Mortes de pessoas da comunidade LGBT nos EUA atingiram recorde em 2016
Manifestação em defesa dos direitos da comunidade LGBT nos EUA (Foto: Associated Press)
12 de JUNHO 2017 - A Coalizão Nacional de Programas Antiviolência dos EUA revelou nesta segunda-feira (12) que 77 pessoas da comunidade LGBT foram mortas no país em 2016. Esse número, que é o maior registrado em 20 anos desde o início dos registros, foi reforçado pelas mortes de 49 pessoas em um ataque a uma boate gay da Flórida em junho.
Excluindo as vítimas da Pulse, 28 norte-americanos que se identificavam como lésbicas, gays, bissexuais ou transgênero foram assassinados em 2016, um aumento de 17 % em relação aos 24 mortos do ano anterior, de acordo com o relatório anual. A quantidade de assassinatos do ano passado foi a mais alta desde 2012, quando 25 pessoas LGBT foram vitimadas.
Incluindo as vítimas da Pulse, os assassinatos de pessoas LGBT subiu 217 % em 2016. Nem todos os mortos no ataque ao clube eram LGBT.
A divulgação do relatório da Coalizão coincide com o 1º aniversário do massacre na casa noturna Pulse, de Orlando, o ataque a tiros mais letal na história moderna dos EUA.
"A tragédia enorme do Clube Noturno Pulse, somada à violência diária e à discriminação que permeiam nossas vidas como pessoas LGBT... criaram uma tempestade perfeita de medo e trauma para nossas comunidades este ano", disse Melissa Brown, do Projeto Antiviolência da Cidade de Kansas, um membro da coalizão, em um comunicado.
A coalizão, que publica o relatório desde 1997, disse que as pessoas LGBT continuam vulneráveis à violência em 2017, especialmente no que descreveu como o "clima político incendiário" atual nos Estados Unidos.
No domingo (11),d ezenas de milhares de pessoas marcharam em Washington e em outras cidades norte-americanas em defesa dos direitos da população LGBT.
Marcha em defesa dos direitos da comunidade LGBT nos Estados Unidos (Foto: Associated Press)
Por Reuters
Fonte: G1
12 de JUNHO 2017 - A Coalizão Nacional de Programas Antiviolência dos EUA revelou nesta segunda-feira (12) que 77 pessoas da comunidade LGBT foram mortas no país em 2016. Esse número, que é o maior registrado em 20 anos desde o início dos registros, foi reforçado pelas mortes de 49 pessoas em um ataque a uma boate gay da Flórida em junho.
Excluindo as vítimas da Pulse, 28 norte-americanos que se identificavam como lésbicas, gays, bissexuais ou transgênero foram assassinados em 2016, um aumento de 17 % em relação aos 24 mortos do ano anterior, de acordo com o relatório anual. A quantidade de assassinatos do ano passado foi a mais alta desde 2012, quando 25 pessoas LGBT foram vitimadas.
Incluindo as vítimas da Pulse, os assassinatos de pessoas LGBT subiu 217 % em 2016. Nem todos os mortos no ataque ao clube eram LGBT.
A divulgação do relatório da Coalizão coincide com o 1º aniversário do massacre na casa noturna Pulse, de Orlando, o ataque a tiros mais letal na história moderna dos EUA.
"A tragédia enorme do Clube Noturno Pulse, somada à violência diária e à discriminação que permeiam nossas vidas como pessoas LGBT... criaram uma tempestade perfeita de medo e trauma para nossas comunidades este ano", disse Melissa Brown, do Projeto Antiviolência da Cidade de Kansas, um membro da coalizão, em um comunicado.
A coalizão, que publica o relatório desde 1997, disse que as pessoas LGBT continuam vulneráveis à violência em 2017, especialmente no que descreveu como o "clima político incendiário" atual nos Estados Unidos.
No domingo (11),d ezenas de milhares de pessoas marcharam em Washington e em outras cidades norte-americanas em defesa dos direitos da população LGBT.
Marcha em defesa dos direitos da comunidade LGBT nos Estados Unidos (Foto: Associated Press)
Por Reuters
Fonte: G1
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TJ afasta deputado Ricardo Motta do mandato por desvio de R$ 19 milhões.
Desembargador proibiu o deputado de acessar e frequentar as dependências da Assembleia Legislativa
(Foto: ALERN).
10 de JUNHO 2017 - O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN), em decisão do Desembargador Glauber Rego, atendendo a requerimento do Procurador-Geral de Justiça Rinaldo Reis, afastou o Deputado Ricardo Motta do exercício do mandato de Deputado na Assembleia Legislativa, pelo prazo de seis meses, em razão do desvio da quantia de R$ 19 milhões apurados no âmbito da Operação Candeeiro, consoante denúncia já formulada contra o parlamentar.
Além do afastamento da função, o Desembargador proibiu o deputado de acessar e frequentar as dependências da Assembleia Legislativa, de manter contato com as testemunhas de acusação e os colaboradores, e de se ausentar da comarca por período superior a 15 dias sem informar ao juízo, consoante decisão proferida nos autos da Ação Cautelar Inominada – Processo nº 2017.004997-0.
Ricardo Motta é apontado como o chefe de organização criminosa montada para desvio de recursos públicos no âmbito do IDEMA/RN, em benefício tanto do parlamentar quanto dos demais componentes do grupo. As investigações foram realizadas pela Procuradoria-Geral de Justiça a partir de desdobramentos da Operação Candeeiro, deflagrada pela Promotoria de Defesa do Patrimônio Público da capital em 2015.
No curso do procedimento investigatório, a Procuradoria-Geral de Justiça realizou acordo de colaboração premiada com Gutson Jonhson Giovany Reinaldo Bezerra e Vilma Rejane Maciel de Sousa, os quais esclareceram todo o funcionamento do esquema de desvio de recursos do IDEMA e seu principal beneficiário, o Deputado Ricardo Motta, estando suas versões amplamente corroboradas nas evidências probatórias reunidas e que dão amparo à acusação formalizada ao Tribunal de Justiça potiguar.
Ainda de acordo com o que restou apurado, o Deputado Ricardo Motta recebeu 60% dos recursos comprovadamente desviados no esquema denunciado, no montante aproximado de R$ 11 milhões. Esses valores foram repassados pessoalmente pelo colaborador ao parlamentar em diversos locais durante o período de duração dos desvios, como no próprio prédio da autarquia estadual, no anexo da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, no escritório de advocacia R & R, na residência do denunciado e em outros locais públicos, como no lado de fora de um hospital da cidade, no final de 2014, após o deputado ter sido atendido na unidade hospitalar.
Em função dos fatos objeto da Operação Candeeiro, o Procurador-Geral de Justiça denunciou o Deputado Ricardo Motta como incurso nas penas dos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa, requerendo, ainda, a prisão do parlamentar, a qual foi indeferida pelo Desembargador Relator.
Após o indeferimento do pedido de prisão, o Procurador-Geral de Justiça Rinaldo Reis formulou novo requerimento, destacando a necessidade do afastamento cautelar do Deputado Ricardo Motta, em razão da larga influência política do aludido parlamentar, sobretudo depois que foi documentado o vazamento do sigilo legal das medidas requeridas pela Procuradoria-Geral de Justiça. Isso porque o advogado de defesa peticionou nos autos das cautelares de interceptação telefônica, de quebra do sigilo bancário e fiscal, e do próprio pedido de prisão e afastamento, antes mesmo da sua implementação e do levantamento do sigilo, com prejuízo da sua efetividade.
Em sua decisão, o Desembargador Relator acatou a argumentação do Ministério Público e destacou, ainda, que o afastamento do requerido Ricardo Motta do cargo era necessário para a garantia da ordem pública, tendo em vista os fortes indícios de participação do investigado no maior desvio de verbas públicas já conhecido no Estado do Rio Grande do Norte e de sua participação em outros eventos criminosos, sugerindo habitualidade delitiva.
Com informações do MPRN.
Ana Paula Cardoso
Fonte: Jornal O Mossoroense.
10 de JUNHO 2017 - O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN), em decisão do Desembargador Glauber Rego, atendendo a requerimento do Procurador-Geral de Justiça Rinaldo Reis, afastou o Deputado Ricardo Motta do exercício do mandato de Deputado na Assembleia Legislativa, pelo prazo de seis meses, em razão do desvio da quantia de R$ 19 milhões apurados no âmbito da Operação Candeeiro, consoante denúncia já formulada contra o parlamentar.
Além do afastamento da função, o Desembargador proibiu o deputado de acessar e frequentar as dependências da Assembleia Legislativa, de manter contato com as testemunhas de acusação e os colaboradores, e de se ausentar da comarca por período superior a 15 dias sem informar ao juízo, consoante decisão proferida nos autos da Ação Cautelar Inominada – Processo nº 2017.004997-0.
Ricardo Motta é apontado como o chefe de organização criminosa montada para desvio de recursos públicos no âmbito do IDEMA/RN, em benefício tanto do parlamentar quanto dos demais componentes do grupo. As investigações foram realizadas pela Procuradoria-Geral de Justiça a partir de desdobramentos da Operação Candeeiro, deflagrada pela Promotoria de Defesa do Patrimônio Público da capital em 2015.
No curso do procedimento investigatório, a Procuradoria-Geral de Justiça realizou acordo de colaboração premiada com Gutson Jonhson Giovany Reinaldo Bezerra e Vilma Rejane Maciel de Sousa, os quais esclareceram todo o funcionamento do esquema de desvio de recursos do IDEMA e seu principal beneficiário, o Deputado Ricardo Motta, estando suas versões amplamente corroboradas nas evidências probatórias reunidas e que dão amparo à acusação formalizada ao Tribunal de Justiça potiguar.
Ainda de acordo com o que restou apurado, o Deputado Ricardo Motta recebeu 60% dos recursos comprovadamente desviados no esquema denunciado, no montante aproximado de R$ 11 milhões. Esses valores foram repassados pessoalmente pelo colaborador ao parlamentar em diversos locais durante o período de duração dos desvios, como no próprio prédio da autarquia estadual, no anexo da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, no escritório de advocacia R & R, na residência do denunciado e em outros locais públicos, como no lado de fora de um hospital da cidade, no final de 2014, após o deputado ter sido atendido na unidade hospitalar.
Em função dos fatos objeto da Operação Candeeiro, o Procurador-Geral de Justiça denunciou o Deputado Ricardo Motta como incurso nas penas dos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa, requerendo, ainda, a prisão do parlamentar, a qual foi indeferida pelo Desembargador Relator.
Após o indeferimento do pedido de prisão, o Procurador-Geral de Justiça Rinaldo Reis formulou novo requerimento, destacando a necessidade do afastamento cautelar do Deputado Ricardo Motta, em razão da larga influência política do aludido parlamentar, sobretudo depois que foi documentado o vazamento do sigilo legal das medidas requeridas pela Procuradoria-Geral de Justiça. Isso porque o advogado de defesa peticionou nos autos das cautelares de interceptação telefônica, de quebra do sigilo bancário e fiscal, e do próprio pedido de prisão e afastamento, antes mesmo da sua implementação e do levantamento do sigilo, com prejuízo da sua efetividade.
Em sua decisão, o Desembargador Relator acatou a argumentação do Ministério Público e destacou, ainda, que o afastamento do requerido Ricardo Motta do cargo era necessário para a garantia da ordem pública, tendo em vista os fortes indícios de participação do investigado no maior desvio de verbas públicas já conhecido no Estado do Rio Grande do Norte e de sua participação em outros eventos criminosos, sugerindo habitualidade delitiva.
Com informações do MPRN.
Ana Paula Cardoso
Fonte: Jornal O Mossoroense.
PM suspeito de tentar estuprar enteadas na PB é licenciado da corporação.
Troca de mensagens mostra homem pedindo para tirar a virgindade da filha de sua companheira (Foto: Reprodução)
10 de JUNHO 2017 - Um soldado da Polícia Militar da Paraíba foi licenciado após a corregedoria e o comando da corporação concluírem um procedimento administrativo que investigou a suspeita do policial pedir a sua companheira para fazer sexo com as duas filhas dela de 4 e 14 anos na época do caso, em 2015. O licenciamento do policial foi publicado no dia 1º de junho deste ano em um boletim interno da Polícia Militar na Paraíba, de acordo com o corregedor da corporação, coronel Gerônimo de Araújo.
O policial, que estava lotado no 14º batalhão da Polícia Militar em Sousa, no Sertão, teria enviado mensagens para a namorada pedindo para que ela o ajudasse a fazer sexo com duas filhas dela, de 4 e 14 anos. Nas mensagens, o homem pedia que a mulher dope as meninas para que ele pudesse ter relações sexuais com elas.
Segundo a defesa do PM, era tudo uma "estratégia" para terminar o relacionamento com a mãe das crianças. Já a namorada do PM alegou que não tinha intenção de deixar o ato ser concretizado e que estaria apenas “dando corda ao PM para ver até onde a conversa iria”. Um laudo pericial divulgado em outubro de 2015, cerca de um mês após as denúncias, confirmaram que o policial não havia estuprado as duas enteadas.
O licenciamento é o primeiro passo para a exclusão do policial dos quadros da corporação. De acordo com o corregedor, o investigado pode recorrer em duas instâncias, ao comandante-geral da Polícia Militar e ao governo do estado, por meio da Procuradoria-geral. “O licenciamento foi determinado pelo próprio coronel Euller Chaves, comandante-geral, a pedido da corregedoria. Mas como vivemos em um regime democrático de direito, cabe a ele o direito de recorrer da decisão”, explicou coronel Gerônimo.
Mesmo licenciado por decisão do comando da Polícia Militar, o soldado, que está lotado no 13º Batalhão de Polícia Militar em Itaporanga, no Sertão paraibano, continua recebendo salário até que seja confirmada a exclusão definitiva, após os recursos serem recusados e a expulsão publicada no Diário Oficial do Estado (DOE). O corregedor explicou ainda que as denúncias foram muito graves e o durante o procedimento administrativo e disciplinar ficou entendido que as acusações era significativas.
“A história veio à tona quando a filha da então namorada do policial pegou o celular da mãe e flagrou a conversa. A adolescente, que a princípio era a enteada que o policial nutria uma certa paixão, mostrou a uma amiga e as conversas chegaram a até a família do pai dela, que resolveu denunciar”, explicou Gerônimo. O PM chegou a ser afastado das funções logo após a denúncia e transferido para o 13º Batalhão de Polícia Militar em Itaporanga, também no Sertão.
O soldado tem um prazo de 15 dias, a contar da publicação do licenciamento no boletim interno da Polícia Militar, para recorrer, segundo o corregedor. Desde 2011, quando o comandante-geral coronel Euller Chaves assumiu, 60 policiais militares foram excluídos dos quadros da corporação. Até esta terça-feira (6), a corregedoria da Polícia Militar da Paraíba abriu 33 procedimentos administrativos e disciplinares por denúncias contra policiais militares no estado.
Por G1 PB
10 de JUNHO 2017 - Um soldado da Polícia Militar da Paraíba foi licenciado após a corregedoria e o comando da corporação concluírem um procedimento administrativo que investigou a suspeita do policial pedir a sua companheira para fazer sexo com as duas filhas dela de 4 e 14 anos na época do caso, em 2015. O licenciamento do policial foi publicado no dia 1º de junho deste ano em um boletim interno da Polícia Militar na Paraíba, de acordo com o corregedor da corporação, coronel Gerônimo de Araújo.
O policial, que estava lotado no 14º batalhão da Polícia Militar em Sousa, no Sertão, teria enviado mensagens para a namorada pedindo para que ela o ajudasse a fazer sexo com duas filhas dela, de 4 e 14 anos. Nas mensagens, o homem pedia que a mulher dope as meninas para que ele pudesse ter relações sexuais com elas.
Segundo a defesa do PM, era tudo uma "estratégia" para terminar o relacionamento com a mãe das crianças. Já a namorada do PM alegou que não tinha intenção de deixar o ato ser concretizado e que estaria apenas “dando corda ao PM para ver até onde a conversa iria”. Um laudo pericial divulgado em outubro de 2015, cerca de um mês após as denúncias, confirmaram que o policial não havia estuprado as duas enteadas.
O licenciamento é o primeiro passo para a exclusão do policial dos quadros da corporação. De acordo com o corregedor, o investigado pode recorrer em duas instâncias, ao comandante-geral da Polícia Militar e ao governo do estado, por meio da Procuradoria-geral. “O licenciamento foi determinado pelo próprio coronel Euller Chaves, comandante-geral, a pedido da corregedoria. Mas como vivemos em um regime democrático de direito, cabe a ele o direito de recorrer da decisão”, explicou coronel Gerônimo.
Mesmo licenciado por decisão do comando da Polícia Militar, o soldado, que está lotado no 13º Batalhão de Polícia Militar em Itaporanga, no Sertão paraibano, continua recebendo salário até que seja confirmada a exclusão definitiva, após os recursos serem recusados e a expulsão publicada no Diário Oficial do Estado (DOE). O corregedor explicou ainda que as denúncias foram muito graves e o durante o procedimento administrativo e disciplinar ficou entendido que as acusações era significativas.
“A história veio à tona quando a filha da então namorada do policial pegou o celular da mãe e flagrou a conversa. A adolescente, que a princípio era a enteada que o policial nutria uma certa paixão, mostrou a uma amiga e as conversas chegaram a até a família do pai dela, que resolveu denunciar”, explicou Gerônimo. O PM chegou a ser afastado das funções logo após a denúncia e transferido para o 13º Batalhão de Polícia Militar em Itaporanga, também no Sertão.
O soldado tem um prazo de 15 dias, a contar da publicação do licenciamento no boletim interno da Polícia Militar, para recorrer, segundo o corregedor. Desde 2011, quando o comandante-geral coronel Euller Chaves assumiu, 60 policiais militares foram excluídos dos quadros da corporação. Até esta terça-feira (6), a corregedoria da Polícia Militar da Paraíba abriu 33 procedimentos administrativos e disciplinares por denúncias contra policiais militares no estado.
Criança pede ajuda na escola após ser estuprada pelo namorado da mãe.
10 de JUNHO 2017 - Uma menina de 11 anos denunciou o namorado da própria mãe, um homem de 41, por abuso sexual. O suspeito de estuprar a criança, porém, não teve o pedido de prisão temporária, solicitado pela Polícia Civil, acatado pela Justiça. O caso veio à tona esta semana, após a vítima pedir ajuda na escola a uma policial, em Iguape, na região do Vale do Ribeira, interior de São Paulo.
A menina relatou o ocorrido a uma policial militar durante uma aula do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), em uma unidade de ensino da cidade. Ela pediu ajuda, disse que o atual namorado da mãe estava abusando sexualmente dela, e que a ameaçava, caso contasse algo para outras pessoas.
Fonte: Blog do Robson Pires.
Comunidades Quilombolas se mobilizam diante de risco de retrocesso contra população negra.
09 de JUNHO 2017 - A ação que questiona a constitucionalidade da política nacional de titulação das terras quilombolas, se aprovada, vai representar um retrocesso, com prejuízos incalculáveis para as comunidades negras de todo o Brasil. Essa é a opinião unânime dos debatedores que participaram da audiência pública sobre a garantia do direito ao território da população negra de Acauã, no município de Poço Branco-RN, realizada nesta sexta-feira (9), no auditório da Assembleia Legislativa, por iniciativa do mandato do deputado estadual Fernando Mineiro (PT).
Para Mineiro, os efeitos desse caso, cujo julgamento está marcado para o próximo dia 21 pelo Tribunal Regional da 5ª Região (TRF-5) em Recife (PE), podem ser “desastrosos”. “O que está em jogo não é só o direito daquelas famílias ao seu território, reconhecido na Constituição Federal, mas o próprio direito à vida, à memória e à preservação da cultura da população negra do Brasil”, declarou.
Além de pedir a revogação da certificação das terras das 60 famílias de Acauã, os latifundiários autores da ação ingressaram com um pedido de inconstitucionalidade do Decreto 4.887/2003, assinado pelo então presidente Lula, que regulamenta a política nacional de titulação das Comunidades Quilombolas.
O temor dos representantes do movimento negro é que o caso possa ter repercussão nacional, influenciando o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) contra o Decreto 4.887, proposta pelo DEM, que está parada no Supremo Tribunal Federal (STF).
A representante da Rede de Mulheres Negras do Nordeste, Elizabeth Lima, argumentou que a ação coloca em risco as 2.494 comunidades quilombolas certificadas pela Fundação Palmares, cuja maioria ainda espera o final do processo de titulação das terras pelo Incra.
“Como ficarão essas comunidades se a ação de inconstitucionalidade for aprovada? Essa decisão não afetará só Acauã, mas todas as comunidades do Brasil”, alertou.
No RN, segundo Elizabeth, temos mais de 60 comunidades quilombolas mapeadas pelo movimento negro – 27 delas apenas são cerificadas. “A terra é uma garantia de sobrevivência para o povo negro e quilombola. Estamos na luta pela titulação do que nos pertence. Afinal, o povo negro construiu esse país”, completou.
“De retrocessos já estamos cheios”, diz procurador do Incra
“Nossa meta é convencer os 15 desembargadores do TRF-5 da constitucionalidade do decreto quilombola. O direito à terra dos povos indígenas e quilombolas estão expressos na Constituição Federal, mas não sei por que cargas d’água temos dificuldade de efetivar isso no Brasil. De retrocessos já estamos cheios”, disse, em tom enfático.
Ele questionou o objetivo da ação do DEM no STF contra o Decreto 4.887, afirmando que “o projeto de sociedade deles [grupos conservadores] visa impor uma agenda que tenta intimidar não só as comunidades quilombolas, indígenas e os povos tradicionais, mas os órgãos do Estado”.
Direito Fundamental
“É muito grave dizer que o direito ao território não é um direito fundamental. É importante que todas as comunidades quilombolas se unam. O território para o povo quilombola é diretamente ligado à vida. Ele é a base, a força e o que mantém viva a cultura desses povos”, enfatizou.
Ela chamou atenção para o fato de que o resultado da ação poderá afetar diretamente os 185 processos que estão em fase de titulação pelo Incra.
O presidente do Conselho Estadual dos Direitos Humanos, Daniel Pessoa, classificou a ação como “radical” e “fascista”. Ele disse que “o que está realmente em jogo não é uma desapropriação, mas uma disputa de interesses econômicos e ideologia de classe em torno de um projeto de sociedade”.
“O território quilombola é um direito humano não só porque está na Constituição Federal, mas porque é fruto do processo de luta histórica do povo negro”, emendou.
A senadora Fátima Bezerra (PT), presente à audiência, destacou que “a luta pelo direito à terra tem sido muito árdua no país, enfrentando historicamente muitas resistências”.
“Não vamos aceitar qualquer retrocesso que signifique a retirada de direitos. Essa é uma ameaça que está pairando sobre a vida dessas comunidades”, disse a senadora, acrescentando que apresentou requerimento para realização de audiência pública sobre o tema na Comissão de Direitos Humanos do Senado.
Ataque
Para o coordenador nacional das Comunidades Quilombolas, Aécio Lima, a derrubada da titularidade das terras significaria “um ataque à comunidade de Acauã”.
“Não é só o território que está ameaçado, mas a nossa identidade, a nossa autonomia e as políticas públicas que chegaram à nossa comunidade”, pontuou.
O presidente da Associação de Moradores de Acauã, Sebastião Catarino da Silva, falou sobre o laço hereditário com a terra, destacando que aquele território “é muito importante para todas as famílias”.
“Nossos bisavós, nossos avós e nossos pais trabalharam nessas terras. Agora, somos nós que estamos lá. Não vamos desistir de lutar por elas”, declarou.
A audiência se destacou pela grande representatividade, com a participação de 11 Comunidades Quilombolas: Acauã, Capoeiras, Grossos, Boa Vista dos Negros, Negros do Riacho, Nova Descoberta, Macambira, Gameleira, Pavilhão, Santo Antônio, Jatobá. O debate contou, ainda, com a presença da coordenadora estadual de Quilombos Lidiane Apolinária, da representante da OAB-RN Juliete de Abreu e da titular da Coordenadoria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do RN (Coeppir-RN), Mary Regina.
Fotos: Vlademir Alexandre.
Fonte: Deputado Estadual Mineiro.
'Forró Nú' em sítio preocupa associações de praia do Litoral Norte da Bahia.
"Forró do Nu" acontece no dia 17 de junho, em sítio de Massarandupió (Foto: Divulgação)
Por G1 BA
09 de JUNHO 2017 - O “Forró Nú no Espaço Liberdade” marcado para o dia 17 de junho, em um sítio localizado em Massarandupió, no município de Entre Rios, Litoral Norte baiano, tem levado polêmica entre associações de moradores e naturistas. Apesar de ocorrer em um local privado, as entidades estão preocupadas com a associação da festa à comunidade naturista, da praia das Dunas, única destinada oficialmente à prática de naturismo na Bahia.
O organizador da festa, Davi Andrade, diz que o forró tem regras compatíveis com o código de ética da Federação Brasileira de Naturismo. Sendo assim, é permitida a entrada de casais e é proibida a entrada de homens desacompanhados no evento. Também não é permitido fazer fotografias das pessoas no local e é vetada a prática de sexo. Menores de 18 anos também não entram, segundo a organização. Este ano acontece a segunda edição da festa junina.
A gestora da praia das Dunas, Associação Massarandupiana de Naturismo (Amanat), discorda da forma de divulgação do evento, alegando que a festa é divulgada como se fosse pública. “Os eventos que se realizam em ambientes fechados, isto é, murados ou sem visibilidade do exterior, nós respeitamos. O que nós discordamos e, nesse ponto, estamos em total sintonia com a esmagadora maioria das pessoas da comunidade de Massarandupió, é a forma como o evento privado denominado 'Forró Nú' de 2016 foi divulgado na imprensa e nas redes sociais, o mesmo estando a acontecer com divulgação do 'Forró Nú' de 2017, como se de um evento público se tratasse”, diz a associação, em nota.
A associação entrou com uma representação junto ao Ministério Público contra a realização do evento. Segundo o promotor Paulo Cesar Azevedo, a festa deve cumprir regras para que aconteça. "Sendo em ambiente privado, que não tenha visualização na parte externa e ainda que respeite as regras de poder de polícia em relação a eventos realizados no município, não tem problema", afirma.
O promotor diz que o local deve ser fechado para o público externo, porque a prática de naturismo deve ser limitada em locais abertos, como no caso da praia das Dunas, em que o naturismo é permitido por meio de decreto municipal. O promotor se reuniu com a procuradora do município, que deve fiscalizar o cumprimento das normas.
O procurador do município, Brígido Neto, informou que foram enviados fiscais nesta sexta-feira (9) para verificar se o local vai ser fechado para visualização externa. "Se tiver ok, deve permitir a realização do evento. A prefeitura também vai fiscalizar no dia que ocorrer o evento. O municipio deve oficiar o Conselho Tutelar para que evite entrada de menores. A Polícia Militar também deve colocar equipes nas proximidades", disse.
A Associação Massarandupiana de Naturismo afirma ainda que a reputação da comunidade e dos moradores é afetada negativamente com a festa. “A ponto de adultos e sobretudo crianças estarem sendo vítimas de bulling quando estão fora de Massarandupió”, defende o comunicado. A entidade entende ainda que o evento deveria ser feito de forma “discreta”, a fim de respeitar a comunidade local.
O realizador do evento, Davi Andrade, defende que a festa levou bons resultados para o setor hoteleiro da cidade no ano passado na primeira edição do evento, durante a baixa temporada. “No mês de junho, tivemos lotação nas pousadas, nas barracas de praia. Tentam fazer a qualquer custo fazer com que isto vire uma polêmica”, comenta. A festa ocorre em um sítio reservado, com piscina, onde um trio que toca forró anima o público. No ano passado, cerca de 40 pessoas participaram. A expectativa é de que, neste ano, o número seja cerca de duas vezes maior.
Além da associação responsável pela praia das Dunas, a Associação de Moradores e Amigos de Massarandupió (Amam) está preocupada com a forma de divulgação do evento. “As pessoas que veem o anuncio acham que é na comunidade, mas é em um local restrito. A população está sofrendo as consequências. Aqui não é todo mundo nu. No ‘espaço liberdade’ podem achar que pode fazer tudo”, sugere
Já o presidente da Associação Baiana de Naturismo (Abanat), Miguel Calmon Gama, diz que não é contrário ao evento, já que indica que não deverá desrespeitar o código de ética da Federação Brasileira de Naturismo. “[O evento]É uma promoção até para a vila e vai levar renda e trabalho”, conclui.
ENTRE RIOS
O organizador da festa, Davi Andrade, diz que o forró tem regras compatíveis com o código de ética da Federação Brasileira de Naturismo. Sendo assim, é permitida a entrada de casais e é proibida a entrada de homens desacompanhados no evento. Também não é permitido fazer fotografias das pessoas no local e é vetada a prática de sexo. Menores de 18 anos também não entram, segundo a organização. Este ano acontece a segunda edição da festa junina.
A gestora da praia das Dunas, Associação Massarandupiana de Naturismo (Amanat), discorda da forma de divulgação do evento, alegando que a festa é divulgada como se fosse pública. “Os eventos que se realizam em ambientes fechados, isto é, murados ou sem visibilidade do exterior, nós respeitamos. O que nós discordamos e, nesse ponto, estamos em total sintonia com a esmagadora maioria das pessoas da comunidade de Massarandupió, é a forma como o evento privado denominado 'Forró Nú' de 2016 foi divulgado na imprensa e nas redes sociais, o mesmo estando a acontecer com divulgação do 'Forró Nú' de 2017, como se de um evento público se tratasse”, diz a associação, em nota.
A associação entrou com uma representação junto ao Ministério Público contra a realização do evento. Segundo o promotor Paulo Cesar Azevedo, a festa deve cumprir regras para que aconteça. "Sendo em ambiente privado, que não tenha visualização na parte externa e ainda que respeite as regras de poder de polícia em relação a eventos realizados no município, não tem problema", afirma.
O promotor diz que o local deve ser fechado para o público externo, porque a prática de naturismo deve ser limitada em locais abertos, como no caso da praia das Dunas, em que o naturismo é permitido por meio de decreto municipal. O promotor se reuniu com a procuradora do município, que deve fiscalizar o cumprimento das normas.
O procurador do município, Brígido Neto, informou que foram enviados fiscais nesta sexta-feira (9) para verificar se o local vai ser fechado para visualização externa. "Se tiver ok, deve permitir a realização do evento. A prefeitura também vai fiscalizar no dia que ocorrer o evento. O municipio deve oficiar o Conselho Tutelar para que evite entrada de menores. A Polícia Militar também deve colocar equipes nas proximidades", disse.
A Associação Massarandupiana de Naturismo afirma ainda que a reputação da comunidade e dos moradores é afetada negativamente com a festa. “A ponto de adultos e sobretudo crianças estarem sendo vítimas de bulling quando estão fora de Massarandupió”, defende o comunicado. A entidade entende ainda que o evento deveria ser feito de forma “discreta”, a fim de respeitar a comunidade local.
O realizador do evento, Davi Andrade, defende que a festa levou bons resultados para o setor hoteleiro da cidade no ano passado na primeira edição do evento, durante a baixa temporada. “No mês de junho, tivemos lotação nas pousadas, nas barracas de praia. Tentam fazer a qualquer custo fazer com que isto vire uma polêmica”, comenta. A festa ocorre em um sítio reservado, com piscina, onde um trio que toca forró anima o público. No ano passado, cerca de 40 pessoas participaram. A expectativa é de que, neste ano, o número seja cerca de duas vezes maior.
Além da associação responsável pela praia das Dunas, a Associação de Moradores e Amigos de Massarandupió (Amam) está preocupada com a forma de divulgação do evento. “As pessoas que veem o anuncio acham que é na comunidade, mas é em um local restrito. A população está sofrendo as consequências. Aqui não é todo mundo nu. No ‘espaço liberdade’ podem achar que pode fazer tudo”, sugere
Já o presidente da Associação Baiana de Naturismo (Abanat), Miguel Calmon Gama, diz que não é contrário ao evento, já que indica que não deverá desrespeitar o código de ética da Federação Brasileira de Naturismo. “[O evento]É uma promoção até para a vila e vai levar renda e trabalho”, conclui.
ENTRE RIOS
Morre ex-deputada federal Marina Magessi no Rio
Ex-deputada federal e ex-inspetora da Polícia Civil, Marina Magessi, morreu na madrugada desta sexta-feira (Foto: Reprodução / Facebook)
09 de JUNHO 2017 - Morreu, na madrugada desta sexta-feira (9), a ex-deputada federal e ex-inspetora da Polícia Civil, Marina Magessi, no Hospital São Francisco na Providência de Deus, na Tijuca, Zona Norte do Rio.
Marina começou na Polícia Civil como inspetora e chegou a chefiar a Coordenadoria de Inteligência da corporação e prendeu grandes criminosos do Rio de Janeiro como Elias Maluco e Uê.
Em 2005, o traficante Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco, foi condenado a 28 anos e seis meses e preso pelo assassinato do jornalista Tim Lopes, em 2002. O criminoso também foi sentenciado a mais 10 anos, sete meses e 15 dias de prisão, pelo crime de lavagem de dinheiro.
Marina ingressou na política em 2006, quando foi eleita deputada federal pelo Partido Popular Socialista. A causa da morte no atestado de óbito é a falência múltipla de órgãos.
Por G1 Rio
09 de JUNHO 2017 - Morreu, na madrugada desta sexta-feira (9), a ex-deputada federal e ex-inspetora da Polícia Civil, Marina Magessi, no Hospital São Francisco na Providência de Deus, na Tijuca, Zona Norte do Rio.
Marina começou na Polícia Civil como inspetora e chegou a chefiar a Coordenadoria de Inteligência da corporação e prendeu grandes criminosos do Rio de Janeiro como Elias Maluco e Uê.
Em 2005, o traficante Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco, foi condenado a 28 anos e seis meses e preso pelo assassinato do jornalista Tim Lopes, em 2002. O criminoso também foi sentenciado a mais 10 anos, sete meses e 15 dias de prisão, pelo crime de lavagem de dinheiro.
Marina ingressou na política em 2006, quando foi eleita deputada federal pelo Partido Popular Socialista. A causa da morte no atestado de óbito é a falência múltipla de órgãos.
Por G1 Rio
Á MARLI SILVA, IN MEMORIAM
Boa tarde amigos e amigas. Há 4 anos, a nossa tão querida amiga, irmã e companheira de trabalho Marli Silva, fazia a sua passagem espiritual; não somos hipócritas e dizer que não doeu e que ainda dói a sua ausência física, porém acreditamos que o Espírito é infinitamente mais importante que a matéria, e esse, pertence ao Divino Criador. Não estou aqui para lamentar e chorar a partida da Marli Silva, e sim, agradecer ao Deus da Vida por ter nos dado a oportunidade de tê-la conhecido e convivido com ela; a oportunidade de ter desfrutado da sua amizade e aprendizado. Nos alegremos na verdadeira vida e acreditemos na ressurreição, pois foi isso que o Cristo Jesus nos mostrou, indo ao ventre da terra e Ressuscitando ao terceiro dia. A VIDA NÃO TERMINA COM A MORTE DA MATÉRIA, POIS A VIDA É ESPÍRITO, E O ESPÍRITO É O HÁLITO DE DEUS, ASSIM SENDO, É ETERNO. ALEGREMO-NOS.
Com afetuoso abraço à toda a família, amigos, amigas e ouvintes da Minha Vida FM, dos Padres: Walter Collini, Possídio, Dian e Netinho. Equipe: Erian Leite, José Nilson, Edmar Fernandes, Clesiane Barreto, Leonia Souza, Chico Filho, Jader de Oliveira, Moézio Alves, Alex Galdino, Francisco Vanderlí, Maria de Fátima, Ruan Duarte e colaboradores(as) da Rádio Minha Vida FM.
Empresa de energia solar capacita mão de obra em Assú
Ao todo, são três turmas contemplando cerca de 70 alunos.
09 de JUNHO 2017 - Para aproveitar a mão de obra local na instalação do Complexo Solar no município de Assú, a ENGIE Energia iniciou nesta semana cursos de qualificação para moradores do município e das comunidades no entorno da obra. A iniciativa está sendo desenvolvida em parceria com o Centro de Tecnologias do Gás e Energias Renováveis (CTGASER) do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI).
“O objetivo da empresa é promover a capacitação de mão de obra local que, futuramente, poderá ser utilizada na obra da nova Usina e também em outros empreendimentos”, afirma o gerente do projeto Assú V, Giuliano Pasquali.
Os cursos acontecem de forma intensiva, em dois turnos durante o dia, de segunda a sexta-feira, no Campus da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), em Assú. Ao todo, são três turmas contemplando cerca de 70 alunos, com oportunidade de formação em pedreiro, instalação elétrica e fotovoltaica, instalações de sistemas de energia fotovoltaica.
A seleção para capacitação aconteceu em maio deste ano a partir de parceria com o Sistema Nacional de Empregos (SINE) do Assú, por meio dos currículos cadastrados na unidade local. A partir de então, uma equipe capitaneada pela ENGIE em conjunto com o SENAI realizou a triagem para cadastrar os interessados nos cursos e preencher todas as vagas disponíveis. Boa parte dos alunos é oriunda de comunidades rurais próximas à Usina.
As obras do Complexo Solar Assú estão localizadas na margem da BR-304, no município de Assú, km 102. No total, serão cinco parques de energia solar construídos na região. Atualmente o empreendimento está na fase de implantação da Usina Solar Assú V, iniciada no fim de março e com previsão de conclusão para o final de 2017. O investimento é da ordem de R$ 220 milhões. Esta primeira usina terá capacidade instalada de 30 MW e estimativa de abastecer uma população de até 130 mil habitantes.
Ana Paula Cardoso
Fonte: Jornal O Mossoroense.
09 de JUNHO 2017 - Para aproveitar a mão de obra local na instalação do Complexo Solar no município de Assú, a ENGIE Energia iniciou nesta semana cursos de qualificação para moradores do município e das comunidades no entorno da obra. A iniciativa está sendo desenvolvida em parceria com o Centro de Tecnologias do Gás e Energias Renováveis (CTGASER) do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI).
“O objetivo da empresa é promover a capacitação de mão de obra local que, futuramente, poderá ser utilizada na obra da nova Usina e também em outros empreendimentos”, afirma o gerente do projeto Assú V, Giuliano Pasquali.
Os cursos acontecem de forma intensiva, em dois turnos durante o dia, de segunda a sexta-feira, no Campus da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), em Assú. Ao todo, são três turmas contemplando cerca de 70 alunos, com oportunidade de formação em pedreiro, instalação elétrica e fotovoltaica, instalações de sistemas de energia fotovoltaica.
A seleção para capacitação aconteceu em maio deste ano a partir de parceria com o Sistema Nacional de Empregos (SINE) do Assú, por meio dos currículos cadastrados na unidade local. A partir de então, uma equipe capitaneada pela ENGIE em conjunto com o SENAI realizou a triagem para cadastrar os interessados nos cursos e preencher todas as vagas disponíveis. Boa parte dos alunos é oriunda de comunidades rurais próximas à Usina.
As obras do Complexo Solar Assú estão localizadas na margem da BR-304, no município de Assú, km 102. No total, serão cinco parques de energia solar construídos na região. Atualmente o empreendimento está na fase de implantação da Usina Solar Assú V, iniciada no fim de março e com previsão de conclusão para o final de 2017. O investimento é da ordem de R$ 220 milhões. Esta primeira usina terá capacidade instalada de 30 MW e estimativa de abastecer uma população de até 130 mil habitantes.
Ana Paula Cardoso
Fonte: Jornal O Mossoroense.
GABRIEL MAIA, DONO DE UMA VOZ ENCANTADORA, EXPORTA A MÚSICA BRASILEIRA.
Por: Henrique Souto/Jornalista
GABRIEL MAIA IRÁ COLOCAR TODO MUNDO PRA SAMBAR EM SEU PRIMEIRO SHOW EM LISBOA-PT, NO PRÓXIMO DIA 06 DE JULHO/2017 - AGUARDEM!
CONFIRMADO!! O 1º show do sambista Gabriel Maia em terras lusitanas acontece no próximo dia 06 de Julho / 2017 no restaurante brasileiro, Acarajé da Carol. O restaurante fica em um dos bairros mais badalados e caros de Lisboa, conhecido por todos como Bairro Alto, vizinho a outro badalado bairro chamado Baixa Chiado.
Esses bairros são bem tradicionais e se parecem muito com a tradicional Lapa do Rio de Janeiro. Um lugar cheio de turistas e boêmios amantes da noite e de boas histórias. O restaurante Acarajé da Carol é o único restaurante que serve Acarajé na capital portuguesa, já são 15 anos de atividade, e a iguaria tão tradicional no Brasil, já ganhou diversos prêmios regionais de gastronomia. Esta semana Gabriel Maia começa os ensaios rumo ao seu primeiro show fora do Brasil. Aguardem!!
Via: Facebook.
Mulher tatua chifre na cabeça do marido com ajuda do amante em Quixadá-CE; Assista o Vídeo
08 de JUNHO 2017 - Você já deve ter visto várias formas de tatuagem. Mas o apresentador Nilson Fagata, do programa Vem Que Tem, da TV Jangadeiro/SBT, foi até Quixadá, na região Central do Ceará, conhecer um homem que fez uma tatuagem inusitada.Paulo conta que estava dormindo, quando a mulher chegou em casa com o amante e deixou uma marca registrada. Eles teriam tatuado na cabeça do homem um par de chifres. Paulo conta que perdoou a mulher. “Eu perdoei e amo ela. Chifre não é nada, é só coisa que colocam na sua cabeça”
Ele pediu ainda ajuda para fazer sua carteirinha no Clube dos Cornos de Fortaleza.
Veja todos os detalhes no vídeo do Vem Que Tem, da TV Jangadeiro/SBT:
* Alto É Notícia via Tribuna do Ceará!
Postado por Marcio Melo
Fonte: Blog Márcio Melo
Ele pediu ainda ajuda para fazer sua carteirinha no Clube dos Cornos de Fortaleza.
Veja todos os detalhes no vídeo do Vem Que Tem, da TV Jangadeiro/SBT:
* Alto É Notícia via Tribuna do Ceará!
Postado por Marcio Melo
Fonte: Blog Márcio Melo
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