Empresa que transmitiu Jogos 2016 tem bens bloqueados pela Justiça.
19 de SETEMBRO de 2016 - Bens da OBS (Olympic Broadcast Services), empresa responsável pela transmissão da Olimpíada Rio 2016, foram bloqueados por determinação do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região. O objetivo, segundo a decisão, é garantir "a compensação material por possíveis danos causados aos trabalhadores contratados pela OBS", informou, em nota, o TRT.
O bloqueio de bens foi feito em pedido liminar do Ministério Público do Trabalho, que entrou com ação civil pública contra a OBS. Estão entre os pertences da empresa no Brasil caminhões, equipamentos de transmissão de imagens e sons, além de móveis usados nas arenas olímpicas. Verbas em instituições financeiras também foram retidas.
O pedido do Ministério Público foi feito com base em denúncias apuradas em inspeções de procuradores do trabalho nas arenas de Jogos. Segundo as investigações, mais de 2 mil profissionais foram admitidos pela OBS por meio de contratos de Pessoa Jurídica (PJ) e através de prestação de serviço como Microempreendedor Individual (MEI).
Os funcionários foram obrigados a cumprir jornadas de trabalho consideradas pelo MPT como abusivas, com mais de 10 horas diárias.
De acordo com informações do tribunal e que constam na denúncia do MPT, a OBS tem sede na Espanha e está com CNPJ temporário no Brasil. O representante legal da empresa no país é natural do Reino Unido e reconheceu que não foi formalizado contrato de trabalho com nenhum brasileiro e, além disso, que todas as contratações se deram por meio de PJ, MEI e terceirização.
A empresa entrou com mandado de segurança (MS) contra a decisão judicial, mas a Justiça do Trabalho negou o pedido e manteve a retenção dos bens e bloqueio dos valores mantidos pela empresa no Brasil.
Do G1 Rio
Onibus de cantor Forrozeiro se envolve em acidente de trânsito na BR 110 entre Mossoró/Upanema.
19 de SETEMBRO de 2016 - O ônibus do Cantor forrozeiro Vicente Nerys se envolveu em uma acidente de trânsito na manhã desta segunda feira 19 de setembro na BR 110 entre os municípios de Mossoró e Upanema no Oeste Potiguar.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, ninguém se feriu durante o acidente que causou apenas danos materiais. Além do ônibus do forrozeiro, outros dois veículos se envolveram no acidente tipo engavetamento.
Ainda de acordo com a PRF um caminhão Pipa que trafegava na frente dos veículos no mesmo sentido realizou uma conversão sem sinalizar e acabou provocando o engavetamento.
*Imagens via Whatsapp
Fonte: Fim da Linha
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, ninguém se feriu durante o acidente que causou apenas danos materiais. Além do ônibus do forrozeiro, outros dois veículos se envolveram no acidente tipo engavetamento.
Ainda de acordo com a PRF um caminhão Pipa que trafegava na frente dos veículos no mesmo sentido realizou uma conversão sem sinalizar e acabou provocando o engavetamento.
Fonte: Fim da Linha
Jovem da cidade de Patu é baleada durante encontro com o amante de Olho D'água dos Borges no RN
19 de SETEMBRO de 2016 - A diarista Samara Gomes da Silva, de 19 anos, foi baleada na testa após uma discussão com o amante na zona rural de Olho D’água do Borges, região do Médio Oeste potiguar.
O atentado aconteceu na noite deste domingo 18 de setembro.
A jovem estava na casa do irmão do amante, na comunidade de Tourão, quando foi baleada. O principal suspeito é o próprio amante. Segundo o sargento PM Rones Batista, a vítima foi encontrada agonizando dentro de uma rede.
Ela foi baleada duas vezes, sendo que o ferimento mais grave foi o da testa. “Ela ainda perdeu massa encefálica”, contou o PM.
Antes de ser socorrida para o hospital de Patu, Samara contou à polícia como aconteceu o crime.
Ela revelou que mora em Patu, com o esposo e a filha pequena, e foi se encontrar com o amante Lenildo alegando que ia trabalhar.
Ao se encontrarem, os dois foram para casa de um irmão do namorado, onde acabaram discutindo.
A polícia não sabe o motivo da discussão. O suspeito ainda não foi localizado.
Apesar de estar consciente, sargento Rones disse ao MOSSORÓ HOJE que seu estado de saúde é bastante grave.
A reportagem tentou contato com o hospital onde a jovem está internada, mas não conseguiu.
Mossoró Hoje
Fonte: O Câmera.
[VÍDEO] HOMEM SE REFUGIA DENTRO DE IGREJA FUGINDO DE PISTOLEIROS DURANTE MISSA TRANSMITIDA AO VIVO EM ALMINO AFONSO-RN
Foto/Reprodução
19 de SETEMBRO de 2016 - A missa do padroeiro Sagrado Coração de Jesus, do município de Almino Afonso, no Alto Oeste do Rio Grande do Rio Grande do Norte, terminou por volta das 20 horas deste domingo, dia 18, com pistoleiros tentando matar um cidadão conhecido por Didi.
A missa estava sendo transmitida ao vivo pelo Face Live e gravou a correria e desespero.
O fato transcorreu no momento que o padre da Paróquia de Patu fazia a distribuição da hóstia sagrada aos fies. A perseguição dos atiradores a vítima começou na área externa da igreja. Para não levar mais tiros, a vítima, mesmo baleada, correu para dentro da igreja.
A vítima dos tiros, que é conhecida na cidade de Almino Afonso e Região pelo nome de Didi se refugiu dentro da Sacristia e pedi socorro ao padre. Os atiradores teriam fugido do local numa moto. A Polícia Militar foi chamada, mas até o momento (22h15) não haviam localizado suspeitos.
Os católicos começaram a correr para todos os lados.Na correria, alguns adultos e crianças se machucaram.Muitos correram só porque ouviram os outros correndo e alguns correram quando começaram a ouvir os tiros. Após um certo, o padre pediu calma.
Passado o tumulto, a religiosa Alzimar Figueiredo escreveu no Face Live: “Salvou-se em bom lugar na casa do pai...misericórdia senhor!! Em plena comunhão”. Outros fies pediram misericódia e alguns pediram para rezar. Meire Lúcia Figueiredo informou que não teve morte. O baleado se salvou.
Os atiradores, segundo o padre antes de encerrar oficialmente a missa, já havia fugido. A vítima,segundo informações de testemunhas,foi baleada, mas ninguém informou para onde foi socorrida.A Polícia vai investigar se este caso tem relação com os homicídios em João Dias.
Retirado do PASSANDO NA HORA.
A missa estava sendo transmitida ao vivo pelo Face Live e gravou a correria e desespero.
O fato transcorreu no momento que o padre da Paróquia de Patu fazia a distribuição da hóstia sagrada aos fies. A perseguição dos atiradores a vítima começou na área externa da igreja. Para não levar mais tiros, a vítima, mesmo baleada, correu para dentro da igreja.
A vítima dos tiros, que é conhecida na cidade de Almino Afonso e Região pelo nome de Didi se refugiu dentro da Sacristia e pedi socorro ao padre. Os atiradores teriam fugido do local numa moto. A Polícia Militar foi chamada, mas até o momento (22h15) não haviam localizado suspeitos.
Os católicos começaram a correr para todos os lados.Na correria, alguns adultos e crianças se machucaram.Muitos correram só porque ouviram os outros correndo e alguns correram quando começaram a ouvir os tiros. Após um certo, o padre pediu calma.
Passado o tumulto, a religiosa Alzimar Figueiredo escreveu no Face Live: “Salvou-se em bom lugar na casa do pai...misericórdia senhor!! Em plena comunhão”. Outros fies pediram misericódia e alguns pediram para rezar. Meire Lúcia Figueiredo informou que não teve morte. O baleado se salvou.
Os atiradores, segundo o padre antes de encerrar oficialmente a missa, já havia fugido. A vítima,segundo informações de testemunhas,foi baleada, mas ninguém informou para onde foi socorrida.A Polícia vai investigar se este caso tem relação com os homicídios em João Dias.
Retirado do PASSANDO NA HORA.
Menino tem traumatismo craniano ao ser atingido por aparelho de TV no DF
Médicos e bombeiros colocam em helicóptero criança
atingida por TV em Sobradinho, no Distrito Federal,
neste sábado (17)
(Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação)
18 de SETEMBRO de 2016 - Uma criança de 1 ano e 8 meses sofreu traumatismo craniano causado pela queda de uma TV de 29 polegadas sobre ela no final da tarde deste sábado (17), no Distrito Federal. Os bombeiros não informaram as circunstâncias do acidente.
O garoto chegou insconsciente ao hospital. A situção dele permanecia a mesma na manhã deste domingo (18). Os médicos que o atenderam descartaram a realização de cirurgia, apesar da gravidade do caso.O menino foi socorrido e levado de helicóptero ao Hospital de Sobradinho. Depois, ele foi transferido para a UTI do Hospital de Base.
18 de SETEMBRO de 2016 - Uma criança de 1 ano e 8 meses sofreu traumatismo craniano causado pela queda de uma TV de 29 polegadas sobre ela no final da tarde deste sábado (17), no Distrito Federal. Os bombeiros não informaram as circunstâncias do acidente.
O garoto chegou insconsciente ao hospital. A situção dele permanecia a mesma na manhã deste domingo (18). Os médicos que o atenderam descartaram a realização de cirurgia, apesar da gravidade do caso.O menino foi socorrido e levado de helicóptero ao Hospital de Sobradinho. Depois, ele foi transferido para a UTI do Hospital de Base.
Idosa de 113 anos de SP diz que está 'caçando outro homem para casar'
Maria Cândida tem 113 anos e mora na Cangaíba, na
Zona Leste de São Paulo
(Foto: Fábio Tito/G1)
Zona Leste de São Paulo
(Foto: Fábio Tito/G1)
18 de SETEMBRO de 2016 - Em 1903, o Brasil vivia a política do café-com-leite, o presidente era Rodrigues Alves e o Rio de Janeiro ainda era a capital da recente República. No mesmo ano, nascia em Minas Gerais, Maria Cândida. Assim mesmo, só Maria Cândida, sem sobrenome, como consta no seu RG. Nestes 113 anos, ela casou, teve 12 filhos, separou. "Estou caçando outro para casar", diz. E cai na gargalhada.
Maria Cândida recebeu a equipe de reportagem do G1 na varanda da sua casa, na Cangaíba, na Zona Leste, onde mora desde 1969. Ela passa os dias sentada em uma cadeira, olhando a rua e recebendo visitas. “Sei combinar com todo mundo. Não faço inimizade com ninguém. Sou assim, o que me darem eu como, o que me der eu bebo. Minha vida é viver sentada, caçoando com os outros, brincando, comendo feito uma doida”.
Ela também já foi parteira, só que... dela mesma. Cândida teve 12 filhos em casa. Nos primeiros, a parteira era sua mãe. Depois da morte da mãe, ela não confiava em mais ninguém para trazer seus filhos ao mundo. “Aprendi a ser parteira, cortei umbigo do meu filho, meu marido arregalava os olhos.”Na juventude, a rotina de Maria Cândida era bem diferente. Ela começou a trabalhar com 10 anos de idade, na zona rural de Minas Gerais, “no cabo da enxada, num sol”, ela diz, se demorando ao dizer sol. “[Trabalhava]Na roça, plantação, colheita, tudo. A diversão que eu tive de solteira foi roça”.
Aos 113 anos, Maria Cândida passa o dia sentada na
Várias gerações da família de Maria Cândida, de 113
anos (Foto: Fábio Tito/G1)
Paula Paiva Paulo
Do G1 São Paulo
Maria Cândida recebeu a equipe de reportagem do G1 na varanda da sua casa, na Cangaíba, na Zona Leste, onde mora desde 1969. Ela passa os dias sentada em uma cadeira, olhando a rua e recebendo visitas. “Sei combinar com todo mundo. Não faço inimizade com ninguém. Sou assim, o que me darem eu como, o que me der eu bebo. Minha vida é viver sentada, caçoando com os outros, brincando, comendo feito uma doida”.
Ela também já foi parteira, só que... dela mesma. Cândida teve 12 filhos em casa. Nos primeiros, a parteira era sua mãe. Depois da morte da mãe, ela não confiava em mais ninguém para trazer seus filhos ao mundo. “Aprendi a ser parteira, cortei umbigo do meu filho, meu marido arregalava os olhos.”Na juventude, a rotina de Maria Cândida era bem diferente. Ela começou a trabalhar com 10 anos de idade, na zona rural de Minas Gerais, “no cabo da enxada, num sol”, ela diz, se demorando ao dizer sol. “[Trabalhava]Na roça, plantação, colheita, tudo. A diversão que eu tive de solteira foi roça”.
Aos 113 anos, Maria Cândida passa o dia sentada na
varanda de sua casa em Cangaíba, na Zona Leste
(Foto: Fábio Tito/G1)
Se no nascimento dos últimos filhos ela já tinha experiência até para ser a própria parteira, faltava muita informação quando nasceu o primeiro filho. “No dia que eu ganhei o menino, eu tenho até vergonha de contar”. Quando o bebê nasceu e Maria Cândida bateu o olho nele, ela caiu para um lado e a criança para outro. “Eu caí porque eu pensava que meu filho ia chegar vestido, enroladinho e de vestido, carapuça [uma espécie de gorro], calça jeans”.
“Daí de lá para cá eu fui virando gente, né, fia. Acho que não havia moça burra igual eu fui não”. Quando casou, no início do século XX, ela conta que não tinha nem “carro de gasolina”. “Cheguei em casa de tarde com o enxoval todo cheio de cinza, do trem”. Depois do casamento e dos filhos, vieram os netos, que já perdeu a conta, e os tataranetos. "O que vem depois de tataraneto?", ela pergunta.
O casamento acabou com 35 anos de união. “Me largou com a filharada formada”, conta Maria. “Aí foi embora, aproveitou da vida nesse mundo. Eu quieta com meus filhos, trabalhando, trabalhando”. Quando estava no fim da vida, o ex-marido disse para um dos filhos dizer a Maria Cândida que ele queria voltar para casa. “Falei que não, na minha casa não tem lugar. Passou dia, passou outro, ele morreu. Que voltar o que, ele me largou para lá. Largar é muito feio, né?”.
Hoje ela brinca que quer "um gato mais ou menos, e rico”. No bairro tem algum? “Aqui no bairro não tem gente rica”, e ri mais uma vez. Ao final da entrevista com a centenária, a pergunta clichê não poderia faltar. Qual o seu segredo? “O segredo é Deus, né. Deus que olha pela gente”.
Maria Cândida nasceu em 7 de junho de 1903, três dias antes que a catarinense Alida Rudge, considerada 'a mais velha da América do Sul' de acordo com o ranking atualizado dos "supercentenários" da organização americana Gerontology Research Group.
Documento de identidade mostra a data de nascimento
de Maria Cândida, em 1903
(Foto: Fábio Tito/G1)
Se no nascimento dos últimos filhos ela já tinha experiência até para ser a própria parteira, faltava muita informação quando nasceu o primeiro filho. “No dia que eu ganhei o menino, eu tenho até vergonha de contar”. Quando o bebê nasceu e Maria Cândida bateu o olho nele, ela caiu para um lado e a criança para outro. “Eu caí porque eu pensava que meu filho ia chegar vestido, enroladinho e de vestido, carapuça [uma espécie de gorro], calça jeans”.
“Daí de lá para cá eu fui virando gente, né, fia. Acho que não havia moça burra igual eu fui não”. Quando casou, no início do século XX, ela conta que não tinha nem “carro de gasolina”. “Cheguei em casa de tarde com o enxoval todo cheio de cinza, do trem”. Depois do casamento e dos filhos, vieram os netos, que já perdeu a conta, e os tataranetos. "O que vem depois de tataraneto?", ela pergunta.
O casamento acabou com 35 anos de união. “Me largou com a filharada formada”, conta Maria. “Aí foi embora, aproveitou da vida nesse mundo. Eu quieta com meus filhos, trabalhando, trabalhando”. Quando estava no fim da vida, o ex-marido disse para um dos filhos dizer a Maria Cândida que ele queria voltar para casa. “Falei que não, na minha casa não tem lugar. Passou dia, passou outro, ele morreu. Que voltar o que, ele me largou para lá. Largar é muito feio, né?”.
Hoje ela brinca que quer "um gato mais ou menos, e rico”. No bairro tem algum? “Aqui no bairro não tem gente rica”, e ri mais uma vez. Ao final da entrevista com a centenária, a pergunta clichê não poderia faltar. Qual o seu segredo? “O segredo é Deus, né. Deus que olha pela gente”.
Maria Cândida nasceu em 7 de junho de 1903, três dias antes que a catarinense Alida Rudge, considerada 'a mais velha da América do Sul' de acordo com o ranking atualizado dos "supercentenários" da organização americana Gerontology Research Group.
Documento de identidade mostra a data de nascimento
de Maria Cândida, em 1903
(Foto: Fábio Tito/G1)
Várias gerações da família de Maria Cândida, de 113
anos (Foto: Fábio Tito/G1)
Paula Paiva Paulo
Do G1 São Paulo
Ganhando salário mínimo, faxineiro de Suzano mantém trabalhos sociais.
Alexandre guarda cadernos desde 1996 que enumeram
doações feitas pela ONG que mantém em Suzano
(Foto: Nicholas Modesto/ TV Diário)
18 de SETEMBRO de 2016 - Ganhando apenas um salário mínimo pelo trabalho como faxineiro em um supermercado, Emerson Alexandre Del Prado consegue fazer o que muitos considerariam impossível. Após todos os descontos comuns ao pagamento de qualquer trabalhador, ele ainda separa cerca de R$ 200 para a ONG Sciences, da qual é um dos fundadores em Suzano. "Às vezes aperta o mês, mas eu nunca desisti do projeto. No tempo de criança eu passei necessidade também", conta.
O dinheiro é revertido em alimentos para fazer pelo menos uma sopa por semana para moradores de rua. A ONG ainda distribui roupas, brinquedos, livros e visita creches, escolas, hospitais e asilos. Se falta dinheiro, ele pede doação. Se ainda assim não consegue, recolhe material reciclável para vender.
Alexandre, como é mais conhecido, conta com o apoio de alguns amigos e de sua irmã para manter o trabalho. Os cadernos de protocolo guardados pelo faxineiro registram todas as doações de roupas e alimentos que já conseguiu distribuir ao longo dos 20 anos de trabalho à frente da ONG Sciences. O grupo de voluntários se formou em um clube de ciências escolar em 1996 e já encaminhou doações para mais de 500 famílias e 50 entidades.
Sem um espaço físico, Alexandre faz da casa onde mora com a mãe o coração da ONG. É com o seu telefone “pai de santo” - que só recebe chamadas - que ele aguarda os contatos para buscar as doações. No período da manhã, antes de ir trabalhar, visita as pessoas que a instituição acompanha e também busca doações de porta em porta. “Os recursos são poucos, tudo é feito pedindo. O povo me vê na rua e sai correndo porque sabe que eu vou pedir alguma coisa”, brinca.
O dinheiro é revertido em alimentos para fazer pelo menos uma sopa por semana para moradores de rua. A ONG ainda distribui roupas, brinquedos, livros e visita creches, escolas, hospitais e asilos. Se falta dinheiro, ele pede doação. Se ainda assim não consegue, recolhe material reciclável para vender.
Alexandre, como é mais conhecido, conta com o apoio de alguns amigos e de sua irmã para manter o trabalho. Os cadernos de protocolo guardados pelo faxineiro registram todas as doações de roupas e alimentos que já conseguiu distribuir ao longo dos 20 anos de trabalho à frente da ONG Sciences. O grupo de voluntários se formou em um clube de ciências escolar em 1996 e já encaminhou doações para mais de 500 famílias e 50 entidades.
Sem um espaço físico, Alexandre faz da casa onde mora com a mãe o coração da ONG. É com o seu telefone “pai de santo” - que só recebe chamadas - que ele aguarda os contatos para buscar as doações. No período da manhã, antes de ir trabalhar, visita as pessoas que a instituição acompanha e também busca doações de porta em porta. “Os recursos são poucos, tudo é feito pedindo. O povo me vê na rua e sai correndo porque sabe que eu vou pedir alguma coisa”, brinca.
Rotina de trabalho de Alexandre inclui a
limpeza
dos banheiros e dos corredores do
dos banheiros e dos corredores do
supermercado
(Foto: Maiara Barbosa/ G1)
Por volta das 12h, ele coloca a mochila nas costas e vai para o trabalho. O caminho de transporte público até o supermercado demora: depois de uma hora, às 13h40, ele começa o expediente. Dos colegas, ele ouve um cumprimento com o apelido de “abençoado”, que recebeu dos amigos. Com uniforme cinza e boné na cabeça, o homem de 39 anos passa facilmente despercebido pelos olhares e passos acelerados dos clientes do supermercado.
Até as 22h, de segunda a sexta-feira, ele cumpre uma rotina de limpar os banheiros, o estacionamento, estoque e corredores do supermercado.
No final de um mês de trabalho, Alexandre recebe R$ 880. Os descontos e impostos reduzem o salário do faxineiro. Para não se perder nas despesas de casa, como água, luz, gás e mantimentos, ele separa o salário em envelopes de papel. Cada um recebe uma quantia e ele escreve o que será pago com aquele valor.
Às vezes aperta o mês, mas eu nunca desisti. No tempo de criança eu também passei necessidade."
Emerson Alexandre, faxineiro
Em um dos envelopes, além dos produtos de higiene pessoal, um traço feito com uma caneta azul divide o papel. Na parte debaixo estão marcados: macarrão, legumes e açúcar. Esses itens serão comprados com o seu salário e vão para a sopa feita pela ONG, que é distribuída aos moradores de rua pelo menos uma vez por semana. “Eu coloco R$ 100 ou R$ 200 para o sopão, mas às vezes faz falta e eu preciso sair pedindo ajuda para o pessoal.”
São as doações que mantêm o trabalho da ONG que atende aos moradores dos bairros mais carentes de Suzano. E quando elas não vêm, os integrantes colocam as mãos (e pernas) em ação para encontrar meios de arrecadação.
Alexandre não varre para debaixo do tapete o seu passado e por isso, não se envergonha de ir às ruas com um carrinho e juntar recicláveis. Com o dinheiro das vendas de papelão e metais recolhidos das ruas, ele consegue comprar alimentos para o sopão. “Eu morei em um barraco e sei como é. Às vezes não tinha alimento e no café da manhã era chá de erva cidreira ou água com açúcar.”
Nos dias de folga e depois de cumprir as tarefas de casa, como lavar o quintal e o uniforme para o próximo dia de trabalho, o faxineiro já pensa nos próximos desafios que virão. “Eu quero fazer uma exposição de brinquedos com produtos recicláveis. Já estou juntando várias caixinhas de leite. Depois, começa a correria para fazermos uma festinha de Dias das Crianças. Em seguida, vem o Natal e a gente vai atrás de doações de brinquedos, mas eu não penso em desistir. A ONG tem que ser alguma coisa espontânea, tem que ser a comunidade ajudando a comunidade. A gente tem que se preocupar em fazer uma coisa boa hoje, porque ninguém sabe o dia de amanhã”, finaliza.
(Foto: Maiara Barbosa/ G1)
Por volta das 12h, ele coloca a mochila nas costas e vai para o trabalho. O caminho de transporte público até o supermercado demora: depois de uma hora, às 13h40, ele começa o expediente. Dos colegas, ele ouve um cumprimento com o apelido de “abençoado”, que recebeu dos amigos. Com uniforme cinza e boné na cabeça, o homem de 39 anos passa facilmente despercebido pelos olhares e passos acelerados dos clientes do supermercado.
Até as 22h, de segunda a sexta-feira, ele cumpre uma rotina de limpar os banheiros, o estacionamento, estoque e corredores do supermercado.
No final de um mês de trabalho, Alexandre recebe R$ 880. Os descontos e impostos reduzem o salário do faxineiro. Para não se perder nas despesas de casa, como água, luz, gás e mantimentos, ele separa o salário em envelopes de papel. Cada um recebe uma quantia e ele escreve o que será pago com aquele valor.
Às vezes aperta o mês, mas eu nunca desisti. No tempo de criança eu também passei necessidade."
Emerson Alexandre, faxineiro
Em um dos envelopes, além dos produtos de higiene pessoal, um traço feito com uma caneta azul divide o papel. Na parte debaixo estão marcados: macarrão, legumes e açúcar. Esses itens serão comprados com o seu salário e vão para a sopa feita pela ONG, que é distribuída aos moradores de rua pelo menos uma vez por semana. “Eu coloco R$ 100 ou R$ 200 para o sopão, mas às vezes faz falta e eu preciso sair pedindo ajuda para o pessoal.”
São as doações que mantêm o trabalho da ONG que atende aos moradores dos bairros mais carentes de Suzano. E quando elas não vêm, os integrantes colocam as mãos (e pernas) em ação para encontrar meios de arrecadação.
Alexandre não varre para debaixo do tapete o seu passado e por isso, não se envergonha de ir às ruas com um carrinho e juntar recicláveis. Com o dinheiro das vendas de papelão e metais recolhidos das ruas, ele consegue comprar alimentos para o sopão. “Eu morei em um barraco e sei como é. Às vezes não tinha alimento e no café da manhã era chá de erva cidreira ou água com açúcar.”
Nos dias de folga e depois de cumprir as tarefas de casa, como lavar o quintal e o uniforme para o próximo dia de trabalho, o faxineiro já pensa nos próximos desafios que virão. “Eu quero fazer uma exposição de brinquedos com produtos recicláveis. Já estou juntando várias caixinhas de leite. Depois, começa a correria para fazermos uma festinha de Dias das Crianças. Em seguida, vem o Natal e a gente vai atrás de doações de brinquedos, mas eu não penso em desistir. A ONG tem que ser alguma coisa espontânea, tem que ser a comunidade ajudando a comunidade. A gente tem que se preocupar em fazer uma coisa boa hoje, porque ninguém sabe o dia de amanhã”, finaliza.
Próximos projetos da ONG de Alexandre serão festas de
Dia das Crianças e de Natal
(Foto: Nicholas Modesto/ TV Diário)
Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano
A invenção de um estudante de 22 anos que pode salvar 1 milhão de vidas por ano.
Estudante diz não querer patentear a ideia (Foto: BBC)
18 de SETEMBRO de 2016 - Um estudante da Universidade de Loughborough, no Reino Unido, criou uma espécie de microgeladeira de vacinas que tem o potencial de salvar 1,5 milhão de vidas por ano, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Criado por William Broadway, o aparelho, que de tão pequeno pode ser carregado na mochila, lhe rendeu uma vaga entre os finalistas de um dos prêmios de tecnologia mais prestigiados do mundo, o James Dyson 2016, organizado pela instituição homônima para incentivar jovens designers a solucionar problemas cotidianos.
Criado por William Broadway, o aparelho, que de tão pequeno pode ser carregado na mochila, lhe rendeu uma vaga entre os finalistas de um dos prêmios de tecnologia mais prestigiados do mundo, o James Dyson 2016, organizado pela instituição homônima para incentivar jovens designers a solucionar problemas cotidianos.
O isobar consegue manter a regrigeração por até 30 dias
(Foto: Universidade de Loughborough)
Vacinas precisam ser mantidas entre 2º e 8ºC para serem eficazes. E o refrigerador criado por Broadway consegue manter essa temperatura de forma constante por 30 dias. O Isobar também poderia ser usado para proteger órgãos doados, transplantes de sangue e células-tronco.
"Nenhum problema é grande demais, e muitas vezes, as soluções mais simples são as melhores", disse certa vez James Dyson, o engenheiro britânico que inventou do primeiro aspirador de pó sem saco coletor.
Broadway teve ideia semelhante ao desenvolver o conceito por trás do Isobar. A invenção não é especialmente complexa, mas graças ao enfoque prático poderia solucionar um problema que causa milhares de mortes por ano: o risco de que as vacinas não cheguem ao seu destino a tempo em países em desenvolvimento.
"As vacinas chegam quase até o fim do caminho, mas, no último quilômetro, os canais de distribuição e logística se rompem", afirmou Broadway.
Como funciona?
Segundo Broadway, seu aparelho deve ser aquecido durante uma hora para ser carregado. O Isobar possui uma mistura de água e amoníaco, e o amoníaco evapora primeiro. O aparelho então retém o amoníaco, que permanece preso à parte superior do recipiente, e, quando dá voltas no dispositivo, se "reevapora" na água.
"Nenhum problema é grande demais, e muitas vezes, as soluções mais simples são as melhores", disse certa vez James Dyson, o engenheiro britânico que inventou do primeiro aspirador de pó sem saco coletor.
Broadway teve ideia semelhante ao desenvolver o conceito por trás do Isobar. A invenção não é especialmente complexa, mas graças ao enfoque prático poderia solucionar um problema que causa milhares de mortes por ano: o risco de que as vacinas não cheguem ao seu destino a tempo em países em desenvolvimento.
"As vacinas chegam quase até o fim do caminho, mas, no último quilômetro, os canais de distribuição e logística se rompem", afirmou Broadway.
Como funciona?
Segundo Broadway, seu aparelho deve ser aquecido durante uma hora para ser carregado. O Isobar possui uma mistura de água e amoníaco, e o amoníaco evapora primeiro. O aparelho então retém o amoníaco, que permanece preso à parte superior do recipiente, e, quando dá voltas no dispositivo, se "reevapora" na água.
mochila (Foto: Universidade de Loughborough)
Dessa forma, quando as duas substâncias se misturam novamente, obtém-se o efeito refrigerador.
"Chama-se (efeito) higroscópico, e proporciona uma refrigeração muito potente", disse Broadway.
O efeito também faz com que a temperatura fique estável, o que é uma característica fundamental da invenção.
Como surgiu a ideia?
Broadway conta que teve a ideia para a criação do Isobar durante uma viagem para surfar no México.
"Durante a viagem de cinco dias, tínhamos 13 quilos de gelo. E pensei: será que existem alguma forma que nos permita utilizar essa energia de maneira adequada?".
Foi então que ele passou a analisar métodos de refrigeração antigos e descobriu um deles, usado por agricultores rurais sem acesso a eletricidade. "Foi aí que surgiu a ideia", disse.
Qual é o modelo de negócio?
Broadway está orgulhoso de sua criação, mas não quer criar uma patente.
"Sinceramente, não tenho interesses comerciais pessoais", afirmou.
Ele recebeu mais de US$ 2,6 mil (R$ 8,6 mil) para fabricar os primeiros protótipos, e no próximo dia 26 de outubro vai competir com os demais finalistas do Dyson pelo prêmio internacional, avaliado em US$ 40 mil (cerca de R$ 130 mil).
"Ganhar o prêmio me daria confiança para desenvolver minha invenção. E poderia ter um grande impacto e beneficiar milhares de pessoas", afirmou.
Um dos jurados da competição, o empreendedor Jack Lang, afirmou que o Isobar "é uma invenção brilhante e resolve um problema real", além de ser "um sistema completo e muito bem pensado".
Da BBC
Fonte: G1 Bem Estar.
Polícia captura homem que comia gatos na Colômbia.
O Canal Teleantioquia mostrou imagens de peles de gatos
que foram encontradas na casa do suspeito
(Foto: Reprodução/YouTube/Teleantioquia )
17 de SETEMBRO de 2016 - Um homem que decidiu incorporar gatos de rua à sua dieta foi capturado pela polícia colombiana em uma casa do pequeno município de Amagá, no departamento de Antioquia (noroeste), e será levado à Justiça pelo crime de "maus-tratos aos animais".
A chefe da Seção de Proteção e Serviços Especiais da Polícia Antioquia, major Alexandra Arenas Correa, disse que os vizinhos denunciaram sentir mau cheiro no local e a polícia foi ao lugar para verificar.
Ao chegar ao imóvel do "come-gato", como o indivíduo está sendo chamado, a polícia Ambiental e Ecológica o prendeu após ele confessar que recolhia os felinos de rua para transformar em refeição.
A polícia encontrou nos fundos da casa peles e partes dos animais.
A Colômbia não proíbe o consumo de carnes de gato, cavalo ou cachorro, mas criminaliza maus-tratos aos animais, crime pelo qual ele responderá. Ainda não foi descoberto se o homem consumia os bichanos por gosto ou por necessidade.
Da Agência Efe
Fonte: G1
17 de SETEMBRO de 2016 - Um homem que decidiu incorporar gatos de rua à sua dieta foi capturado pela polícia colombiana em uma casa do pequeno município de Amagá, no departamento de Antioquia (noroeste), e será levado à Justiça pelo crime de "maus-tratos aos animais".
A chefe da Seção de Proteção e Serviços Especiais da Polícia Antioquia, major Alexandra Arenas Correa, disse que os vizinhos denunciaram sentir mau cheiro no local e a polícia foi ao lugar para verificar.
Ao chegar ao imóvel do "come-gato", como o indivíduo está sendo chamado, a polícia Ambiental e Ecológica o prendeu após ele confessar que recolhia os felinos de rua para transformar em refeição.
A polícia encontrou nos fundos da casa peles e partes dos animais.
A Colômbia não proíbe o consumo de carnes de gato, cavalo ou cachorro, mas criminaliza maus-tratos aos animais, crime pelo qual ele responderá. Ainda não foi descoberto se o homem consumia os bichanos por gosto ou por necessidade.
Da Agência Efe
Fonte: G1
Justiça mantém suspensão de lei que obriga motoristas a acender farol em rodovia.
´“Lei do Farol Baixo” obrigava condutores de todo o
país a acender o farol do veículo durante o dia em
rodovias
(Foto: José Cruz/Agência Brasil).
17 de SETEMBRO de 2016 - A Justiça Federal em Brasília negou na sexta-feira, 16 de setembro, recurso da Advocacia-Geral da União (AGU) e decidiu manter a suspensão da Lei 13.290/2016, conhecida como “Lei do Farol Baixo”, que obrigava condutores de todo o país a acender o farol do veículo durante o dia em rodovias.
No dia 2 de setembro, o juiz Renato Borelli, da 20ª Vara Federal em Brasília, aceitou pedido liminar da Associação Nacional de Proteção Mútua aos Proprietários de Veículos Automotores (ADPVA) e entendeu que os condutores não podem ser penalizados pela falta de sinalização sobre a localização exata das rodovias.
Na ação, a associação citou o caso específico de Brasília, onde existem várias rodovias dentro do perímetro urbano. “Em cidades como Brasília, exemplificativamente, as ruas, avenidas, vias, estradas e rodovias penetram o perímetro urbano e se entrelaçam. Absolutamente impossível, mesmo para os que bem conhecem a capital da República, identificar quando começa uma via e termina uma rodovia estadual, de modo a se ter certeza quando exigível o farol acesso e quando dispensável”, disse a entidade.
A lei foi sancionada pelo presidente interino Michel Temer no dia 24 de maio. A mudança teve origem em um projeto de lei apresentado pelo deputado federal Rubens Bueno (PPS-PR) e foi aprovada pelo Senado em abril. A multa para quem descumprisse a regra, considerada infração média, era R$ 85,13, com a perda de quatro pontos na carteira de habilitação.
O objetivo da medida foi aumentar a segurança nas estradas, reduzindo o número de acidentes frontais. Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), estudos indicam que a presença de luzes acesas reduz entre 5% e 10% o número de colisões entre veículos durante o dia.
Agência Brasil.
Ana Paula Cardoso
Fonte: Jornal O Mossoroense.
No dia 2 de setembro, o juiz Renato Borelli, da 20ª Vara Federal em Brasília, aceitou pedido liminar da Associação Nacional de Proteção Mútua aos Proprietários de Veículos Automotores (ADPVA) e entendeu que os condutores não podem ser penalizados pela falta de sinalização sobre a localização exata das rodovias.
Na ação, a associação citou o caso específico de Brasília, onde existem várias rodovias dentro do perímetro urbano. “Em cidades como Brasília, exemplificativamente, as ruas, avenidas, vias, estradas e rodovias penetram o perímetro urbano e se entrelaçam. Absolutamente impossível, mesmo para os que bem conhecem a capital da República, identificar quando começa uma via e termina uma rodovia estadual, de modo a se ter certeza quando exigível o farol acesso e quando dispensável”, disse a entidade.
A lei foi sancionada pelo presidente interino Michel Temer no dia 24 de maio. A mudança teve origem em um projeto de lei apresentado pelo deputado federal Rubens Bueno (PPS-PR) e foi aprovada pelo Senado em abril. A multa para quem descumprisse a regra, considerada infração média, era R$ 85,13, com a perda de quatro pontos na carteira de habilitação.
O objetivo da medida foi aumentar a segurança nas estradas, reduzindo o número de acidentes frontais. Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), estudos indicam que a presença de luzes acesas reduz entre 5% e 10% o número de colisões entre veículos durante o dia.
Agência Brasil.
Ana Paula Cardoso
Fonte: Jornal O Mossoroense.
Morre mãe baleada ao pular na frente de arma para proteger o filho, em RO.
Toalha usada para estancar sangramento
da vítima
em Porto Velho
em Porto Velho
(Foto: Matheus Henrique/G1)
17 de SETEMBRO de 2016 - A mãe de 37 anos que foi baleada na cabeça ao pular na frente de uma arma para proteger o próprio filho, na quinta-feira (15), morreu durante uma cirurgia no hospital João Paulo II nesta sexta (16), em Porto Velho. Conforme boletim de ocorrência, o suspeito de 17 anos queria matar o filho da mulher, também de 17 anos, por acreditar que ele tivesse roubado sua bicicleta. Ao ver a arma apontada para o filho, a mulher entrou na frente e acabou atingida por dois disparos.
O suspeito de ter efetuado os disparos, de 17 anos, foi apreendido e confessou querer matar o outro jovem por conta de um suposto roubo, mas a mãe entrou na frente da arma. Depois do crime, os policiais foram ao local encontraram a vítima no chão sangrando, com um lençol em volta da cabeça.
Vizinhos que preferem não se identificar contaram ao G1 sobre o momento do crime. "Ouvimos três disparos e em seguida várias pessoas se aglomeraram em volta da casa. Ela saiu daqui inconsciente já", afirma.
Depois de ser baleada, a mulher foi levada ao Hospital João Paulo II, mas durante a cirurgia acabou não resistindo aos ferimentos.
Conforme familiares, a mulher era casada há 19 anos e tinha cinco filhos. O velório será realizado na casa da mãe da vítima, no Bairro Ayrton Sena, em Porto Velho. O enterro será no cemitério Santo Antônio, no sábado (17).
A família não informou o paradeiro do filho da mulher que iria ser morto pelo suspeito. Conforme a PM, a arma usada no crime teria sido jogada em um terreno baldio e não foi encontrada até a noite de quinta-feira.
17 de SETEMBRO de 2016 - A mãe de 37 anos que foi baleada na cabeça ao pular na frente de uma arma para proteger o próprio filho, na quinta-feira (15), morreu durante uma cirurgia no hospital João Paulo II nesta sexta (16), em Porto Velho. Conforme boletim de ocorrência, o suspeito de 17 anos queria matar o filho da mulher, também de 17 anos, por acreditar que ele tivesse roubado sua bicicleta. Ao ver a arma apontada para o filho, a mulher entrou na frente e acabou atingida por dois disparos.
O suspeito de ter efetuado os disparos, de 17 anos, foi apreendido e confessou querer matar o outro jovem por conta de um suposto roubo, mas a mãe entrou na frente da arma. Depois do crime, os policiais foram ao local encontraram a vítima no chão sangrando, com um lençol em volta da cabeça.
Vizinhos que preferem não se identificar contaram ao G1 sobre o momento do crime. "Ouvimos três disparos e em seguida várias pessoas se aglomeraram em volta da casa. Ela saiu daqui inconsciente já", afirma.
Depois de ser baleada, a mulher foi levada ao Hospital João Paulo II, mas durante a cirurgia acabou não resistindo aos ferimentos.
Conforme familiares, a mulher era casada há 19 anos e tinha cinco filhos. O velório será realizado na casa da mãe da vítima, no Bairro Ayrton Sena, em Porto Velho. O enterro será no cemitério Santo Antônio, no sábado (17).
A família não informou o paradeiro do filho da mulher que iria ser morto pelo suspeito. Conforme a PM, a arma usada no crime teria sido jogada em um terreno baldio e não foi encontrada até a noite de quinta-feira.
Casa onde vítima, o marido e cinco filhos moravam em
Porto Velho (Foto: Matheus Henrique/ G1)
Matheus Henrique
Matheus Henrique
Do G1 RO
Morre padre Gabriele Amorth, o 'exorcista mais famoso do mundo'
Amorth dizia que já tinha realizado 70 mil sessões de exorcismos. (Foto: Reprodução/Ansa)
17 de SETEMBRO de 2016 - O padre Gabriele Amorth, provavelmente o exorcista mais famoso do mundo, morreu aos 91 anos, em Roma, na Itália, em uma clínica onde estava internado por problemas pulmonares. Amorth que faleceu na noite de sexta-feira (16), de acordo com informações divulgadas neste sábado (17) pelos veículos de imprensa, dizia que durante sua vida tinha realizado 70 mil sessões de exorcismos.
Nasceu em 1925, em Modena, e entrou para a Sociedade de São Paulo em 1947, onde foi ordenado como sacerdote em 1951 e em 1985 foi nomeado exorcista oficial da Diocese de Roma.
Ele foi um dos fundadores em 1990 da Associação Internacional de Exorcistas (AIE), organização que presidiu até sua aposentadoria, no ano 2000, e que só recentemente foi reconhecida juridicamente pelo Vaticano ao receber o sinal verde da Congregação para o Clero.
Sua morte foi confirmada pelo grupo editorial San Paolo, com o qual o sacerdote tinha publicado vários livros como "Deus é mais belo que o diabo" (2015) considerado seu testamento humano e espiritual.
Sua nomeação como exorcista oficial fizeram dele uma celebridade no mundo e nas entrevistas que concedia, assegurava que recebia até 600 pedidos por dia para realizar exorcismo.
Da EFE
Fonte: G1
17 de SETEMBRO de 2016 - O padre Gabriele Amorth, provavelmente o exorcista mais famoso do mundo, morreu aos 91 anos, em Roma, na Itália, em uma clínica onde estava internado por problemas pulmonares. Amorth que faleceu na noite de sexta-feira (16), de acordo com informações divulgadas neste sábado (17) pelos veículos de imprensa, dizia que durante sua vida tinha realizado 70 mil sessões de exorcismos.
Nasceu em 1925, em Modena, e entrou para a Sociedade de São Paulo em 1947, onde foi ordenado como sacerdote em 1951 e em 1985 foi nomeado exorcista oficial da Diocese de Roma.
Ele foi um dos fundadores em 1990 da Associação Internacional de Exorcistas (AIE), organização que presidiu até sua aposentadoria, no ano 2000, e que só recentemente foi reconhecida juridicamente pelo Vaticano ao receber o sinal verde da Congregação para o Clero.
Sua morte foi confirmada pelo grupo editorial San Paolo, com o qual o sacerdote tinha publicado vários livros como "Deus é mais belo que o diabo" (2015) considerado seu testamento humano e espiritual.
Sua nomeação como exorcista oficial fizeram dele uma celebridade no mundo e nas entrevistas que concedia, assegurava que recebia até 600 pedidos por dia para realizar exorcismo.
Da EFE
Fonte: G1
Garoto pode ter sido morto por ficar com jovem comprometida, diz polícia.
Pedro Vidoreto Viesi, de 15 anos, foi esfaqueado e morto
na saída da escola
(Foto: Reprodução/Facebook)
16 de SETEMBRO de 2016 - A Polícia Civil investiga a suspeita de que o adolescente Pedro Carlos Vidoreto Viesi, de 15 anos, foi esfaqueado e morto na saída do colégio em Guariba (SP) porque se envolveu com uma jovem comprometida. O namorado dela seria o autor do crime, mas ainda não foi identificado.
A Prefeitura de Guariba decretou luto oficial por três dias, a partir desta sexta-feira (16).
“As primeiras informações são de que o crime envolveria uma moça, uma suposta namorada, algo assim. São ótimas as informações a respeito da conduta dele. Por isso, acreditamos que o motivo seja mesmo uma briga por causa de namorada”, disse.O delegado Izildo Aparecido Beltrame afirmou que convocará um colega de Pedro, que estava com ele no momento do crime, para prestar depoimento. A testemunha deve ajudar a polícia a identificar o suspeito.
A Prefeitura de Guariba decretou luto oficial por três dias, a partir desta sexta-feira (16).
“As primeiras informações são de que o crime envolveria uma moça, uma suposta namorada, algo assim. São ótimas as informações a respeito da conduta dele. Por isso, acreditamos que o motivo seja mesmo uma briga por causa de namorada”, disse.O delegado Izildo Aparecido Beltrame afirmou que convocará um colega de Pedro, que estava com ele no momento do crime, para prestar depoimento. A testemunha deve ajudar a polícia a identificar o suspeito.
Adolescente foi esfaqueado, pediu ajuda a moradora,
mas morreu antes de ser socorrido em
Guariba
(Foto: Luciano Tolentino/EPTV)
(Foto: Luciano Tolentino/EPTV)
Beltrame contou que já esteve na Escola Estadual José Pacífico, onde a vítima estudava, mas a direção não confirmou a suspeita. Segundo o delegado, Pedro foi descrito como um aluno exemplar e que nunca se envolveu com qualquer tipo de problema dentro do colégio.
“A vítima é de uma conduta ilibada, um menino muito tranquilo. Não há mínima informação de qualquer envolvimento errado dele. Uma postura exemplar. Ele é tido como uma pessoa muito respeitada”, disse.
O crime
O corpo do adolescente de 15 anos foi enterrado na manhã desta sexta-feira em Guariba. O pai do jovem, Márcio José Viesi, afirmou que o filho não havia contado sobre o suposto envolvimento com alguma garota. “Não conheço e nem os amiguinhos dele conhecem”, disse.
Pedro foi esfaqueado e morto na saída da escola, no início da tarde de quinta-feira (15). Segundo registro da Polícia Militar, o adolescente foi perseguido pelo suspeito e agredido com golpes de faca no tórax e no abdômen.
“A vítima é de uma conduta ilibada, um menino muito tranquilo. Não há mínima informação de qualquer envolvimento errado dele. Uma postura exemplar. Ele é tido como uma pessoa muito respeitada”, disse.
O crime
O corpo do adolescente de 15 anos foi enterrado na manhã desta sexta-feira em Guariba. O pai do jovem, Márcio José Viesi, afirmou que o filho não havia contado sobre o suposto envolvimento com alguma garota. “Não conheço e nem os amiguinhos dele conhecem”, disse.
Pedro foi esfaqueado e morto na saída da escola, no início da tarde de quinta-feira (15). Segundo registro da Polícia Militar, o adolescente foi perseguido pelo suspeito e agredido com golpes de faca no tórax e no abdômen.
Márcio José Viesi diz não saber sobre relação do filho
com jovem comprometida
(Foto: Reprodução/EPTV)
A vítima ainda correu e tentou pedir ajuda a uma moradora, na Rua José Correia Leite Filho, mas acabou morrendo no quintal da casa da mulher. Viesi também contou que o filho sempre voltava da escola acompanhado de um colega, mas, nesta quinta, estava sozinho.
“O amigo dele falou que ele tinha tomado uma facada, a gente não acreditou. Ele ligou para um amigo que tinha passado a informação e a gente subiu até o local onde estava o corpo dele”, afirmou o pai.
O estudante de 17 anos confirmou que não estava com Pedro no momento do crime porque foi a uma lotérica pagar algumas contas. O jovem também disse que não sabia do suposto envolvimento da vítima com alguma garota comprometida.
“Não, não falou nada de ficar com menina. Estão falando que ele ficou com a menina, e que a menina namorava. O povo fala isso, mas ninguém sabe a verdade ainda. Eu não sei”, disse.
A vítima ainda correu e tentou pedir ajuda a uma moradora, na Rua José Correia Leite Filho, mas acabou morrendo no quintal da casa da mulher. Viesi também contou que o filho sempre voltava da escola acompanhado de um colega, mas, nesta quinta, estava sozinho.
“O amigo dele falou que ele tinha tomado uma facada, a gente não acreditou. Ele ligou para um amigo que tinha passado a informação e a gente subiu até o local onde estava o corpo dele”, afirmou o pai.
O estudante de 17 anos confirmou que não estava com Pedro no momento do crime porque foi a uma lotérica pagar algumas contas. O jovem também disse que não sabia do suposto envolvimento da vítima com alguma garota comprometida.
“Não, não falou nada de ficar com menina. Estão falando que ele ficou com a menina, e que a menina namorava. O povo fala isso, mas ninguém sabe a verdade ainda. Eu não sei”, disse.
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