Confirmadas seis mortes na colisão entre ônibus escolares em Alagoas.

Colisão entre ônibus escolares deixa mortos e feridos 
(Foto: Reprodução/TV Gazeta)

31 de MARÇO 2017 - Subiu para seis o número de mortos na colisão entre dois ônibus escolares na rodovia AL- 110 no trecho que compreende o município de Junqueiro. A Unidade de Emergência do Agreste (UE) informou que uam jovem faleceu na manhã desta sexta-feira (31).

Amanda Silva Santos, 21 anos, sofreu traumatismo craniano e de face e não resistiu aos ferimentos. O acidente ocorreu na noite de quinta-feira (30) e deixou cinco mortos no local e muitos feridos. Os veículos envolvidos no acidente são das prefeituras de Junqueiro e de Teotônio Vilela.

O Instituto de Medicina Legal (IML) esteve no local e recolheu os corpos de dois homens e três mulheres.

A assessoria da UE divulgou o estado de saúde das vítimas. Segundo a nota, 13 pacientes estão em observação, uma pessoa está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), um paciente está no setor de internação e outro na área de recuperação. Vinte e oito pessoas receberam alta médica.

O Hemocentro de Arapiraca (Hemoar) solicita que voluntários compareçam para fazer doação de sangue. Os voluntários devem comparecer ao Hemoar, das 7h às 16h, que fica ao lado do Hospital Regional, próximo ao 5º Centro de Saúde, em Arapiraca.

O secretário de Comunicação e Eventos de Junqueiro, Jair Santos, esteve no local e disse que os motoristas dos dois ônibus morreram antes da chegada do socorro médico.

Em nota encaminhada à imprensa, a assessoria de comunicação de Teotônio Vilela lamentou o acidente e disse que todos os esforços foram feitos para tentar salvar as vidas dos sobreviventes.

Duas viaturas do Corpo de Bombeiros e 10 ambulâncias dos municípios de Teotônio Vilela, Junqueiro e São Sebastião estiveram no local resgatando as vítimas – muitas delas em estado grave. Equipes da PM de Teotônio Vilela, Junqueiro, São Sebastião e do 3º Batalhão também se deslocaram ao local.

Segundo informações de testemunhas, o ônibus estudantil de Junqueiro seguia com alunos universitários para a cidade de Arapiraca. E o de Teotônio Vilela voltava de Arapiraca para a cidade, também com estudantes. A estimativa é que cada veículo transportava ao menos 35 pessoas.

Michelle Farias
Do G1 AL

Mulher é achada morta no porta-malas do próprio carro após marido descobrir traição

Mulher foi encontrada morta dentro do porta-malas de carro em Peruíbe, SP (Foto: G1 )

31 de MARÇO 2017 - Uma mulher que estava desaparecida desde a manhã da última terça-feira (28) foi encontrada morta no porta-malas do próprio carro no início da noite desta quarta-feira (29) em Peruíbe, no litoral de São Paulo. Segundo a Polícia Civil, o marido da vítima disse em depoimento que descobriu que ela o estava traindo e que ela teria saído de casa após uma briga do casal.

Ainda de acordo com a polícia, o veículo foi encontrado em uma estrada na área rural de Peruíbe. O carro estava trancado e foi necessário acionar um chaveiro para abri-lo. Quando as autoridades vistoriaram o automóvel, encontraram a vítima, Maria Luzianira de Lima Pereira, de 47 anos, morta dentro do porta-malas, juntamente com as chaves do carro. Ela não apresentava sinais aparentes de violência.

O marido, Carlenio Pereira, de 63 anos, foi localizado e prestou depoimento na delegacia. Segundo a polícia, ele disse que descobriu que estava sendo traído pela esposa. O homem contou que os dois discutiram e ela saiu de casa por volta das 10h de terça, com o carro dela. Desde então, ele afirmou que não a viu mais.

Ainda de acordo com as autoridades, Carlenio negou qualquer participação na morte de Maria Luzianira. O caso é investigado no 1º Distrito Policial de Peruíbe.


Carro estava em uma estrada na área rural de Peruíbe, SP (Foto: G1 )

Por G1 Santos

O homem que tem ossos mais fortes que o granito.


Tudo começou com um episódio de paralisia 
facial (Foto: BBC)

31 de MARÇO 2017 - "Eu tenho uma aparência diferente, sim", admite Tim. Isso porque ele guarda consigo um segredo: "Tenho ossos superfortes", diz.

Tim tem uma condição que faz com que seus ossos sejam 150% mais densos que o granito. A doença só foi descoberta quando ele tinha por volta de dois anos de idade - tudo começou com um episódio de paralisia facial.

"Meu pai conta que um dia eu entrei no carro sorrindo, mas só com metade do rosto. Eles pensaram que eu estava brincando", conta.

Mas a paralisia nunca desapareceu.


A doença de Tim contribuiu para que o 
tratamento de outra doença, mais comum, fosse 
desenvolvido (Foto: BBC)

Amadurecimento dos ossos

O esqueleto é uma das partes do nosso organismo que mais demoram a se desenvolver até chegar à fase adulta.

Ao nascer, nossos ossos estão muito distantes da fase madura. Com o tempo, o corpo passa por um processo de ossificação, por meio do qual a cartilagem vira osso.

Para a maioria de nós, esse processo está completo quando chegamos aos 25 anos de idade, segundo a médica Gabriel Weston, apresentadora da série de TV "Incredible Medicine: Doctor Weston's Casebook" ("Medicina incrível: a coletânea de casos do Dr. Weston"), da BBC.

Mas para algumas pessoas, como Tim, esse processo acabou distorcido. E esse estranho caso pode ajudar os médicos a encontrar respostas para outros males mais comuns.



Tim teve de passar por operação no crânio para aliviar a pressão sobre o CÉREBRO (Foto: BBC)


Pressão sobre o cérebro

Os médicos fizeram radiografias e concluíram que Tim tinha uma doença extremamente rara, que só atinge outras 50 pessoas em todo o mundo.

"Eu tenho esclerosteose, uma condição caracterizada por ter uma densidade óssea excessiva", diz.

Ainda que não pareça algo necessariamente ruim, essa doença colocou a vida de Tim em perigo.

Quando pequeno, seu crânio começou a crescer com tamanha espessura que passou a pressionar seu CÉREBRO e nervos cranianos.

Essa pressão intracraniana pode causar paralisia facial e até a morte. Para aliviá-la, os médicos tiveram que cortar o crânio, tirar uma parte do osso, lixá-lo e colocá-lo de volta, explica Tim à BBC.

Assim, "imediatamente há mais espaço para o cérebro".

Sem cura

Os médicos poderiam tratar Tim para aliviar os sintomas causados pelo excesso de osso, mas nada explicaria por que eles cresciam mais do que o normal em seu corpo.

Sua condição é tão rara que foi alvo de inúmeras investigações médicas.

Mas o caso também chamou atenção de cientistas que estudam um problema ósseo muito mais comum: a osteoporose.

É como se a doença estivesse no extremo oposto do que acontece com Tim: é a perda da densidade dos ossos, que deixa as pessoas mais frágeis.


Médicos como Alastair Henry investigaram 
por anos a doença que afeta Tim (Foto: BBC)

O médico Alastair Henry é um biólogo que faz parte de uma equipe que investiga a osteoporose.

Em um paciente com esclerosteose como Tim, explica, "a arquitetura, a estrutura tridimensional dos ossos é normal, mas muito mais densa".

Seu time tenta entender o que faz com que pessoas como ele desenvolvam ossos tão fortes.

Depois de examinar os genes conhecidos por controlar o crescimento dos ossos, eles descobriram um erro em um gene específico chamado SOST, que estimula a produção de uma proteína chamada esclerostina.

Essa substância é responsável por avisar ao osso quando ele deve parar de crescer. No corpo de Tim, ela não funciona.

"Os pacientes com esclerosteose que tem uma mutação no gene SOST nunca produzem esclerostina", explica Henry.

Sem essa proteína, o corpo de Tim não sabe quando deve interromper o crescimento do osso, e assim ele continua sendo produzido.

Uma ideia e uma viagem ao espaço

Essa particularidade deu a Henry e sua equipe uma ideia para uma nova possibilidade para tratar a osteoporose.

"Quando identificamos que a esclerostina é a proteína que controla a densidade do osso, o que queríamos fazer é neutralizar seu efeito. Se conseguirmos, estaríamos deixando de frear o processo de construção contínua de osso", disse Henry.

Com esse propósito, sua equipe trabalhou durante vários anos no desenvolvimento de um novo tratamento para tratar a osteoporose.

E quando chegou a hora de colocá-la em prova, foi apresentada aos médicos uma oportunidade única.


Agora Tim sabe mais sobre sua doença (Foto: BBC)

Em 2010, o ônibus espacial Atlantis partiu com quatro astronautas a bordo - eles podem perder até 30% de sua densidade óssea durante uma estadia de seis meses no espaço.

E a Nasa, a agência espacial americana, tinha interesse em explorar como deter essa perda.

Assim, concordou em levar a bordo alguns pequenos passageiros adicionais: 12 ratos.

Metade deles recebeu uma versão do novo tratamento e, depois de 13 dias, a densidade de seus ossos havia aumentado. Enquanto isso, os ossos dos outros seis ratos ficaram debilitados, um indício de que o tratamento funcionou com os roedores.

No momento, os cientistas estão testando o tratamento com humanos em clínicas.

Agora, Tim tem mais respostas sobre sua doença e os milhões de pessoas que sofrem de osteoporose podem ter esperança nesse novo tratamento.

"É realmente incrível e para mim é uma notícia fantástica. Isso faz com que tudo que passamos, todas as operações, tudo que meus pais sofreram, tenha valido a pena", diz ele.


Por BBC

Fonte: G1 Bem Estar.

STF decide que administração pública não é responsável por dívidas de terceirizadas.


Decisão foi tomada em sessão realizada nesta quinta-feira


31 de MARÇO 2017 - O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (30) que a administração pública não é responsável pelo pagamento de eventuais dívidas trabalhistas de empresas terceirizadas contratadas por órgãos públicos.

O julgamento deste caso no STF começou no início de fevereiro com discussões durante três sessões do plenário.

No entanto, diante do empate em 5 a 5 na sessão de 15 de fevereiro, a presidente do tribunal, ministra Cármen Lúcia, decidiu aguardar a chegada do novo ministro, Alexandre de Moraes, para concluir a análise do caso.

A decisão desta quinta tem a chamada repercussão geral, ou seja, deverá ser seguida a partir de agora por todas as instâncias da Justiça.

De acordo com a Advocacia Geral da União (AGU), tramitam atualmente na Justiça mais de 108 mil ações sobre esse assunto.

Durante o julgamento do caso no STF, o órgão argumentou que, caso o poder público fosse responsabilizado pelas dívidas trabalhistas das terceirizadas, o prejuízo para os cofres públicos chegaria a R$ 870 milhões.

TST

Ao analisar ação com conteúdo semelhante, os ministros da Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) estabeleceram que a União tem responsabilidade solidária sobre eventuais dívidas trabalhistas deixadas por empresas terceirizadas contratadas por órgãos federais, tanto da administração direta quando de autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista.

A sessão

O placar do julgamento foi apertado. A decisão foi tomada por 6 votos a 5. Coube ao novo ministro Alexandre de Moraes desempatar o placar.

O ex-ministro da Justiça, que assumiu a cadeira de Teori Zavascki no dia 22, votou a favor da tese da Advocacia-Geral da União (AGU), que recorreu contra a responsabilização automática da administração pública.

“A consolidação da responsabilidade do Estado por débitos trabalhistas de terceiros acabaria por ser claro risco de desestímulo à colaboração da iniciativa privada com a administração pública. Além da taxa de fiscalização que já paga na contratação, a administração pública teria de manter setores específicos para a execução da tarefa, como se não houvesse terceirização na prática”, argumentou Moraes.

Voto da relatora

Relatora do caso, a ministra Rosa Weber defendeu que a administração pública assumisse os encargos trabalhistas das empresas terceirizadas sob o argumento de que cabe ao governo fiscalizar as relações de trabalho da empresa contratada com os empregados.

Acompanharam a tese da relatora os ministros Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Ricardo Lewandowski e Celso de Mello.

Porém, além de Moraes, entenderam que a empresa é totalmente responsável pelo contrato com os empregados terceirizados os ministros Luiz Fux, Marco Aurélio, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Cármen Lúcia.

Fonte G1

Márcio Costa

Via: Jornal O Mossoroense.

'Eu tenho só metade do cérebro, mas ninguém percebe'.


Jodie Graves começou a ter convulsões aos três anos com tanta frequência que médicos sugeriram retirar metade de seu CÉREBRO (Foto: BBC)

30 de MARÇO 2017 - Quando tinha apenas três anos, a americana Jodie Graves começou a ter convulsões com tanta frequência que os médicos sugeriram retirar metade de seu cérebro.

Jodie havia sido diagnosticada com uma doença rara, a Encefalite de Rasmussen, caracterizada pela inflamação crônica em um dos lados do órgão.

A recomendação surpreendeu a família, que acabou optando por seguir, não sem alta dose de ceticismo, a orientação dos especialistas.

"Tenho metade do cérebro. Quando as pessoas me conhecem, não têm a menor ideia", diz Jodie à BBC".

Ela conta que tudo começou quando um dia desmaiou no jardim de infância.

"Só consigo me lembrar da minha primeira convulsão. Estava brincando no jardim de infância e a próxima coisa de que eu me lembro foi estar dentro de uma ambulância", lembra.

A mãe de Jodie, Lynn, conta que a família decidiu "voar para o hospital".

"Permanecemos lá durante todo o dia. No dia seguinte, Jodie teve uma nova convulsão, mas nada do que os médicos faziam estava dando certo", diz.

Convulsões frequentes

A partir de então, Jodie começou a ter convulsões repetidamente.

"Ela estava constantemente caindo para o lado esquerdo e chegou a um ponto tão crítico que um de nós tinha de estar sempre ao lado esquerdo dela", acrescenta Lynn.

Jodie lembra que as convulsões aconteciam "a cada três minutos".

"Não era legal", resume.

Segundo Lynn, os médicos explicaram à família que "a única maneira de tratá-la seria remover a metade do CÉREBRO de Jodie que estava afetada".

Eles esperavam que, ao retirar o lado direito do CÉREBRO de Jodie, as funções cerebrais seriam compensadas pelo lado esquerdo.

"Na primeira infância, o cérebro está em um de seus estados mais plásticos. Sendo assim, se você alterá-lo nesse momento, talvez haja uma maior capacidade para o órgão reorganizar suas funções", explica Amy Bastian, professora de Neurociência e Neurologia na Escola de Medicina da Universidade Johns Hopkins, em Maryland, uma das mais prestigiadas dos Estados Unidos.

Jodie tinha três anos quando foi submetida à cirurgia. A operação foi um sucesso e as convulsões acabaram.

Os médicos também ficaram surpresos ao perceber que as funções cerebrais dela se reativaram antes mesmo do fim do procedimento.

O único efeito adverso da operação foi que Jodie ficou com parte da mobilidade do lado esquerdo prejudicada: ela tem movimentos restritos no braço e manca.

Otimismo

"Sou uma pessoa muito otimista e várias vezes brinco que eles tiraram o lado malvado do meu CÉREBRO e só deixaram o feliz", brinca ela.

"Se você me perguntasse 25 anos atrás se seria possível remover metade do cérebro e continuar vivendo, eu diria: 'Você está maluco'", diz a mãe de Jodie.

"Mas aqui estamos nós", completa Lynn.

Para Jodie, a vida sem metade do cérebro não é "diferente da dos outros".

"Estou casada há quatro anos e levo uma vida independente, ao lado de meu marido", diz.

"Fico muito feliz de que meus pais fizeram o que fizeram, pois nunca estaria onde estou hoje se tivesse feito a cirurgia depois ou tivesse esperado mais", conclui.

Por BBC


Fonte: G1 Bem Estar.

Ministério libera R$ 125 milhões para tratamento de crianças com microcefalia.


Brasil tem 2.542 casos confirmados da malformação 
(Foto: Felipe Dana/AP)

30 de MARÇO 2017 - O ministro da Saúde, Ricardo Barros, anunciou nesta quinta-feira (30) o investimento de R$ 135 milhões em pesquisas e centros de reabilitação para estimulação de crianças com microcefalia e outras alterações associadas ao vírus da zika. O anúncio foi feito durante o encontro da Rede Nacional de Especialistas em Zika e Doenças Correlatas (Renezika) no centro de Brasília.

Do total, serão investidos R$ 114,3 milhões para reabilitação de crianças com microcefalia, e R$ 10,9 milhões serão destinados à formação de 51 equipes de apoio à Saúde da Família com atuação em estimulação precoce. Os demais R$ 10 milhões irão para a pesquisa e criação de bancos nacionais de amostras de vírus transmitidos pelo mosquito Aedes aegypti — transmissor da dengue, da zika e da chikungunya.

De acordo com o ministro, o Brasil tem 2.542 casos confirmados de crianças com microcefalia e “80% delas já estão sendo atendidas em centros de reabilitação”. As mães recebem um salário mínimo por mês (R$ 880) de auxílio. “A diferença é que estamos ampliando esse serviço e incluindo a estimulação precoce”, completou Barros. Atualmente há 4.152 casos da doença sendo investigados.

“Estamos fazendo uma série de iniciativas integradas com a iniciativa privada e isso é muito importante, porque pesquisas feitas por essas empresas, somadas às da área pública, nos ajudam muito no processo.”

Sobre a contaminação pelo vírus da zika, o ministro destacou a redução no número de casos confirmados. Entre o dia 1º de janeiro e 25 de março foram identificadas 90.281 contaminações contra 941.130 casos registrados no mesmo período do ano passado.

Segundo Barros, a queda deve-se a um série de fatores. “Clima, mobilização social e as pessoas se protegendo, além da distribuição de repelentes que conseguimos para as grávidas do Bolsa Família.”

No espaço do encontro, estandes de empresas e institutos de pesquisa nacionais e internacionais exibiam tecnologias e alternativas práticas de combate à proliferação do aedes aegypti. Entre as inovações, o instituto canadense Green Lid apresentou um vaso de plantas biodegradável que funciona como armadilha para os mosquitos.

Sem vacina

Sobre a indisponibilidade de vacinas contra febre amarela em alguns postos de saúde do país, o ministro afirmou que “não há falta de vacina para as áreas de recomendação” e que os próximos investimentos devem suprir uma demanda espontânea pela imunização.


“As vacinas estão à disposição. O que existe, por conta da divulgação, são brasileiros indo voluntariamente tomar a vacina.”


Segundo Barros, somente no Rio de Janeiro, a demanda por vacinas contra a febre amarela aumentou desde o surto. “O secretário [Luiz Antônio Teixeira] me disse que costumava vacinar 4,5 mil pessoas por mês e agora está vacinando 6 mil por dia.”


“Estamos aumentando os estoques de vacina nos municípios para atender à demanda espontânea e fazendo ações de prevenção em áreas onde ainda não há riscos concretos de contaminação.”


Governos e prefeituras devem-se reunir com Ricardo Barros para elaborar planos de atuação em municípios desassistidos. “Vamos aguardar as informações dos municípios para atender as regiões que não estão em área de risco, mas tem demanda pela vacina. Talvez tenhamos que fracionar os estoques

Febre amarela

O ministro participou de reunião emergencial na manhã desta quinta (30) com representantes da Organização Panamericana da Saúde (OPAS) para tratar sobre o investimento de R$ 19 milhões em ações de vacinação contra a febre amarela.

A medida foi publicada pelo Ministério da Saúde no Diário Oficial da União desta quarta-feira (29). O valor total do repasse será de R$ 19.227.422,73 e vai beneficiar a população de cinco estados. Até o dia 17 de março, foram confirmadas 144 mortes e 448 casos de contaminação.

Os recursos serão destinados a municípios da Bahia (R$ 1.899.116,47), Espírito Santo (R$ 2.514.598,32), Minas Gerais (R$ 10.741.705,61), Rio de Janeiro (R$ 2.367.261,23) e São Paulo (R$ 1.704.741,10).

O ministério não informou quando os recursos serão aplicados até o fechamento desta reportagem.

Por Luiza Garonce, G1

1 ANO DE AUSÊNCIA E SAUDADE.


José Patrício de Figueiredo Júnior (Patrício Júnior), era um homem abnegado na busca de recursos públicos para o bem estar da população do Martins, como Deputado Estadual, lutou e conseguiu inúmeras obras não só para a Serra do Martins, terra que o mesmo adotou como seu torrão natal, por ser o esposo da martinense Olga Fernandes, atual Prefeita da referida cidade, onde fixaram residência e constituíram família, mas também para todo o Estado do Rio Grande do Norte. Advogado qualificado e Político íntegro, sempre caminhou com determinação ao lado do povo, principalmente dos mais carentes. O Patrício Júnior, era Membro da Academia de Letras e Artes de Martins (ALAM). A referida Academia em nome da sua Presidente, a Dra. Taniamá Vieira, convida Confrades, Confreiras, amigos e população para assistirem a Missa de 1 ano da partida do Patrício Júnior, que será Celebrada segunda-feira, 03 de Abril na Igreja Matriz de Martins às 19:h.  


Aquele que semeia a semente do bem e a faz germinar com o orvalho do Amor Fraterno, nunca morre; pois a semente germinada torna-se árvore frondosa e frutífera, e os seus galhos se espalham, e os seus frutos alimentam, e que também serão árvores descendentes.      

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Ministério da Saúde inclui quiropraxia, ioga e shantala entre as práticas no SUS


29 de MARÇO 2017 - Portaria do Ministério da Saúde, publicada nesta terça-feira (28) no Diário Oficial da União, incluiu 14 novas terapias alternativas na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC). Em janeiro, o ministério havia anunciado que esses procedimentos seriam oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Fram incluídas na PNPIC, segundo a portaria nº 849 desta terça-feira, a arteterapia, ayurveda, biodança, dança circular, meditação, musicoterapia, naturopatia, osteopatia, quiropraxia, reflexoterapia, reiki, shantala, terapia comunitária integrativa e ioga.

A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementare do Ministério da Saúde foi criada em 2006 e instituiu no SUS abordagens da medicina alternativa, como fitoterapia, acupuntura, homeopatia, entre outras.

Cada município é responsável por oferecer os serviços à população nas Unidades de Atenção Básica. No entanto nem todas as cidades oferecem a totalidade das terapias que constam no PNPIC, pois cada município pode optar por práticas em que há demanda.

De acordo com o Ministério da Saúde, desde a criação em 2006 da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, mais de 5 mil estabelecimentos passaram a oferecer terapias alternativas.

G1.

Fonte: O Câmera.

Adolescente processa a mãe na Espanha por obrigá-lo a trocar o celular pelos estudos.

Prédio onde fica o Tribunal Penal 1 em Almería, na 
Espanha, onde o caso foi julgado 
(Foto: Reprodução/Google Maps)

29 de MARÇO 2017 - Um adolescente espanhol de 15 anos denunciou a própria mãe para a polícia depois que ela tirou o celular da mão do jovem para que ele estudasse. Segundo o jornal local "La Voz de Almería", o caso aconteceu no dia 28 de fevereiro na cidade de El Ejido, que fica na província de Almeria, no sul da Espanha. Após ter o aparelho retirado a força de suas mãos, o filho chamou a guarda civil, e o caso foi parar na justiça, já que a mãe acabou sendo acusada formalmente por maus tratos.

No dia 28 de fevereiro, a Espanha comemora o Dia da Andaluzia, região onde fica El Ejido. Era uma terça-feira, feriado escolar local. O jornal afirma que a briga entre mãe e filho aconteceu por volta das 20h: como o jovem se recusava a deixar o telefone de lado para estudar, a mãe, identificada como María Angustias H. H., o tomou de sua mão "forçando levemente" com o adolescente.

De acordo com o "Voz de Almería", a promotoria pediu pena de nove meses de prisão para a mulher, além da obrigação de que ela pagasse os custos do processo penal.

O juiz Luis Miguel Columna, porém, decidiu absolver María Angustias. Segundo o jornal, o juiz considerou que "o ocorrido neste dia no domicílio familiar não constitui um delito de maus tratos, mas, pelo contrário, a mãe atuou corretamente em cumprimento dos direitos e obrigações derivados do poder paternal".

ESPANHA

Por G1

João Gilberto Noll, premiado escritor gaúcho, morre aos 70 anos.


Escritor gaúcho João Gilberto Noll diz que Nelson Rodrigues 
é uma inspiração 
(Foto: Katherine Coutinho/G1 PE)

29 de MARÇO 2017 - O escritor João Gilberto Noll morreu em Porto Alegre na noite de terça-feira (28). A informação foi confirmada pelo irmão dele, Luiz Noll, em postagem no Facebook. "João Gilberto Noll, meu grande amigo e irmão, nos deixou", escreveu.

O velório ocorre nesta quarta-feira (29) na Capela 9 do Cemitério João XXIII, também na capital gaúcha. Entretanto, ainda não iniciou já que o corpo não foi liberado. O sepultamento está marcado para as 18h, segundo o cemitério.

João Gilberto Noll nasceu em Porto Alegre em 15 de abril de 1946. Autor de 18 livros, ganhou cinco prêmios Jabuti. Em 1981 pelo livro "O cego e a dançarina", em 1994 pela obra "Harmada", em 1997 pelo livro "A céu aberto", em 2004 por "Mínimos, Múltiplos, Comuns" e em 2005 por "Lorde".

Recebeu outros prêmios, um deles em 2004 por "Mínimos Múltiplos Comuns". Noll era graduado em letras e também era jornalista. Trabalhou nos jornais Última Hora e Folha da Manhã, no Rio de janeiro, para onde se mudou em 1969.

Em 1982, João Gilberto Noll recebeu a bolsa do Programa de Escritores da Universidade de Yowa, EUA. Em 1996, passou um mês em Berkeley, nos Estados Unidos, como escritor visitante da Universidade da Califórnia, e, em 1997 foi convidado para lecionar Literatura e Cultura Brasileira nesta universidade. Em 2004, morou dois meses em Londres como escritor-residente no King's College.

Primeiro livro foi "O cego e a dançarina"
Estreou como escritor com um conto na antologia Roda de fogo, organizada por Carlos Jorge Appel, de Porto Alegre. Em 1980, publicou seu primeiro livro, a coletânea de contos "O cego e a dançarina".

Algumas de suas obras foram adaptadas para o cinema, entre as quais o conto “Alguma coisa urgentemente”, que inspirou o filme de Murilo Salles "Nunca fomos tão felizes", de 1984, e o romance "Hotel Atlântico", que deu origem ao filme de mesmo título, realizado por Suzana Amaral, em 2009.

Do G1 RS

Tapioca pode matar? Não é verdade!


29 de MARÇO 2017 - Circula pelas redes sociais uma notícia que diz que a tapioca pode matar. Não é verdade, de acordo com o pesquisador Joselito Motta, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que faz estudos sobre a mandioca há mais de 30 anos.

O texto em circulação diz que "a mandioca contém ácido cianídrico, que é transformado em cianeto, um veneno mortífero, que ataca células nervosas, causa danos nas funções dos pulmões e dos rins e, sobremaneira, no sistema digestivo".


(Foto: Arte/G1)

Motta, que é engenheiro agrônomo com mestrado em difusão de tecnologia, explica que a informação é falsa porque o ácido é eliminado durante o processo de fabricação da farinha de mandioca.


Texto compartilhado pelas redes sociais (Foto: Reprodução)

"A Embrapa possui uma coleção de cerca de 2.250 variedades, sendo a maioria bravas e em torno de 300 mansas ou aipins. As variedades bravas contêm o ácido cianídrico, princípio tóxico que é eliminado com o processamento para o fabrico da farinha de mandioca. A fécula ou amido é retirada de qualquer uma das variedades depois de um processamento ainda mais completo que para o fabrico da farinha. Não existe portanto a menor possibilidade de haver a presença de HCN - ácido cianídrico - na tapioca, pois ele é removido com a água durante o processamento da raiz", afirma Joselito Motta. Ele escreveu um post no Facebook para rebater a polêmica do artigo compartilhado e reiterou o que classificou de "absurdo" ao G1.

O artigo que circula nas redes diz que é necessário cuidado ao comprar a goma para o preparo da tapioca, por não se saber de que forma foi preparada.

Para o professor da Embrapa, não existe o menor risco em relação a isso, justamente porque o ácido cianídrico é retirado nas primeiras etapas de fabricação da farinha.

"A fécula é a última etapa do processamento da raiz da mandioca. Se a farinha já não tem HCN, imagine a goma ou o amido, que são a alma da farinha", diz o professor.

Réplica escrita pelo pesquisador Joselito Motta 
(Foto: Reprodução/ Facebook)

Autor do texto compartilhado nas redes, o engenheiro José Narcélio Marques Sousa, de 73 anos, diz ao G1 que ele próprio consome o produto há pelo menos meio século. "Eu particularmente continuo comendo minha tapioca. Se existe risco, estou correndo esse risco", afirma.

Questionado, então, sobre o porquê da publicação, Sousa diz que, no texto, procurou apenas transcrever a conversa com um colega que se mostra preocupado com a venda da tapioca fresca em feiras livres. "A preocupação desse amigo é com uma fiscalização mais efetiva", conta ele, que tem um blog na web.

O professor da Embrapa diz que não há nenhuma chance de haver veneno também nesses casos. "O que pode ocorrer é algum problema sanitário, de higiene e conservação do alimento apenas."

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) afirma que a fiscalização de produtos vendidos em feiras livres segue normas locais. Uma norma publicada pela Anvisa em 2016 dita normas de inclusão produtiva com segurança sanitária, com orientação para gestores de políticas públicas municipais e trabalhadores da vigilância sanitária.

Para concluir sua argumentação, Joselito Motta diz que não há nenhum caso de morte registrado por ingestão de tapioca com ácido no país. No Facebook, ainda brinca: "Mandioca pode matar: de prazer ou de empanzinamento se comer demais".

‘É ou não é?’, seção de fact-checking (checagem de fatos) do G1, tem como objetivo conferir os discursos de políticos e outras personalidades públicas e atestar a veracidade de notícias e informações espalhadas pelas redes sociais e pela web. Sugestões podem ser enviadas pelo VC no G1, pelo Fale Conosco ou pelo Whatsapp/Viber, no telefone (11) 94200-4444, com a hashtag #eounaoe.

Por Roney Domingos, G1

Carne Fraca: Justiça solta diretor da BRF


29 de MARÇO 2017 - A Justiça Federal mandou soltar nesta terça-feira (28) André Luis Baldissera, o diretor da BRF para o centro-oeste, preso no dia 17 de março na Operação Carne Fraca, que investigava irregularidades em frigoríficos. A liberdade dele está condicionada ao pagamento de fiança de R$ 300 mil.

Às vésperas da operação, foram interceptadas conversas do executivo que indicavam que um carregamento de carnes do frigorífico em Mineiros (GO) foi barrado em um porto da Itália por conter indícios de Salmonella, bactéria que causa infecção com vômitos e fortes diarreias.

A bactéria foi identificada em pelo menos quatro contêineres. A planta da empresa, porém, continuava em operação -segundo a PF, por interferência ilícita de fiscais do Ministério da Agricultura, que recebiam propina da empresa.

Fonte: Blog do Robson Pires.