábado (11) no hospital Luzia de Pinho Melo, em Mogi das Cruzes. O rapaz estava em um carro com mais dois amigos, saindo de uma casa noturna quando foi atingido pelo disparo.
Ele dirigia um Camaro, com placas de Foz do Iguaçu, no Paraná, quando foi atingido.Segundo a polícia, o disparo teria acontecido enquanto ele passava pela avenida Lothar Waldemar Hoenne, na Ponte Grande.
A vítima chegou a ser socorrida, mas, segundo a Secretaria Estadual de Saúde, chegou em estado gravíssimo e faleceu no hospital.
Depois de perder o controle, o carro bateu e ficou destruído. O caso foi registrado no 1º DP de Mogi das Cruzes.
Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano, com informações da TV Diário
Com velocidade média de 70 km/h, avião movido a energia solar finaliza voo 'simbólico' em Nova York
O famoso avião Solar Impulse, que é movido a energia solar, pousou no aeroporto JFK, de Nova York, na manhã deste sábado, depois quatro horas de uma viagem que começou no Lehigh Valley, na Pensilvânia.
Sobrevoo em Nova York foi 'simbólico', segundo piloto
(Foto: BBC)
11 de JUNHO de 2016 - Decolando na sexta-feira à noite, a aeronave passou boa parte da viagem dando voltas em torno da Estátua da Liberdade para um ensaio fotográfico.
O piloto, Andre Borschberg, falou à BBC após o pouso e considerou o voo "simbólico".
"Os Estados Unidos são um país onde você encontra muitos empresários e pioneiros, então terminar nossa viagem pela América sobrevoando a Estátua da Libertade - que representa para mim a liberdade de empreender, de inovar, que alimenta o espírito desse país - é muito simbólico."
O avião tem o tamanho de um Boeing 747 e pesa cerca de 300 toneladas, tendo uma velocidade média de 70 km/h. Ele partiu de Abu Dhabi em março do ano passado e o objetivo dos autores do projeto é dar uma volta ao mundo com o Solar sem gastar nenhum combustível.
11 de JUNHO de 2016 - Decolando na sexta-feira à noite, a aeronave passou boa parte da viagem dando voltas em torno da Estátua da Liberdade para um ensaio fotográfico.
O piloto, Andre Borschberg, falou à BBC após o pouso e considerou o voo "simbólico".
"Os Estados Unidos são um país onde você encontra muitos empresários e pioneiros, então terminar nossa viagem pela América sobrevoando a Estátua da Libertade - que representa para mim a liberdade de empreender, de inovar, que alimenta o espírito desse país - é muito simbólico."
O avião tem o tamanho de um Boeing 747 e pesa cerca de 300 toneladas, tendo uma velocidade média de 70 km/h. Ele partiu de Abu Dhabi em março do ano passado e o objetivo dos autores do projeto é dar uma volta ao mundo com o Solar sem gastar nenhum combustível.
Solar Impulse sobrevoa Estátua da Liberdade
(Foto: BBC)
Agora, a aeronave deverá partir em direção a Europa, cruzando o Atlântico. Mas e decisão sobre quando isso irá acontecer ainda não foi feita - e é um pouco complexa.
Isso porque o Solar precisa de ventos favoráveis e condições climáticas boas que permitam o sobrevoo pelo oceano por vários dias. "Paciência é a palavra que definirá essa decisão", disse o diretor de voo Raymond Clerc. "Eu imagino que esse voo irá durar cerca de 3 ou 4 dias."
A equipe queria que o voo para a Europa tivesse Paris como destino, em uma referência à histórica primeira travessia feita por um avião ao cruzar o Atlântico, com Charles Lindbergh, em 1927. Mas o clima não deverá permitir isso e é mais provável que o Solar parta para Toulouse, mais para o Sul, ou então para Sevilha, na Espanha.
Trajetos
O projeto do Solar já conseguiu grande progresso desde seu início, em 9 de março de 2015. No ano passado, foram cinco etapas de voo, começando em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes, e com paradas em Omã, Mianmar, China e Japão.
Isso porque o Solar precisa de ventos favoráveis e condições climáticas boas que permitam o sobrevoo pelo oceano por vários dias. "Paciência é a palavra que definirá essa decisão", disse o diretor de voo Raymond Clerc. "Eu imagino que esse voo irá durar cerca de 3 ou 4 dias."
A equipe queria que o voo para a Europa tivesse Paris como destino, em uma referência à histórica primeira travessia feita por um avião ao cruzar o Atlântico, com Charles Lindbergh, em 1927. Mas o clima não deverá permitir isso e é mais provável que o Solar parta para Toulouse, mais para o Sul, ou então para Sevilha, na Espanha.
Trajetos
O projeto do Solar já conseguiu grande progresso desde seu início, em 9 de março de 2015. No ano passado, foram cinco etapas de voo, começando em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes, e com paradas em Omã, Mianmar, China e Japão.
Pousando no JFK: avião movido a energia solar usa a
bateria para voar à noite (Foto: BBC)
Nesse período, o trajeto mais marcante foi o que durou mais de quatro dias sobre o Pacífico. Esse voo acabou danificando a bateria da aeronave, que precisou passar por reparos e ficou "inativa" por 10 meses. O projeto se completará quando o Solar retornar a Abu Dhabi.
O avião é movido à enegia "limpa" - ele tem 17 mil células solares, que são responsáveis por mantê-lo no ar abastecendo propulsores e carregando a bateria. A ideia é que o projeto chame a atenção do mundo para que sejam implementadas mais soluções tecnológicas sustentáveis.
Da BBC
Fonte: G1
VÍDEO MOSTRA INCÊNDIO DE GRANDES PROPORÇÕES EM BARRACA APÓS EXPLOSÃO DE BOTIJÃO DE GÁS NO MOSSORÓ CIDADE JUNINA
Um vídeo enviado por um leitor do Blog Passando na Hora,através do aplicativo whatsapp,mostra a grande proporção do incêndio ocorrido após a explosão de um botijão de gás em uma barraca ambulante localizada em frente ao adro da Capela de São Vicente, onde acontece a apresentação do espetáculo "Chuva de Balas" dentro da programação do Cidade Junina ontem (10).Nas imagens é possível ver o porque testemunhas disseram que a dona da barraca de nome Cristina foi "Salva por Deus".
Relembre e veja fotos AQUI!!!
Fonte: PASSANDO NA HORA.
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Joelma se apresenta ao lado de Thábata Mendes no Mossoró Cidade Junina.
11 de JUNHO de 2016 - O São João mais animado do Brasil recebeu nesta sexta-feira, 10, a cantora Joelma, na Estação das Artes Elizeu Ventania, principal palco do evento. A artista trouxe ao público músicas dos seus mais novos sucessos, lançados recentemente no CD ‘Avante’.
A cantora paranaense animou o público durante toda sua apresentação, com destaque para os sucessos ‘Não teve amor’, ‘Se vira aí’ e ‘Ai, coração’. Quem teve participação especial foi a artista mossoroense Thábata Mendes, que se apresentou juntamente com Joelma, no palco do maior São João do Brasil, momento que encantou o público.
Fã da cantora Joelma, Gabriel Silva, de 22 anos, disse que o evento foi marcante. “Estou muito emocionado de ter participado desse show. Foi um momento que marcou a minha vida como fã”, comemorou. Neste domingo, sábado, 11, sobem ao palco da Estação das Artes os cantores César Menotti e Fabiano e as bandas Farra das Amigas e Forró dos 3.
Fonte: Blog Robson Pires.
[VÍDEO] AMBULÂNCIA DE LUCRÉCIA TOMBA NA RN 117 ESTRADA DE GOVERNADOR DIX SEPT ROSADO. UM PACIENTE, ACOMPANHANTE E O MOTORISTA NÃO SE FERIRAM.
No final da matéria vídeo mostra ambulância sendo desvirada,Sargento Cláudio e o motorista falam sobre o caso.
11 de JUNHO de 2016 - Uma ambulância da cidade de Lucrécia-RN, tombou por voltas das 23:20hs desta sexta feira 10 junho 2016, na RN-117 estrada de Governador Dix Sept Rosado, mais precisamente em frente ao Cidade Oeste distante cerca de 5km de Mossoró. Segundo relatos do motorista Tomerson de Oliveira ele seguia sentido Lucrécia/Mossoró com um paciente e sua acompanhante quando avistou cerca de quatro animais na pista(jumentos) e para evitar a colisão com os animais ele tentou desviar derrapou e tombou na pista ficando o veículo em sentido contrário. Graças a Deus somente danos materiais. O paciente segundo o próprio motorista foi levado por terceiros juntamente com o acompanhante sem maior gravidade pois o paciente era clínico.O Delta-Delta do 2ºDPRE, Sargento Cláudio e Sd Juninho atenderam a ocorrência e solicitaram apoio do Delta Golf o Sd Damião desvirou o veículo que seguiu viagem a Lucrécia.
Detento vai à enterro de irmão morto em confronto com a PM, tenta fugir e acaba baleado por agentes que faziam sua escolta.
10 de JUNHO de 2016 - O caso foi registrado por volta das 11h30min desta sexta feira 10 de junho, no Cemitério Novo em Mossoró, região Oeste do Rio Grande do Norte.
Segundo informações, Pedro Jackson, detendo do regime fechado na Penitenciária Mário Negócio, teria ido escoltado por Agentes Penitenciários ao enterro de um irmão morto em confronto com a Polícia no município de Governador Dix Sept Rosado e durante o enterro tentou fugir.
Os agentes tiveram que usar da força, efetuando disparos de contenção. Pedro Jackson Foi atingido com um tiro em uma das pernas.
Ele foi levado pelos agentes ào Hospsital Regional Tarcísio Maia, onde foi medicado e depois de liberado recambiado à Penitenciária Mário Negócio.
Fonte: Fim da Linha.
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