DOE VIDA-DOE SANGUE,SALVE VIDAS.
orgiana Soares de Azevedo teve uma hemorragia pós-parto ela está internada na casa de Saúde Dix Sept Rosado precisando do sangue O Negativo por favor quem for doador se possível se dirigir ao hemocentro Mossoró RN.
Fonte: PASSANDO NA HORA.
Justiça manda igreja do CE indenizar menino expulso da 1ª comunhão.
02 de NOVEMBRO de 2016 - O Tribunal de Justiça do Ceará condenou a paróquia da Igreja Católica do município de Pereiro a pagar R$ 10.860 de indenização por danos morais a um garoto. Ele foi expulso pelo padre da missa que celebrava sua primeira comunhão. O caso ocorreu no dia 10 de setembro de 2010, segundo a ação judicial.
A 3ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça julgou improcedente a apelação da paróquia, requerendo a redução do valor da indenização. Os três desembargadores da Câmara mantiveram, por unanimidade, a sentença de primeiro grau – no caso, a Vara Única da Comarca de Pereiro em julho de 2014.
A desembargadora Maria Vilauba Fausto Lopes, relatora do caso, decidiu. “Indenização por danos morais fixada é uma forma de compensar a violência física e emocional causada ao menor pelo padre, e que não vulnera a capacidade econômica da paróquia, a quem o agente é subordinado em razão de sua atividade sacerdotal, sendo, portanto, responsável por seu adimplemento.”
O menino relatou que foi “xingado e puxado pela orelha” pelo padre por conversar com seus colegas na hora da comunhão. E que, logo após isso, o pároco o expulsou da igreja, fazendo com que ele batesse a cabeça contra a porta. O sacerdote ainda teria chamado o menino de ‘macaco mutante’, debochando de seu sorriso, em frente às outras crianças presentes.
Fonte: Blog do Robson Pires.
É ASSIM QUE EU PENSO, E VOCÊ?
Hoje é 2 de novembro, dia reservado à visitação aos túmulos dos que já partiram desse plano, os que aqui ficam, agregados à fé acreditam que um dia todos se encontrarão; seguindo as Sagradas Escrituras, quando fechamos os olhos para o mundo terreno, adormecemos até que o Filho do Altíssimo retorne e nos desperte para um instante final e a partir de então, definitivo. Isso nos mostra que não encontramos os que já partiram quando morremos nem que a morte seja o fim, já que haverá um último acontecimento, a vinda de Deus para o julgamento. Dia de finados pra maioria representa tristeza, mas acho que deveria ser de analises, como? Tipo, uma reciclagem de conduta. Com todo respeito aos que choram sobre túmulos, celebram missas, cultos voltados aos mortos; eu também faço isso, e que seja feito, pois somos humanos e temos sentimentos, porém não devemos esquecer dos vivos, esses sim, necessitam de mais atenção; é um familiar que espera uma visita há muito tempo, é uma pessoa que precisa de um tempinho para desabafar, chorar algum dissabor, mas que o outro mergulhado em individualismo alega não ter tempo para os outros, etc. Muitos irmãos nossos necessitam de um pouco de nós e não temos a grandeza para servi-los. Vamos aos cemitérios, choremos a memória dos entes queridos, mas que esse encontro com a morte nos sirva de alerta para mudarmos de comportamento e sermos melhores uns para os outros; na realidade, a morte é um acontecimento que nos convida ao melhoramento como pessoas e ao crescimento e amadurecimento espiritual. Não sejamos como sepulcros caiados, que por fora são belos mas por dentro é grande a podridão. Pensemos nisso...
CHICO FILHO
Suspeito de estupro tenta fugir de delegacia e fica entalado em buraco.
Suspeito de estupro tentou fugir e ficou entalado em buraco
de vaso sanitário em cela de delegacia
(Foto: Donizete Pontes/ Ubiratã 24 horas)
Preso ficou entalado no buraco por mais de uma hora até
02 de NOVEMBRO de 2016 - Um jovem de 18 anos, suspeito de ter estuprado a tia dele, de 33 anos, tentou fugir da cela onde estava preso e ficou entalado em um buraco, durante a madrugada desta quarta-feira (2) na delegacia de Nova Ubiratã, a 506 km de Cuiabá. Segundo a polícia, o rapaz arrancou o vazo sanitário do chão e cavou um buraco usando as mãos. Ele não conseguiu passar todo o corpo para o lado de fora e acabou entalado.
ser resgatado pela própria polícia
(Foto: Donizete Pontes/ Ubiratã 24 horas)
Preso ficou com parte do corpo entalado no buraco feito por
A mulher chamou a Polícia Militar depois do estupro. Antes de ser preso, o rapaz se arranhou o próprio peito e afirmou aos policiais que outro homem havia violentado a tia dele. Para a polícia, o suspeito simulou a situação para tentar fugir, no entanto, foi reconhecido pela tia.
Ele foi levado para a delegacia e ainda seria ouvido sobre a acusação do estupro. Enquanto esperava ser interrogado, o preso retirou o vazo sanitário do piso da cela onde estava e começou a cavar um buraco entre a rede de esgoto e a parede da delegacia.
A polícia diz que ele conseguiu entrar no buraco, no entanto, um pedaço da terra cedeu e o rapaz ficou com parte do corpo entalado. Ainda houve um vazamento de água. O próprio suspeito pediu socorro e foi flagrado nesse buraco pelos policiais. Conforme a polícia, o rapaz ficou preso da cintura para baixo, por mais de uma hora.
Os policiais usaram uma enxada para conseguir abrir o buraco e retirar o preso do local. O rapaz ficou mais de uma hora nessa situação.
O sobrinho da vítima vai responder por estupro e deve ser encaminhado para o Centro de Ressocialização de Sorriso (CRS), a 420 km de Cuiabá. A tia do suspeito foi encaminhada para exames e orientação psicológica.“Ele cavou um buraco e sairia, mas por sorte a mangueira de água abriu e encheu o local de água, houve um pequeno desmoronamento de terra e ele não conseguiu sair. Ele foi retirado e ouvido, confessou o crime”, explicou ao G1 o investigador Charles Jordão.
ele na delegacia em Nova Ubiratã
(Foto: Donizete Pontes/ Ubiratã 24 horas)
A mulher chamou a Polícia Militar depois do estupro. Antes de ser preso, o rapaz se arranhou o próprio peito e afirmou aos policiais que outro homem havia violentado a tia dele. Para a polícia, o suspeito simulou a situação para tentar fugir, no entanto, foi reconhecido pela tia.
Ele foi levado para a delegacia e ainda seria ouvido sobre a acusação do estupro. Enquanto esperava ser interrogado, o preso retirou o vazo sanitário do piso da cela onde estava e começou a cavar um buraco entre a rede de esgoto e a parede da delegacia.
Rapaz de 18 anos, que ficou entalado em buraco, foi
resgatado e confessou ter estuprado a própria tia
(Foto: Donizete Pontes/ Ubiratã 24 horas)
Os policiais usaram uma enxada para conseguir abrir o buraco e retirar o preso do local. O rapaz ficou mais de uma hora nessa situação.
O sobrinho da vítima vai responder por estupro e deve ser encaminhado para o Centro de Ressocialização de Sorriso (CRS), a 420 km de Cuiabá. A tia do suspeito foi encaminhada para exames e orientação psicológica.“Ele cavou um buraco e sairia, mas por sorte a mangueira de água abriu e encheu o local de água, houve um pequeno desmoronamento de terra e ele não conseguiu sair. Ele foi retirado e ouvido, confessou o crime”, explicou ao G1 o investigador Charles Jordão.
Do G1 MT
Vítima de explosão de bueiro no Rio morre após mais de um mês internada.
Aline foi vítima de explosão de bueiro
na Lapa
(Foto: Reprodução / Facebook)
(Foto: Reprodução / Facebook)
02 de NOVEMBRO de 2016 - Depois de mais de um mês internada, morreu no Hospital da Força Aérea do Galeão, no Rio, a atriz Aline Barreto Pais, uma das oito vítimas da explosão de um bueiro ocorrida na Lapa, no Centro, no final de setembro. A morte foi confirmada pela assessoria da Força Aérea Brasileira (FAB).
Segundo uma amiga da família, Sandra Vilella, de 51 anos, os familiares de Aline são de Cabo Frio, cidade onde deverá acontecer o enterro. Em conversa com o G1, ela evidenciou a gravidade dos ferimentos sofridos pela jovem, que havia acabado de ser aprovado no mestrado em sociologia.De acordo com a FAB, Aline teve óbito confirmado às 20h49 desta terça-feira (1º). Ela estava internada lá desde o dia 25 de setembro, após ser transferida do Hospital Municipal Souza Aguiar. Ela teve mais de 50% do corpo queimado na explosão do bueiro e teria sofrido complicações no tratamento. A causa da morte não foi divulgada.
"Ela teve 70% do corpo queimado, não foram 50% como divulgaram. Ela ficou 35 dias internada, a maior parte do tempo em coma induzido. Há pouco tempo ela teve uma melhora, chegou até a abrir os olhos, mas não conseguia nem se comunicar", contou Sandra.
Segundo Sandra, a família da jovem está muito abalada e a mãe de Aline, Fabiane Barreto, "não está conseguindo nem falar".
"A mãe dela sofreu muito acompanhando essa internação. A Aline passou por um tratamento muito sofrido. Ela tinha que passar por raspagens no corpo a cada dois dias, sofreu várias transfusões de sangue. Foi um processo muito longo e sofrido", destacou.
A explosão ocorreu em um bueiro na esquina da Rua do Senado com Avenida Gomes Freire, na Lapa, na noite de 24 de setembro, um sábado. Aline havia saída da comemoração do aniversário de uma amiga quando foi vítima do acidente.
A região da Lapa, onde ocorreu a explosão, é uma das mais movimentadas do Rio durante a noite e é muito conhecida por concentrar diversos bares e boates.
Momentos de pânico
Um dia após o acidente, uma das vítimas conversou com o G1. Henrique Fonseca, de 35 anos, contou ter vivido momentos de pânico.
Segundo Sandra, a família da jovem está muito abalada e a mãe de Aline, Fabiane Barreto, "não está conseguindo nem falar".
"A mãe dela sofreu muito acompanhando essa internação. A Aline passou por um tratamento muito sofrido. Ela tinha que passar por raspagens no corpo a cada dois dias, sofreu várias transfusões de sangue. Foi um processo muito longo e sofrido", destacou.
A explosão ocorreu em um bueiro na esquina da Rua do Senado com Avenida Gomes Freire, na Lapa, na noite de 24 de setembro, um sábado. Aline havia saída da comemoração do aniversário de uma amiga quando foi vítima do acidente.
A região da Lapa, onde ocorreu a explosão, é uma das mais movimentadas do Rio durante a noite e é muito conhecida por concentrar diversos bares e boates.
Momentos de pânico
Um dia após o acidente, uma das vítimas conversou com o G1. Henrique Fonseca, de 35 anos, contou ter vivido momentos de pânico.
Henrique Fonseca e Paula Machado
ficaram feridos
na explosão de um bueiro na Lapa,
na explosão de um bueiro na Lapa,
Centro do Rio
(Foto: Fernanda Rouvenat / G1)
"Nós estávamos na rua conversando. Uns amigos estavam sentados, eu estava com ela [Paula] em pé. Quando explodiu, eu agarrei ela, tentei abaixar ela comigo, mas não tive tempo, não tive força, aí eu me joguei no bar, ela também. Vi gente pegando fogo, tinha um rapaz, que eu achei que fosse ela, que estava com fogo na cabeça, fogo nas roupas, eu apaguei com a mão o fogo dele. Depois, eu vi que não era ela, que ela estava atrás de mim. A explosão é muito forte. Não tem ideia de como é aquela explosão, é um calor", disse Henrique.
O rapaz ficou ferido nos braços, no rosto e no pé. Paula Machado, 38 anos, também teve ferimentos no rosto, nos braços e nas costas. Os dois foram levados para o Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea, Zona Sul do Rio, e receberam alta hospitalar na tarde depois do acidente.
Segundo Henrique, momentos antes da explosão havia faltado luz no local. “Antes, faltou luz. A Light foi lá, mexeu no bueiro, fechou, saiu, passou um tempo a luz voltou. Depois de uns 20 minutos que a luz voltou foi a explosão", contou.
Uma testemunha que mora próximo ao local da explosão contou ao G1 à época que ouviu uma forte explosão e desceu para ver o que tinha acontecido. Segundo ela, foi "um clima de pânico".
"As pessoas estavam queimadas, com o corpo todo queimado. Quando desci, dei assistência pra uma garota. Ela estava toda queimada, com a roupa queimada, cabelo queimado, teve queimadura em todo corpo, ela estava nua. Eu achava que ela estava com uma meia-calça no braço, mas era a pele dela. Fiquei com ela pra tentar acalmar", contou a mulher que preferiu não se identificar.
Situação recorrente
Em 2011, após uma série de explosões de bueiros em ruas do Rio, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) e a empresa de energia elétrica Light assinaram um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que obrigada a concessionária a pagar multa de R$ 100 mil por cada explosão de bueiro que cause morte, lesão corporal (leve, grave ou gravíssima), e dano ao patrimônio público ou privado.
Daniel Silveira
(Foto: Fernanda Rouvenat / G1)
"Nós estávamos na rua conversando. Uns amigos estavam sentados, eu estava com ela [Paula] em pé. Quando explodiu, eu agarrei ela, tentei abaixar ela comigo, mas não tive tempo, não tive força, aí eu me joguei no bar, ela também. Vi gente pegando fogo, tinha um rapaz, que eu achei que fosse ela, que estava com fogo na cabeça, fogo nas roupas, eu apaguei com a mão o fogo dele. Depois, eu vi que não era ela, que ela estava atrás de mim. A explosão é muito forte. Não tem ideia de como é aquela explosão, é um calor", disse Henrique.
O rapaz ficou ferido nos braços, no rosto e no pé. Paula Machado, 38 anos, também teve ferimentos no rosto, nos braços e nas costas. Os dois foram levados para o Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea, Zona Sul do Rio, e receberam alta hospitalar na tarde depois do acidente.
Segundo Henrique, momentos antes da explosão havia faltado luz no local. “Antes, faltou luz. A Light foi lá, mexeu no bueiro, fechou, saiu, passou um tempo a luz voltou. Depois de uns 20 minutos que a luz voltou foi a explosão", contou.
Uma testemunha que mora próximo ao local da explosão contou ao G1 à época que ouviu uma forte explosão e desceu para ver o que tinha acontecido. Segundo ela, foi "um clima de pânico".
"As pessoas estavam queimadas, com o corpo todo queimado. Quando desci, dei assistência pra uma garota. Ela estava toda queimada, com a roupa queimada, cabelo queimado, teve queimadura em todo corpo, ela estava nua. Eu achava que ela estava com uma meia-calça no braço, mas era a pele dela. Fiquei com ela pra tentar acalmar", contou a mulher que preferiu não se identificar.
Situação recorrente
Em 2011, após uma série de explosões de bueiros em ruas do Rio, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) e a empresa de energia elétrica Light assinaram um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que obrigada a concessionária a pagar multa de R$ 100 mil por cada explosão de bueiro que cause morte, lesão corporal (leve, grave ou gravíssima), e dano ao patrimônio público ou privado.
Daniel Silveira
Do G1 Rio
Ex-procurador iraniano é condenado a 135 chibatadas por corrupção.
Saeed Mortazavi foi acusado de 'desvio e desperdício
de dinheiro público'
(Foto: Reprodução/YouTube/Iran-e-man TV)
02 de NOVEMBRO de 2016 - O ex-procurador-geral de Teerã Saeed Mortazavi foi condenado a 135 chibatadas por "desvio e desperdício de dinheiro público" quando era chefe do Fundo de Previdência Social, anunciou nesta quarta-feira a imprensa iraniana.
Mortazavi, nomeado à frente da Previdência Social no governo do ex-presidente conservador Mahmoud Ahmadinejad (2005-2013), "foi condenado a 70 chibatadas por desvio de bens públicos e 65 chibatadas por negligência e desperdício de bens públicos", declarou Mostapha Torkhamedani, advogado dos funcionários que o denunciaram, de acordo com a agência de notícias da televisão estatal (IRIB).
Mortazavi pode recorrer da sentença.
Figura controversa, o ex-procurador-geral de Teerã teve que deixar o cargo em 2010. Em 2014 foi suspenso para sempre da magistratura por seu papel na morte em 2009 na prisão de três manifestantes durante o movimento de protesto após a reeleição de Ahmadinejad.
Em setembro passado, ele publicou uma carta expressando arrependimento e pedindo "perdão".
Mortazavi, personalidade temida e odiada pelos reformistas e jornalistas, aprisionou muitos adversários e fechou dezenas de jornais reformistas
Seu nome também apareceu no caso da morte na prisão de uma fotojornalista iraniano-canadense, Zahra Kazemi, em 2003. Ele também é alvo de sanções dos Estados Unidos por "violações contínuas e graves dos direitos humanos" nos últimos sete anos como procurador.
Da France Presse
Fonte: G1
Pesquisador sugere 'verdadeira razão' pela qual Van Gogh teria cortado a própria orelha.
Van Gogh teria recebido a notícia do casamento
do irmão no mesmo dia da briga com Gauguin
(Foto: BBC)
02 de NOVEMBRO de 2016 - Afinal o que levou o famoso pintor Vincent van Gogh a cortar a própria orelha? Suposições e teorias não faltam. A mais conhecida - de que o artista holandês se automutilou por causa de uma discussão com o pintor francês Paul Gauguin - acaba de ser colocada em xeque.
O episódio teria sido motivado, na verdade, pela notícia de que o irmão mais novo de Van Gogh, Theo, estava prestes a se casar, com Johanna Bonger. Além de ter uma relação próxima com o pintor, ele era o grande financiador de sua arte. Van Gogh teria se sentido ameaçado pelo matrimônio e surtado diante da eminente "perda".
A tese é do pesquisador Martin Bailey, que publicou as descobertas em seu novo livro, "Studio of the South: Van Gogh in Provence", que narra o período em que o pintor holandês morou em Arles, no sul da França, de 1888 a 1889.
O fato de que Van Gogh não recebeu bem a notícia do casamento não é novidade. Estudos anteriores indicavam, no entanto, que ele só teria sido comunicado sobre o noivado após a automutilação, o que é contestado por Bailey.
Ao analisar as correspondências da família, o pesquisador encontrou indícios de que o pintor recebeu uma carta do irmão com a notícia no dia 23 de dezembro de 1888. O conteúdo da postagem teria se perdido com o tempo.
Na noite do mesmo dia, Van Gogh e Gauguin protagonizaram a célebre discussão e, logo depois, o artista cortou a orelha com uma lâmina de barbear.
O pesquisador leva em conta evidências de que outros familiares já haviam sido comunicados do casamento. Uma deles é um telegrama recebido no dia 23 de dezembro pela noiva, enviado pelo irmão dela dando os parabéns. Theo também teria compartilhado a notícia com a mãe. Bailey argumenta que Van Gogh teria sido comunicado ao mesmo tempo, uma vez que Theo dificilmente teria gostado que o irmão ficasse sabendo do casamento por terceiros.
Após o ato dramático, o pintor envolveu a orelha em um pedaço de papel e a levou até um bordel, onde teria entregue a uma jovem, que desmaiou.
Na próxima manhã, Gauguin voltou à casa do colega, onde estavam Van Gogh e a polícia. O artista francês enviou então um telegrama a Theo, que pegou o trem noturno para Arlen e passou o Natal com o irmão no hospital.
Theo e Johanna se casaram no ano seguinte.
Da BBC
Fonte: G1
Conselho de Medicina defende descriminalização da maconha.
02 de NOVEMBRO de 2016 - O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) defendeu publicamente a descriminalização do porte da Cannabis (maconha) para uso pessoal. Embora destaque que as evidências científicas apontam que o consumo de substâncias psicoativas que agem sob o estado de consciência podem causar danos à saúde dos usuários, a entidade considera fundamental que o tema seja tratado na esfera da saúde pública, com foco na prevenção.
A defesa da descriminalização foi tornada pública um dia após a Câmara Técnica de Psiquiatria da entidade discutir os dez anos de vigência da Lei 11.343, a chamada Lei de Drogas, e as possíveis consequências do uso e do porte dessas substâncias.
Fonte: Blog do Robson Pires.
Estudo em ratos mostra que zika vírus prejudica o esperma.
01 de NOVEMBRO de 2016 - Desde que o zika se revelou uma grave ameaça à saúde humana, as atenções de médicos e pesquisadores se voltaram às mulheres. Afinal, os primeiros casos de microcefalia — um dos sinais da síndrome neurológica provocada pela doença — evidenciaram que quem sofre as piores consequências do vírus são as gestantes e os fetos. Agora, pela primeira vez, cientistas da Universidade de Washington (EUA) descobriram que o micro-organismo também tem um efeito devastador sobre o sistema reprodutivo masculino. Em um estudo com animais, eles constataram que o zika pode causar infertilidade no homem.
De acordo com a epidemiologista e professora da Universidade Federal do Pará Helena Brígido, que também é consultora do Comitê de Arboviroses da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), nem todas as pessoas infectadas apresentam sintomas, mas, no caso dos homens, há relatos de dor na área do testículo e sangramento no líquido seminal, o que se explica pelo fato de o vírus se alojar no sêmen.
Fonte: Blog do Robson Pires.
Prefeito eleito de Foz do Jordão morre em acidente de carro.
Anselmo Albino Amâncio foi eleito em outubro deste ano
(Foto: Reprodução/TSE)
01 de NOVEMBRO de 2016 - O prefeito eleito de Foz do Jordão, no sul do Paraná, Anselmo Albino Amâncio (PSD) morreu na tarde desta terça-feira (1º). Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), ele se envolveu em um acidente na BR-373, em Candói, na região central do Paraná.
Amâncio dirigia um carro que se chocou contra um caminhão. Após a batida, o carro dele atingiu um barranco e pegou fogo. O político morreu no local. O motorista do caminhão não se feriu.
De acordo com a família, o prefeito eleito já tinha compromissos políticos marcados em Brasília. Ele deveria viajar para a capital no dia (6) deste mês.
A família ainda não definiu onde será feito o funeral, pois o corpo do prefeito não foi liberado pelo Instituto Médico-Legal (IML).
Eleição para prefeito
Amâncio recebeu 1.734 votos nas eleições deste ano, o equivalente a 49,22% dos votos válidos. Ele assumiria o cargo de prefeito no dia 1º de janeiro de 2017
Do G1 PR
Amâncio dirigia um carro que se chocou contra um caminhão. Após a batida, o carro dele atingiu um barranco e pegou fogo. O político morreu no local. O motorista do caminhão não se feriu.
De acordo com a família, o prefeito eleito já tinha compromissos políticos marcados em Brasília. Ele deveria viajar para a capital no dia (6) deste mês.
A família ainda não definiu onde será feito o funeral, pois o corpo do prefeito não foi liberado pelo Instituto Médico-Legal (IML).
Eleição para prefeito
Amâncio recebeu 1.734 votos nas eleições deste ano, o equivalente a 49,22% dos votos válidos. Ele assumiria o cargo de prefeito no dia 1º de janeiro de 2017
Do G1 PR
Grilos, larvas e escorpiões serão a comida do futuro?
Os fundadores da Coalo Valley Farms acreditam que a
criação de grilos e outros insetos possa ser o futuro do
setor agrícola
(Foto: BBC)
01 de NOVEMBRO de 2016 - Cinco amigos de faculdade resolveram iniciar uma revolução em um depósito no bairro de Van Nuys, na cidade de Los Angeles, nos Estados Unidos.
Os amigos trabalham com agricultura urbana na empresa Coalo Valley Farm. Mas não é uma fazenda comum: o galpão está lotado com um "microrebanho", como um dos fundadores e diretor-executivo da companhia, Elliot Mermel, gosta de chamá-lo.
O "micro-rebanho" é formado por milhares de grilos e larvas de besouros. A Coalo Valley Farm é a primeira fazenda de insetos para consumo humano do Estado da Califórnia. E os donos do projeto têm grandes planos.
"Sabemos que insetos são uma fonte sustentável de proteína e, no momento em que o mundo já está lutando para alimentar 7 bilhões de pessoas, queremos tentar encontrar uma forma de alimentar as gerações futuras", diz Mermel.
Os amigos trabalham com agricultura urbana na empresa Coalo Valley Farm. Mas não é uma fazenda comum: o galpão está lotado com um "microrebanho", como um dos fundadores e diretor-executivo da companhia, Elliot Mermel, gosta de chamá-lo.
O "micro-rebanho" é formado por milhares de grilos e larvas de besouros. A Coalo Valley Farm é a primeira fazenda de insetos para consumo humano do Estado da Califórnia. E os donos do projeto têm grandes planos.
"Sabemos que insetos são uma fonte sustentável de proteína e, no momento em que o mundo já está lutando para alimentar 7 bilhões de pessoas, queremos tentar encontrar uma forma de alimentar as gerações futuras", diz Mermel.
Instalações da fazenda californiana lembram galpões de
cultivo de maconha (Foto: BBC)
O diretor-executivo se refere às operações da fazenda como um "circuito fechado": quase tudo é gerado no local. Peixes criados lá fornecem a água residual que sustenta os brotos de alfafa e o feijão, que, por sua vez, alimentam os grilos.
As instalações da empresa também se assemelham a galpões de cultivo de maconha - os cinco amigos pegaram emprestada a tecnologia desta indústria. As barracas prateadas são aquecidas e, dentro delas, há fileiras de tonéis e prateleiras com insetos.
Elliot Mermel defende que insetos podem colaborar
para uma dieta mais sustentável (Foto: BBC)
Eles começaram o negócio em 2015, mas já contam com fãs nos mercados de comida saudável e barras de proteína.
Eles começaram o negócio em 2015, mas já contam com fãs nos mercados de comida saudável e barras de proteína.
Larvas de besouros cultivadas na Coalo Valley Farm,
empresa criada em 2015 (Foto: BBC)
José Moreno Sanchez espera conseguir lucros com a
Alejandro Escalante prepara insetos em seu restaurante
O professor da USP Silvio Nihei afirma que no Brasil não há levantamento dos insetos usados como alimentos.
"Mas o mais comum são os seus produtos derivados - mel, geleia real, própolis. Já o consumo de insetos inteiros é incomum por aqui, mas sabemos que em muitas partes do país, principalmente no interior, consome-se o abdômen de saúvas fêmeas quando estão cheias de ovos (chamadas de içá ou tanajura)."
Para Nihei, se fosse feito um levantamento das espécies de insetos consumidas no país, "seria um número bem reduzido entre a sociedade não indígena, enquanto o número para as comunidades indígenas, onde este hábito é mais comum, seria maior."
Iguarias finas
O mercado de San Juan, no centro da Cidade do México, é uma amostra desta variedade de insetos comestíveis.
O grande galpão é onde se pode ter uma experiência gastronômica e encontrar uma variedade incrível de tipos de carne, incluindo crocodilo e avestruz.
Mas também é possível encontrar tarântulas, escorpiões, gafanhotos e larvas de agave. Sendo que algumas espécies em exposição ainda estão vivas.
Insetos e aracnídeos, contudo, não são baratos. E o potencial de lucro é uma das razões que levaram Alessandro Spagnuolo e sua família a abrir a própria fazenda de insetos, onde coletam algo que é conhecido como o "caviar" do México, larvas das formigas Liometopium apiculatum ou "escamoles".
A companhia da família de Spagnuolo, a JC Redon, fica em uma fazenda em Hidalgo. Eles levaram a reportagem da BBC para um passeio por trilhas locais em busca de ninhos com ovas de insetos e plantas de agave, onde as larvas podem ser encontradas.
A temporada não tem sido muito boa e há poucas plantas de agave. O que pode explicar o preço da larva: cerca de US$ 100 (R$ 320) o quilo.
Exclusividade x popularidade
A exclusividade do produto é parte do charme para consumidores mais exigentes.
Mas Spagnuolo acredita que a popularidade de seus produtos aumentará em breve, tornando exportações para a Europa, por exemplo, uma realidade.
Por enquanto, as leis não permitem exportação de insetos para consumo humano do México para o continente europeu.
"É como sushi. Há 20 anos, poucas pessoas na Europa achavam que não tinha problema comer peixe cru - agora, está em toda parte. Será o mesmo com insetos", explicou Spagnuolo.
De volta à Los Angeles, Elliot Mermel e o grupo de produtores da Coalo Valley Farm estão descobrindo que os clientes preferem os insetos sem as pernas e, frequentemente, moídos até virar pó.
Talvez a ideia de pedir um prato de insetos ou uma porção de grilos ainda é um passo muito grande para os consumidores que nunca tiveram por perto uma cultura de consumo de insetos.
É possível encontrar uma grande variedade de
insetos e aracnídeos comestíveis no mercado
de San Juan
Katy Watson e Sarah Treanor
Desbravando mercados
Ao sul da fronteira, no México, o cenário do mercado para esses novos empreendimentos não é tão simples.
Os insetos são consumidos no país desde antes da chegada dos colonizadores espanhóis. Não há, portanto, grande aversão cultural a a comê-los. Mas a criação de insetos para consumo humano ainda não existe.
Rene Cerritos, biólogo na Universidade Nacional Autônoma do México, trabalha com fazendeiros do país para tentar estimular a produção de insetos comestíveis.
Segundo ele, o México abriga cerca de 25% das quase 2 mil espécies de insetos comestíveis do mundo, mais do que qualquer outro país no mundo. Mas a demanda ainda é baixa.
"Os ocidentais têm um problema concreto com o consumo de insetos (...) O México está se ocidentalizando, então, muitas tradições que tínhamos desde os tempos pré-colombianos foram perdidas. Os insetos estão lá, toneladas e toneladas deles. E poderíamos cultivá-los e consumi-los, mas não fazemos isso."
Para Silvio Nihei, professor de Zoologia no Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP), o número estimado pela ONU de quase 2 mil espécies de insetos comestíveis pode ser bem maior.
"Temos aproximadamente 1 milhão de espécies de insetos descritos (conhecidos) no planeta", explicou Nihei à BBC Brasil.
O professor então cita apenas o exemplo brasileiro e elabora uma hipótese.
"Em escala nacional, só de besouros das famílias Cerambycidae e Curculionidae há 10 mil espécies brasileiras (no mundo somam mais de 100 mil espécies), e de formigas são 2,5 mil espécies. Se restringirmos esses números para espécies de maior tamanho (e maior valor calórico e nutricional), poderíamos pensar em algo em torno de 2 a 3 mil espécies de besouros e umas 500 espécies de formigas. Isso só no Brasil."
Praga que dá lucro
Na Califórnia, a criação é de grilos. Já no México, os novos fazendeiros se concentram nos gafanhotos. As diferenças são sutis: os grilos são onívoros (se alimentam de fontes vegetais e animais) e os gafanhotos, vegetarianos.
Ao sul da fronteira, no México, o cenário do mercado para esses novos empreendimentos não é tão simples.
Os insetos são consumidos no país desde antes da chegada dos colonizadores espanhóis. Não há, portanto, grande aversão cultural a a comê-los. Mas a criação de insetos para consumo humano ainda não existe.
Rene Cerritos, biólogo na Universidade Nacional Autônoma do México, trabalha com fazendeiros do país para tentar estimular a produção de insetos comestíveis.
Segundo ele, o México abriga cerca de 25% das quase 2 mil espécies de insetos comestíveis do mundo, mais do que qualquer outro país no mundo. Mas a demanda ainda é baixa.
"Os ocidentais têm um problema concreto com o consumo de insetos (...) O México está se ocidentalizando, então, muitas tradições que tínhamos desde os tempos pré-colombianos foram perdidas. Os insetos estão lá, toneladas e toneladas deles. E poderíamos cultivá-los e consumi-los, mas não fazemos isso."
Para Silvio Nihei, professor de Zoologia no Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP), o número estimado pela ONU de quase 2 mil espécies de insetos comestíveis pode ser bem maior.
"Temos aproximadamente 1 milhão de espécies de insetos descritos (conhecidos) no planeta", explicou Nihei à BBC Brasil.
O professor então cita apenas o exemplo brasileiro e elabora uma hipótese.
"Em escala nacional, só de besouros das famílias Cerambycidae e Curculionidae há 10 mil espécies brasileiras (no mundo somam mais de 100 mil espécies), e de formigas são 2,5 mil espécies. Se restringirmos esses números para espécies de maior tamanho (e maior valor calórico e nutricional), poderíamos pensar em algo em torno de 2 a 3 mil espécies de besouros e umas 500 espécies de formigas. Isso só no Brasil."
Praga que dá lucro
Na Califórnia, a criação é de grilos. Já no México, os novos fazendeiros se concentram nos gafanhotos. As diferenças são sutis: os grilos são onívoros (se alimentam de fontes vegetais e animais) e os gafanhotos, vegetarianos.
José Moreno Sanchez espera conseguir lucros com a
criação de gafanhotos para consumo humano
(Foto: BBC)
No México, os gafanhotos são considerados pragas, porque atacam lavouras e reduzem a produção, dando prejuízos aos fazendeiros.
José Moreno Sanchez é fazendeiro há 30 anos e decidiu mudar a relação com esses insetos.
"Os gafanhotos comeram as lavouras, e o dano financeiro foi grande, especialmente quando semeávamos verduras. Então, em vez de lutar contra eles, decidimos transformar os gafanhotos em negócio", contou.
Agora, ele espera algum lucro com os gafanhotos de sua fazenda.
Sanchez diz que a grande maioria dos gafanhotos são capturados de maneira informal. As pessoas coletam os insetos, mas não são donas da terra - e geralmente pisoteiam lavouras para capturar os bichos, irritando os fazendeiros.
O chef e crítico gastronômico mexicano Alejandro Escalante diz que a relutância dos fazendeiros mexicanos em relação aos gafanhotos é "terrível".
Ele faz uma lista dos insetos que usa na cozinha de seu restaurante, La Casa de los Tacos, no sul da Cidade do México, entre eles escorpiões e carrapatos.
O chef afirma que todos são deliciosos. "Eles têm muita proteína, são saborosos e há uma grande variedade."
José Moreno Sanchez é fazendeiro há 30 anos e decidiu mudar a relação com esses insetos.
"Os gafanhotos comeram as lavouras, e o dano financeiro foi grande, especialmente quando semeávamos verduras. Então, em vez de lutar contra eles, decidimos transformar os gafanhotos em negócio", contou.
Agora, ele espera algum lucro com os gafanhotos de sua fazenda.
Sanchez diz que a grande maioria dos gafanhotos são capturados de maneira informal. As pessoas coletam os insetos, mas não são donas da terra - e geralmente pisoteiam lavouras para capturar os bichos, irritando os fazendeiros.
O chef e crítico gastronômico mexicano Alejandro Escalante diz que a relutância dos fazendeiros mexicanos em relação aos gafanhotos é "terrível".
Ele faz uma lista dos insetos que usa na cozinha de seu restaurante, La Casa de los Tacos, no sul da Cidade do México, entre eles escorpiões e carrapatos.
O chef afirma que todos são deliciosos. "Eles têm muita proteína, são saborosos e há uma grande variedade."
Alejandro Escalante prepara insetos em seu restaurante
(Foto: BBC)
O professor da USP Silvio Nihei afirma que no Brasil não há levantamento dos insetos usados como alimentos.
"Mas o mais comum são os seus produtos derivados - mel, geleia real, própolis. Já o consumo de insetos inteiros é incomum por aqui, mas sabemos que em muitas partes do país, principalmente no interior, consome-se o abdômen de saúvas fêmeas quando estão cheias de ovos (chamadas de içá ou tanajura)."
Para Nihei, se fosse feito um levantamento das espécies de insetos consumidas no país, "seria um número bem reduzido entre a sociedade não indígena, enquanto o número para as comunidades indígenas, onde este hábito é mais comum, seria maior."
Iguarias finas
O mercado de San Juan, no centro da Cidade do México, é uma amostra desta variedade de insetos comestíveis.
O grande galpão é onde se pode ter uma experiência gastronômica e encontrar uma variedade incrível de tipos de carne, incluindo crocodilo e avestruz.
Mas também é possível encontrar tarântulas, escorpiões, gafanhotos e larvas de agave. Sendo que algumas espécies em exposição ainda estão vivas.
Insetos e aracnídeos, contudo, não são baratos. E o potencial de lucro é uma das razões que levaram Alessandro Spagnuolo e sua família a abrir a própria fazenda de insetos, onde coletam algo que é conhecido como o "caviar" do México, larvas das formigas Liometopium apiculatum ou "escamoles".
A companhia da família de Spagnuolo, a JC Redon, fica em uma fazenda em Hidalgo. Eles levaram a reportagem da BBC para um passeio por trilhas locais em busca de ninhos com ovas de insetos e plantas de agave, onde as larvas podem ser encontradas.
A temporada não tem sido muito boa e há poucas plantas de agave. O que pode explicar o preço da larva: cerca de US$ 100 (R$ 320) o quilo.
Exclusividade x popularidade
A exclusividade do produto é parte do charme para consumidores mais exigentes.
Mas Spagnuolo acredita que a popularidade de seus produtos aumentará em breve, tornando exportações para a Europa, por exemplo, uma realidade.
Por enquanto, as leis não permitem exportação de insetos para consumo humano do México para o continente europeu.
"É como sushi. Há 20 anos, poucas pessoas na Europa achavam que não tinha problema comer peixe cru - agora, está em toda parte. Será o mesmo com insetos", explicou Spagnuolo.
De volta à Los Angeles, Elliot Mermel e o grupo de produtores da Coalo Valley Farm estão descobrindo que os clientes preferem os insetos sem as pernas e, frequentemente, moídos até virar pó.
Talvez a ideia de pedir um prato de insetos ou uma porção de grilos ainda é um passo muito grande para os consumidores que nunca tiveram por perto uma cultura de consumo de insetos.
É possível encontrar uma grande variedade de
insetos e aracnídeos comestíveis no mercado
de San Juan
(Foto: BBC)
Da BBC News
Fonte: G1
Pivô da morte de cantor é libertada da prisão após ficar detida por seis dias.
Elyse Chiceri concedeu entrevista após ser presa
(Foto: Reprodução/Jornal A Tribuna)
01 de NOVEMBRO de 2016 - A ex-mulher de Thiago Batista de Barros, que teve a prisão preventiva decretada e cumprida por envolvimento indireto na morte do cantor Dan Nunes, na quarta-feira (26), foi libertada nesta terça-feira (1°) após passar seis dias presa. O alvará de soltura da suspeita foi expedido no começo da tarde a pedido do juiz Edmundo Lellis Filho.
A Justiça determinou a prisão de Elyse "por não comparecer ao julgamento de Thiago Batista de Barros, por ter um celular onde há provas de que participou do crime e que suas declarações causaram séria perturbação, trazendo reforço à sensação pública de que se vive em uma sociedade impune e eticamente apodrecida em seus valores morais como: família, fidelidade, liberdade e responsabilidade". A decisão não detalha qual teria sido a participação da mulher no crime.
01 de NOVEMBRO de 2016 - A ex-mulher de Thiago Batista de Barros, que teve a prisão preventiva decretada e cumprida por envolvimento indireto na morte do cantor Dan Nunes, na quarta-feira (26), foi libertada nesta terça-feira (1°) após passar seis dias presa. O alvará de soltura da suspeita foi expedido no começo da tarde a pedido do juiz Edmundo Lellis Filho.
A Justiça determinou a prisão de Elyse "por não comparecer ao julgamento de Thiago Batista de Barros, por ter um celular onde há provas de que participou do crime e que suas declarações causaram séria perturbação, trazendo reforço à sensação pública de que se vive em uma sociedade impune e eticamente apodrecida em seus valores morais como: família, fidelidade, liberdade e responsabilidade". A decisão não detalha qual teria sido a participação da mulher no crime.
Elyse Chiceri foi presa em Santos
(Foto: Reprodução/Facebook)
Após a decisão ter sido publicada, Elyse concedeu uma entrevista ao jornal santista, A Tribuna, onde contestou a determinação da Justiça. "A minha prisão é ilegal e absurda. Não tenho participação nenhuma (no crime)", afirmou no dia 26.
Elyse aproveitou a oportunidade para pedir desculpas à família da vítima. "Nunca tive a oportunidade ou a coragem de falar com a família do Dan. Queria pedir perdão de alguma forma por tudo o que aconteceu", disse.
Elyse Chiceri não foi ao julgamento que terminou com a condenação de Barros. No entanto, ela compareceu a um primeiro julgamento, que foi interrompido no meio e adiado por problemas técnicos. Na ocasião, a mulher disse que se relacionava com os dois rapazes simultaneamente e que, em determinado momento, afirmou para o assassino que o desempenho sexual dele era inferior ao da vítima.
Na época, o advogado Alex Ochsendorf afirmou que a mulher contou que ora estava com Thiago e ora com Dan Nunes e que, além disso, causava ciúmes entre os rapazes propositalmente e em lugares públicos, inclusive fazendo comparações entre os dois.
Em um primeiro depoimento, realizado em julho de 2015, Elyse também já havia afirmado que mantinha relações com Thiago de Barros e Dan Nunes, e, inclusive, falava de um para o outro com o objetivo de incitar ciúmes.
Thiago Batista de Barros foi condenado a 18 anos de prisão em regime fechado. Após dois adiamentos seguidos, o julgamento do acusado de matar Dan Nunes há um ano foi concluído na última segunda-feira (24), no Fórum da cidade.
O G1 tentou entrar em contato com o advogado Alex Ochsendorf para comentar a libertação de Elyse, mas não obteve resposta até a publicação dessa matéria.
Caso
Dan Nunes foi morto com um tiro pelas costas no dia 30 de março de 2015, na porta do bar onde tinha acabado de fazer um show com sua banda, a Tr3vo. O motivo do crime teria sido ciúmes. Thiago teria efetuado o disparo contra o cantor por ele ter se relacionado com sua ex-mulher. O acusado ficou foragido por mais de três meses e se apresentou no Fórum apenas no dia da primeira audiência do processo criminal.
(Foto: Reprodução/Facebook)
Após a decisão ter sido publicada, Elyse concedeu uma entrevista ao jornal santista, A Tribuna, onde contestou a determinação da Justiça. "A minha prisão é ilegal e absurda. Não tenho participação nenhuma (no crime)", afirmou no dia 26.
Elyse aproveitou a oportunidade para pedir desculpas à família da vítima. "Nunca tive a oportunidade ou a coragem de falar com a família do Dan. Queria pedir perdão de alguma forma por tudo o que aconteceu", disse.
Elyse Chiceri não foi ao julgamento que terminou com a condenação de Barros. No entanto, ela compareceu a um primeiro julgamento, que foi interrompido no meio e adiado por problemas técnicos. Na ocasião, a mulher disse que se relacionava com os dois rapazes simultaneamente e que, em determinado momento, afirmou para o assassino que o desempenho sexual dele era inferior ao da vítima.
Na época, o advogado Alex Ochsendorf afirmou que a mulher contou que ora estava com Thiago e ora com Dan Nunes e que, além disso, causava ciúmes entre os rapazes propositalmente e em lugares públicos, inclusive fazendo comparações entre os dois.
Em um primeiro depoimento, realizado em julho de 2015, Elyse também já havia afirmado que mantinha relações com Thiago de Barros e Dan Nunes, e, inclusive, falava de um para o outro com o objetivo de incitar ciúmes.
Thiago Batista de Barros foi condenado a 18 anos de prisão em regime fechado. Após dois adiamentos seguidos, o julgamento do acusado de matar Dan Nunes há um ano foi concluído na última segunda-feira (24), no Fórum da cidade.
O G1 tentou entrar em contato com o advogado Alex Ochsendorf para comentar a libertação de Elyse, mas não obteve resposta até a publicação dessa matéria.
Caso
Dan Nunes foi morto com um tiro pelas costas no dia 30 de março de 2015, na porta do bar onde tinha acabado de fazer um show com sua banda, a Tr3vo. O motivo do crime teria sido ciúmes. Thiago teria efetuado o disparo contra o cantor por ele ter se relacionado com sua ex-mulher. O acusado ficou foragido por mais de três meses e se apresentou no Fórum apenas no dia da primeira audiência do processo criminal.
Elize disse que se relacionou com Thiago e Dan ao
mesmo tempo
(Foto: Reprodução / TV Tribuna)
Do G1 Santos
Câncer poderá matar 5,5 milhões de mulheres por ano no mundo em 2030
Pacientes recebem quimioterapia em centro
especializado em tratamento de câncer na França,
em foto de arquivo
(Foto: Philippe Huguen/AFP)
01 de NOVEMBRO de 2016 - O câncer poderá matar 5,5 milhões de mulheres a cada ano no mundo em 2030, quase 60% a mais em relação a 2012, devido ao aumento e ao envelhecimento da população, de acordo com um relatório divulgado nesta terça-feira (1º).
Segundo o relatório da Sociedade Americana do Câncer (ACS) divulgado no Congresso Mundial do Câncer, que acontece até quinta-feira em Paris, será essencial aumentar os esforços em educação e em prevenção para lutar contra esta epidemia que matou 3,5 milhões de mulheres em 2012. A maioria destes óbitos ocorreu em países em desenvolvimento.
Este aumento também é atribuído ao "aumento da frequência de fatores de risco de câncer conhecidos e ligados à transição econômica rápida, como a falta de atividade física, a má alimentação, a obesidade e fatores reprodutivos", por exemplo, ter o primeiro filho com uma idade avançada, o que aumenta os riscos de câncer de mama."O peso do câncer aumenta nos países com rendas baixas e médias devido ao envelhecimento e ao crescimento da população", explicou Sally Cowal, vice-presidente sênior de saúde global da ACS, que compilou o relatório com a empresa farmacêutica Merck.
Segunda causa de morte de mulheres
O câncer constitui, depois das doenças cardiovasculares, a segunda causa de morte de mulheres no mundo, o que representa 14% do total de mortes femininas em 2012, afirma o relatório.
Os autores observam que grande parte das 700 mil mortes anuais por câncer de pulmão e do colo do útero poderiam ser prevenidas com um combate eficiente ao tabagismo, da vacinação e do diagnóstico precoce.
O câncer de mama, o mais frequente, é a principal causa de morte por doenças oncológicas de mulheres no mundo, com 1,7 milhão de casos diagnosticados e 521.900 óbitos em 2012.
Em segundo lugar vem o câncer de pulmão, com 491.200 mortes por ano entre as mulheres. Nos Estados Unidos e na França, mais de 80% destes casos estão vinculados ao tabagismo, enquanto na África subsaariana esta porcentagem se reduz a 40%.
Um dos fatores de risco que poderia ser reduzido é a poluição interior, causada pela cozinha e pela calefação a lenha ou a carvão, responsável por 1,6 milhão de mortes de mulheres no mundo em 2010.
Já o câncer do colo do útero causa 266.000 mortes por ano. Em relação a este tipo de câncer, "90% dos casos são registrados em países em desenvolvimento. A Índia representa 25% do total de casos", detalha o relatório.
A África subsaariana, a América Central e do Sul, assim como o sudeste asiático e o leste da Europa, têm as taxas de incidência (novos casos) e de mortalidade mais elevadas.
A maioria dos casos de câncer do colo do útero pode ser evitada através da vacinação contra o vírus do papiloma humano (HPV), e pode ser facilmente detectada através do teste de papanicolaou.
Diagnóstico precoce
O diagnóstico de lesões pré-cancerígenas ou de cânceres em estado precoce também faz parte da luta contra esta doença, mas ainda está longe de ser ótimo, assim como a vacinação, afirmam os autores.
O acesso aos tratamentos e ao diagnóstico do câncer de mama também continua sendo problemático nos países em desenvolvimento.
O relatório revela uma "escassez" em matéria de radioterapia na África e no sudeste asiático, onde ao menos 30 países não contam com estes serviços.
Os países de rendas baixas e médias, onde se concentram 60% dos casos de câncer, possuem apenas 32% dos equipamento de radioterapia disponíveis.
Os analgésicos opioides, como a morfina, são subutilizados nesses países, onde os pacientes morrem sem que suas dores sejam aliviadas.
Segundo o relatório da Sociedade Americana do Câncer (ACS) divulgado no Congresso Mundial do Câncer, que acontece até quinta-feira em Paris, será essencial aumentar os esforços em educação e em prevenção para lutar contra esta epidemia que matou 3,5 milhões de mulheres em 2012. A maioria destes óbitos ocorreu em países em desenvolvimento.
Este aumento também é atribuído ao "aumento da frequência de fatores de risco de câncer conhecidos e ligados à transição econômica rápida, como a falta de atividade física, a má alimentação, a obesidade e fatores reprodutivos", por exemplo, ter o primeiro filho com uma idade avançada, o que aumenta os riscos de câncer de mama."O peso do câncer aumenta nos países com rendas baixas e médias devido ao envelhecimento e ao crescimento da população", explicou Sally Cowal, vice-presidente sênior de saúde global da ACS, que compilou o relatório com a empresa farmacêutica Merck.
Segunda causa de morte de mulheres
O câncer constitui, depois das doenças cardiovasculares, a segunda causa de morte de mulheres no mundo, o que representa 14% do total de mortes femininas em 2012, afirma o relatório.
Os autores observam que grande parte das 700 mil mortes anuais por câncer de pulmão e do colo do útero poderiam ser prevenidas com um combate eficiente ao tabagismo, da vacinação e do diagnóstico precoce.
O câncer de mama, o mais frequente, é a principal causa de morte por doenças oncológicas de mulheres no mundo, com 1,7 milhão de casos diagnosticados e 521.900 óbitos em 2012.
Em segundo lugar vem o câncer de pulmão, com 491.200 mortes por ano entre as mulheres. Nos Estados Unidos e na França, mais de 80% destes casos estão vinculados ao tabagismo, enquanto na África subsaariana esta porcentagem se reduz a 40%.
Um dos fatores de risco que poderia ser reduzido é a poluição interior, causada pela cozinha e pela calefação a lenha ou a carvão, responsável por 1,6 milhão de mortes de mulheres no mundo em 2010.
Já o câncer do colo do útero causa 266.000 mortes por ano. Em relação a este tipo de câncer, "90% dos casos são registrados em países em desenvolvimento. A Índia representa 25% do total de casos", detalha o relatório.
A África subsaariana, a América Central e do Sul, assim como o sudeste asiático e o leste da Europa, têm as taxas de incidência (novos casos) e de mortalidade mais elevadas.
A maioria dos casos de câncer do colo do útero pode ser evitada através da vacinação contra o vírus do papiloma humano (HPV), e pode ser facilmente detectada através do teste de papanicolaou.
Diagnóstico precoce
O diagnóstico de lesões pré-cancerígenas ou de cânceres em estado precoce também faz parte da luta contra esta doença, mas ainda está longe de ser ótimo, assim como a vacinação, afirmam os autores.
O acesso aos tratamentos e ao diagnóstico do câncer de mama também continua sendo problemático nos países em desenvolvimento.
O relatório revela uma "escassez" em matéria de radioterapia na África e no sudeste asiático, onde ao menos 30 países não contam com estes serviços.
Os países de rendas baixas e médias, onde se concentram 60% dos casos de câncer, possuem apenas 32% dos equipamento de radioterapia disponíveis.
Os analgésicos opioides, como a morfina, são subutilizados nesses países, onde os pacientes morrem sem que suas dores sejam aliviadas.
Da France Presse
Fonte: BEM ESTAR
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