Na última Sexta-feira, 06 de abril, tive a honra e a alegria de prestigiar o lançamento do Livro "Entre Salinas e Maledicências", da Professora e Escritora Pauferrense Aparecida Cida Rego.
O Evento aconteceu no Centro Cultural Joaquim Correia em Pau dos Ferros. Estiveram presentes, autoridades e população. Aqui em destaque, alguns amigos: O Prefeito de Pau dos Ferros Leonardo Rêgo, poeta, cordelista e declamador Robson Renato, Júnior, Cícero Rego, Antônia, Edielson Rego, Vereador Gilson Rego, fotógrafo Államo Vieira, Professor Gilton Sampaio, Colunista do Jornal de FATO Lisboa Batista, Secretária Municipal de Educação Eliesse Queiroz, proprietário do Site CCNS e radialista Antônio Carlos e demais.
Eu, na condição de membro da Academia de Letras e Artes de Martins (ALAM) e Diretor de Comunicação da referida Academia, fiz uso da palavra e transmiti os parabéns à brilhante Professora e Escritora Aparecida Cida Rego. Mais uma vez: Parabéns Aparecida Rego!!! Indubitavelmente foi uma noite memorável...
Cinco dos acusados pela morte da travesti Dandara são condenados.
Dandara dos Santos, 42 anos, travesti espancada e
assassinada em Fortaleza
(Foto: Reprodução)
06 de ABRIL 2018 - Cinco dos oito acusados pelo assassinato de Dandara dos Santos foram sentenciados na madrugada desta sexta-feira (6). Todos os réus julgados foram condenados com as qualificadoras de motivo torpe (homofobia), meio cruel e sem chance de defesa para a vítima.
As penas, contudo, foram individualizadas, de acordo com a participação de cada um no crime. Francisco José Monteiro de Oliveira Junior foi condenado a 21 anos em regime fechado por ter atirado em Dandara. Jean Victor Silva Oliveira teve pena de 16 anos por usar a tábua no espancamento.
Rafael Alves da Silva Paiva também
foi condenado a 16 anos, mas por ter agredido a vítima com chutes. Francisco Gabriel dos Reis cumprirá pena de 16 anos por ter agredido Dandara com chineladas. Por fim, Isaías da Silva Camurça foi punido com 14 anos e 6 meses por ter proferido palavas e frases ofensivas durante o ataque.As defesas de Jean e Rafael vão recorrer da decisão, por entenderem que a pena foi elevada, justificando que a agressão causada por eles não foi determinante para a morte de Dandara.
O julgamento teve início às 9h46 desta quinta-feira (5) e durou 14 horas e 45 minutos até a leitura da sentença, terminando por volta da 0h30 desta sexta-feira (6). O processo aconteceu no 1º Salão do Júri do Fórum Clóvis Beviláqua, em Fortaleza.
Dandara dos Santos foi agredida com socos, chutes e golpes de pau e pedra em fevereiro de 2017, em Fortaleza.
Os acusados foram condenados por crime triplamente qualificado: sem chance de defesa à vítima, motivo torpe e crueldade. Enquanto espancavam Dandara, um dos acusados filmou o crime com um celular, imagem que foi compartilhada em redes sociais.
Eles confessaram participação na agressão contra Dandara, mas negaram a intenção de matá-la.
Dos 12 acusados de participar do crime, quatro são menores que cumprem medida socioeducativa. Dois estão foragidos. Um deles, Júlio Cesar Braga, conseguiu ser retirado do julgamento por falta de provas. Outros cinco foram julgados nesta quinta.
Ação de ativistas
Um grupo de ativistas que defendem gays e travestis realizou um protesto em frente ao Fórum Clóvis Beviláqua, onde ocorreu o julgamento. Alisson Silva, que faz parte do Grupo Integrante do Coletivo Polo Trans, reforça que é importe os grupos coletivos participarem dos julgamentos e de protestos.
“Para gente que somos dos coletivos dos grupos de resistência e temos como pauta essas questões LGBTs, para gente é muito importante está presente poder ver a Justiça sendo feita”.
Por G1 CE
06 de ABRIL 2018 - Cinco dos oito acusados pelo assassinato de Dandara dos Santos foram sentenciados na madrugada desta sexta-feira (6). Todos os réus julgados foram condenados com as qualificadoras de motivo torpe (homofobia), meio cruel e sem chance de defesa para a vítima.
As penas, contudo, foram individualizadas, de acordo com a participação de cada um no crime. Francisco José Monteiro de Oliveira Junior foi condenado a 21 anos em regime fechado por ter atirado em Dandara. Jean Victor Silva Oliveira teve pena de 16 anos por usar a tábua no espancamento.
Rafael Alves da Silva Paiva também
foi condenado a 16 anos, mas por ter agredido a vítima com chutes. Francisco Gabriel dos Reis cumprirá pena de 16 anos por ter agredido Dandara com chineladas. Por fim, Isaías da Silva Camurça foi punido com 14 anos e 6 meses por ter proferido palavas e frases ofensivas durante o ataque.As defesas de Jean e Rafael vão recorrer da decisão, por entenderem que a pena foi elevada, justificando que a agressão causada por eles não foi determinante para a morte de Dandara.
O julgamento teve início às 9h46 desta quinta-feira (5) e durou 14 horas e 45 minutos até a leitura da sentença, terminando por volta da 0h30 desta sexta-feira (6). O processo aconteceu no 1º Salão do Júri do Fórum Clóvis Beviláqua, em Fortaleza.
Dandara dos Santos foi agredida com socos, chutes e golpes de pau e pedra em fevereiro de 2017, em Fortaleza.
Os acusados foram condenados por crime triplamente qualificado: sem chance de defesa à vítima, motivo torpe e crueldade. Enquanto espancavam Dandara, um dos acusados filmou o crime com um celular, imagem que foi compartilhada em redes sociais.
Eles confessaram participação na agressão contra Dandara, mas negaram a intenção de matá-la.
Dos 12 acusados de participar do crime, quatro são menores que cumprem medida socioeducativa. Dois estão foragidos. Um deles, Júlio Cesar Braga, conseguiu ser retirado do julgamento por falta de provas. Outros cinco foram julgados nesta quinta.
Ação de ativistas
Ativistas protestam pela condenação de acusados de
matar Dandara dos Santos
(Foto: TV Verdes Mares/Reprodução)
“Para gente que somos dos coletivos dos grupos de resistência e temos como pauta essas questões LGBTs, para gente é muito importante está presente poder ver a Justiça sendo feita”.
Por G1 CE
Prefeita de cidade do interior do RN sofre tentativa de assalto e motorista é baleado
Tiro atravessou a lataria do carro e atingiu o motorista
(Foto: Diego Moicano/CG na Mídia)
06 de ABRIL 2018 - O motorista da prefeita de Olho D'Água do Borges, cidade da região Oeste potiguar, foi baleado durante uma tentativa de assalto na noite desta quinta-feira (5) entre as cidades de Campo Grande e Triunfo Potiguar, que fica na mesma região. Segundo a Polícia Militar, Maria Helena (PSD) também estava no carro, mas não se feriu.
De acordo com a PM, o motorista e a prefeita foram abordados por suspeitos em um carro por volta das 19h. O funcionário da chefe do poder Executivo de Olho D'Água do Borges não parou e os criminosos atiraram contra o veículo.
Ainda segundo a polícia, um dos tiros perfurou a lataria do carro e atingiu o motorista. Baleado, ele conseguiu dirigir o carro até o município de Campo Grande. Quando chegou na entrada da cidade, ele perdeu o controle do veículo, bateu em um motociclista e também em um micro-ônibus.
Motorista e motociclista foram socorridos para um hospital em Mossoró. Segundo informações da PM, eles não correm riscos de morte.
CAMPO GRANDE MOSSORÓ OLHO D'ÁGUA DO BORGES
RIO GRANDE DO NORTE
Por G1 RN
06 de ABRIL 2018 - O motorista da prefeita de Olho D'Água do Borges, cidade da região Oeste potiguar, foi baleado durante uma tentativa de assalto na noite desta quinta-feira (5) entre as cidades de Campo Grande e Triunfo Potiguar, que fica na mesma região. Segundo a Polícia Militar, Maria Helena (PSD) também estava no carro, mas não se feriu.
De acordo com a PM, o motorista e a prefeita foram abordados por suspeitos em um carro por volta das 19h. O funcionário da chefe do poder Executivo de Olho D'Água do Borges não parou e os criminosos atiraram contra o veículo.
Ainda segundo a polícia, um dos tiros perfurou a lataria do carro e atingiu o motorista. Baleado, ele conseguiu dirigir o carro até o município de Campo Grande. Quando chegou na entrada da cidade, ele perdeu o controle do veículo, bateu em um motociclista e também em um micro-ônibus.
Motorista e motociclista foram socorridos para um hospital em Mossoró. Segundo informações da PM, eles não correm riscos de morte.
Ao perder o controle do carro, motorista da prefeita
acabou atingindo um motoclista e um segundo veículo
(Foto: Diego Moicano/CG na Mídia )
RIO GRANDE DO NORTE
Alunos de universidade relatam medo após pichações homofóbicas e preconceituosas em banheiro.
Na montagem, as três mensagens escritas no
banheiro masculino próximo à gourmeteria do
pátio central da USC de Bauru (Foto: Arquivo pessoal)
04 de ABRIL 2018 - Uma série de mensagens agressivas pichadas em um dos banheiros da Universidade do Sagrado Coração (USC), de Bauru (SP), deixou um clima de medo e insegurança entre alguns alunos da instituição.
As descrições, feitas na semana passada, circularam pelas redes sociais e já foram apagadas pela instituição. Nelas, os autores divulgam mensagens agressivas de cunho homofóbico e com preconceito de classe.
Procurada, a assessoria de imprensa da universidade disse que também “se considera vítima” destes atos de vandalismo e que “não comunga com mensagens de exclusão”. Diz ainda que, apesar desses atos que incentivam a violência, o local é seguro.
Em uma das pichações, a mensagem aponta: “Remédio de gay é lâmpada fluorescente”, provavelmente em referência ao caso de 2010 de agressão a um jovem com uma lâmpada deste tipo, na Avenida Paulista, na capital. Um dos agressores foi condenado cinco anos depois.
Em outra pichação, ainda de cunho homofóbico, o autor escreve que “cura gay é surra de paulada”. Há ainda uma terceira mensagem escrita nas paredes que destaca o preconceito de classe e de rivalidade ideológica: “Mate um favelado, mate um anarquista”.
Todas as pichações aparecem assinadas pelas palavras “Direita Bauru” cercadas por duas letras gregas sigma (Σ). A letra sigma é associada ao movimento integralista brasileiro, de extrema direita, criado em 1932 por Plínio Salgado com inspiração no fascismo italiano.
Segundo uma aluna do 4º ano de psicologia, que pediu para não ser identificada, o sentimento entre os universitários com quem ela convive é de temor por não se saber quem seriam os autores deste tipo de manifestação.
“Não sabemos quem são essas pessoas, é complicado lidar com neonazistas, nacionalistas, integralistas. Não sabemos até que ponto essas ameaças podem se tornar realidade. Aqui é um espaço de diversidade e por isso achamos que o risco é para alunos, funcionários e a comunidade que frequenta esse espaço”, diz a estudante.
Os estudantes também pedem mais segurança no campus e uma manifestação mais enfática da universidade sobre o caso. Para eles, não bastaria apenas “limpar as paredes”.
O G1 conversou com duas universitárias e elas avaliam registrar um boletim de ocorrência ou até mesmo pedir ajuda ao Ministério Público.
Assim que o caso ganhou as redes sociais, uma das alunas enviou email para a reitoria e para a ouvidoria relatando a situação. Por meio de um dos seus canais de comunicação oficial, a USC respondeu que "acionou o setor competente para tomar as devidas providências".
“Não dá pra ficar no silêncio e apenas limpar o banheiro, porque isso só mascara o problema e pode até eliminar eventuais provas se a situação virar um caso de polícia”, diz a estudante.
A assessoria de imprensa da USC explicou que a universidade promove ações de inclusão e de atendimento à comunidade. Por isso, o campus é aberto a todos e que não há controle de acesso.
A USC ressaltou, porém, que a segurança é eficiente no local e que prova disso é que o ato de vandalismo aconteceu em um dos banheiros, local onde os seguranças não podem entrar para efetuar a fiscalização.
Veja mais notícias da região no G1 Bauru e Marília
BAURU
Por Sérgio Pais, G1 Bauru e Marília
04 de ABRIL 2018 - Uma série de mensagens agressivas pichadas em um dos banheiros da Universidade do Sagrado Coração (USC), de Bauru (SP), deixou um clima de medo e insegurança entre alguns alunos da instituição.
As descrições, feitas na semana passada, circularam pelas redes sociais e já foram apagadas pela instituição. Nelas, os autores divulgam mensagens agressivas de cunho homofóbico e com preconceito de classe.
Procurada, a assessoria de imprensa da universidade disse que também “se considera vítima” destes atos de vandalismo e que “não comunga com mensagens de exclusão”. Diz ainda que, apesar desses atos que incentivam a violência, o local é seguro.
Em uma das pichações, a mensagem aponta: “Remédio de gay é lâmpada fluorescente”, provavelmente em referência ao caso de 2010 de agressão a um jovem com uma lâmpada deste tipo, na Avenida Paulista, na capital. Um dos agressores foi condenado cinco anos depois.
Em outra pichação, ainda de cunho homofóbico, o autor escreve que “cura gay é surra de paulada”. Há ainda uma terceira mensagem escrita nas paredes que destaca o preconceito de classe e de rivalidade ideológica: “Mate um favelado, mate um anarquista”.
A Universidade do Sagrado Coração diz que seu campus
é aberto à comunidade, mas que a segurança é eficiente
(Foto: Google Street View/Reprodução)
Todas as pichações aparecem assinadas pelas palavras “Direita Bauru” cercadas por duas letras gregas sigma (Σ). A letra sigma é associada ao movimento integralista brasileiro, de extrema direita, criado em 1932 por Plínio Salgado com inspiração no fascismo italiano.
Segundo uma aluna do 4º ano de psicologia, que pediu para não ser identificada, o sentimento entre os universitários com quem ela convive é de temor por não se saber quem seriam os autores deste tipo de manifestação.
“Não sabemos quem são essas pessoas, é complicado lidar com neonazistas, nacionalistas, integralistas. Não sabemos até que ponto essas ameaças podem se tornar realidade. Aqui é um espaço de diversidade e por isso achamos que o risco é para alunos, funcionários e a comunidade que frequenta esse espaço”, diz a estudante.
Os estudantes também pedem mais segurança no campus e uma manifestação mais enfática da universidade sobre o caso. Para eles, não bastaria apenas “limpar as paredes”.
O G1 conversou com duas universitárias e elas avaliam registrar um boletim de ocorrência ou até mesmo pedir ajuda ao Ministério Público.
Assim que o caso ganhou as redes sociais, uma das alunas enviou email para a reitoria e para a ouvidoria relatando a situação. Por meio de um dos seus canais de comunicação oficial, a USC respondeu que "acionou o setor competente para tomar as devidas providências".
“Não dá pra ficar no silêncio e apenas limpar o banheiro, porque isso só mascara o problema e pode até eliminar eventuais provas se a situação virar um caso de polícia”, diz a estudante.
A assessoria de imprensa da USC explicou que a universidade promove ações de inclusão e de atendimento à comunidade. Por isso, o campus é aberto a todos e que não há controle de acesso.
A USC ressaltou, porém, que a segurança é eficiente no local e que prova disso é que o ato de vandalismo aconteceu em um dos banheiros, local onde os seguranças não podem entrar para efetuar a fiscalização.
Veja mais notícias da região no G1 Bauru e Marília
BAURU
‘Covardia’, diz irmão de cantor de banda católica morto com tiro nas costas em Natal
04 de ABRIL 2018 - Um choque, uma dor sem tamanho, saber que ele não está mais ali, saber da covardia que foi feita”. A declaração é do consultor de vendas Alexandre França, 42 anos, irmão do cantor e professor Alex Fabiano de Sousa França, 36, que morreu após ter sido baleado em um assalto na Zona Oeste de Natal, na noite desta terça-feira (3). “É muito difícil receber da notícia, segurar a barra, e mais difícil ainda dizer para a família”, complementa o irmão.
De acordo com a família, Alex foi baleado pelas costas, mesmo estando deitado no chão e sem esboçar reação ao assalto. O caso aconteceu no início da noite, quando ele saída da casa de um amigo no bairro Felipe Camarão e seguia para a primeira aula do mestrado em Educação Física, que iria começar em uma universidade privada da capital potiguar. “
O cantor foi socorrido para a Unidade de Pronto Atendimento da Cidade da Esperança, na Zona Oeste da cidade, e de lá foi transferido para o Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, maior unidade de saúde da capital potiguar, na Zona Leste, mas não resistiu e morreu antes de ser iniciada a cirurgia.
Alexandre conta que Alex era o mais novo de quatro irmãos, era solteiro e querido por todos. “Meus pais já são idosos. Meu pai já tem 80 anos e minha mãe, 76. O sofrimento maior é deles”, lamenta o irmão.
O que aconteceu
Segundo o irmão, Alex tinha perdido a carteira, mas ela foi encontrada e estava com um amigo dele, que mora em Felipe Camarão. Alex foi até lá pegar a carteira e passou parte da tarde com o amigo. “Era o primeiro dia de aula dele no mestrado e ele não queria chegar atrasado, então o amigo ofereceu o carro para ele ir”, conta Alexandre.Quando saía da casa do amigo, três homens chegaram ao local e anunciaram o assalto, mandando as vítimas deitarem no chão. Na saída, um deles atirou nas costas do professor. Ele foi socorrido, mas não resistiu.
Fonte: Blog do Robson Pires.
VIÇOSA: AÇÃO E DESENVOLVIMENTO.
03 de ABRIL 2018 - Prefeitura Municipal de Viçosa através da Secretaria Municipal de Assistência Social promoveu neste dia 03 de Março o Primeiro Encontro Intersetorial e Aperfeiçoamento da Gestão do Programa Bolsa Família e Cadastro Único de Viçosa que foi realizado pela equipe da Secretaria Estadual do Trabalho, Habitação e Assistência Social - SETHAS. O evento aconteceu no salão de reuniões do CRAS Irineia de Souza Barra e contou com a participação de profissionais das Secretarias de Assistência Social, Saúde e Educação. O encontro foi conduzido por Jairo Bezerra (Coordenador Estadual do Programa Bolsa Família e Cadastro Único), Josafar de Oliveira (Coordenador do Programa Bolsa Família na Educação) e Felipe Fernandes (Assessor Técnico Estadual do Programa Bolsa Família e Cadastro Único) que fazem parte da equipe do Governo do Estado do Rio Grande do Norte.
Suspeito de matar PM catarinense em Natal é morto em confronto com o Bope, diz PM
03 de ABRIL 2018 - Um adolescente de 17 anos, suspeito de matar a policial catarinense Caroline Pletsch, de 32 anos, crime ocorrido no dia 26 de março, morreu nesta segunda-feira (2) em um confronto com PMs do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) na Zona Norte de Natal. A informação é da Polícia Civil, que divulgou também que outros dois suspeitos foram presos.
Caroline e o marido, o sargento da PM Marcos Paulo da Cruz, de 43 anos, foram baleados durante um assalto em uma pizzaria na Zona Norte de Natal no dia 26 de março. Vizinhos da pizzaria prestaram os primeiros socorros. O casal residia na cidade de Chapecó e estava na capital potiguar de férias.
O confronto
Segundo informações repassadas pela Polícia Civil, o Bope encontrou o local onde estavam os suspeitos, no conjunto Gramoré, após uma denúncia. A polícia diz que quando a viatura chegou à casa indicada na denúncia foi recebida a tiros. Os PMs revidaram e acertaram um dos homens.
O jovem baleado foi socorrido ao hospital, mas não resistiu ao ferimento. Segundo o delegado Rysklyft Factore, testemunhas oculares do crime reconheceram o rapaz morto como sendo o bandido que atirou na policial.
Os outros suspeitos, que são irmãos, foram presos por porte ilegal de arma de fogo. Foram apreendidas armas e munição com os dois. Ambos foram ouvidos pelos agentes da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e negaram participação no assalto.
O sargento marcos Paulo permanece internado no Hospital da Polícia Militar, em Natal. A assessoria de imprensa da corporação informou que ele tem apresentado melhora no quadro, e que receberá alta ainda nesta semana.
CHAPECÓ NATAL RIO GRANDE DO NORTE
SANTA CATARINA
Por Claudia Angélica, Inter TV Cabugi
Caroline e o marido, o sargento da PM Marcos Paulo da Cruz, de 43 anos, foram baleados durante um assalto em uma pizzaria na Zona Norte de Natal no dia 26 de março. Vizinhos da pizzaria prestaram os primeiros socorros. O casal residia na cidade de Chapecó e estava na capital potiguar de férias.
O confronto
Segundo informações repassadas pela Polícia Civil, o Bope encontrou o local onde estavam os suspeitos, no conjunto Gramoré, após uma denúncia. A polícia diz que quando a viatura chegou à casa indicada na denúncia foi recebida a tiros. Os PMs revidaram e acertaram um dos homens.
O jovem baleado foi socorrido ao hospital, mas não resistiu ao ferimento. Segundo o delegado Rysklyft Factore, testemunhas oculares do crime reconheceram o rapaz morto como sendo o bandido que atirou na policial.
Os outros suspeitos, que são irmãos, foram presos por porte ilegal de arma de fogo. Foram apreendidas armas e munição com os dois. Ambos foram ouvidos pelos agentes da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e negaram participação no assalto.
O sargento marcos Paulo permanece internado no Hospital da Polícia Militar, em Natal. A assessoria de imprensa da corporação informou que ele tem apresentado melhora no quadro, e que receberá alta ainda nesta semana.
CHAPECÓ NATAL RIO GRANDE DO NORTE
SANTA CATARINA
Governo do Estado divulga para o dia 07 pagamento de 87% do funcionalismo.
03 de ABRIL 2018 - O Governo do RN conclui até o próximo sábado (07) o pagamento de março de 98 mil dos 112 mil servidores do Estado, o que equivale a 87% da folha. Os 36 mil servidores da educação, saúde e indiretas já receberam os salários de março em 28/03, dentro do mês trabalhado.
Recebem no próximo dia 07/04 os 22 mil servidores da segurança – SESED, SEJUC, PC, PM, CBM, ITEP e Policiais do GAC e da VICE-GOV (ativos, inativos e pensionistas PM e CBM) e os 39 mil servidores das demais categorias, que ganham até R$ 4 mil. O pagamento dos servidores que ganham acima de R$ 4 mil será divulgado em breve.
Com relação ao décimo-terceiro, serão pagos em 30/04 os servidores que ganham entre R$ 2 mil e R$ 3 mil. O décimo dos servidores que ganham até R$ 2 mil já foi pago no último dia 29/03 e o décimo dos servidores da educação e das indiretas já foi pago no final do ano passado, em 2017. Em 30/04, o estado terá pago 58% do décimo dos servidores.
Fonte: Blog do Robson Pires.
PROFESSOR ADAÍLTON PODERÁ CONCORRER A UMA VAGA NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO RIO GRANDE DO NORTE.
03 de ABRIL 2018 - O município de Olho D’Água dos Borges(RN), poderá ter um candidato a deputado estadual nas Eleições de 2018.Trata-se do professor aposentado por invalidez, Jose Adailton da Silva Ferreira. O professor reside em Martins/RN. Nessa Quarta-feira,14/03/2018 em um encontro, no Hotel Serrano de Martins/RN, com o Secretário Geral do PTC/RN e membro da Executiva Nacional Rodrigo Azevedo. Na oportunidade foi cogitada a possibilidade de uma Candidatura do Professor.
Fonte: Martin News RN
É Nesta dia 06 de Abril lançamento do Livro "Entre salinas e maledicências" acontecerá no Centro Cultural 'Joaquim Correia' em Pau dos Ferros RN
O livro Entre salinas e maledicências: uma leitura do romance Macau em contexto de ensino, escrito por Aparecida está organizado em quadro capítulo. Vamos dá umas dicas aos leitores antes do contato com o livro.
O primeiro capítulo, intitulado “Aurélio Pinheiro: sua trajetória e o romance Macau nos anos de 1930”, de natureza bibliográfica e crítica, traz uma apresentação do romancista, contextualização da obra no cenário da literatura potiguar, comentários sobre alguns estudos já empreendidos sobre o romance, panorama do romance brasileiro nos anos de 1930 e uma leitura crítica da obra, destacando alguns elementos sociais.
O segundo capítulo, nomeado “Vozes e tensões na configuração do romance”, de cunho analítico, discorre sobre os elementos da narrativa que se revelam como tensões individuais e sociais, a exemplo da linguagem romanceada de algumas personagens e outros feitios absorvidos pela expressão literária, na intensa busca por harmonia entre homem e natureza no contexto da civilização moderna.
O terceiro capítulo, “Ensino de literatura: direito incompressível, diretrizes curriculares e pesquisas”, de caráter bibliográfico e analítico, apresenta reflexões sobre a importância da literatura na formação do cidadão, como um direito inalienável. Procurou, também, mostrar a inércia e os avanços dos documentos oficiais que orientam o ensino de literatura no Brasil, além de evidenciar a atual problemática em que se encontra o ensino de literatura brasileira, a partir de leituras e reflexões de estudos realizados nas últimas décadas.
O quarto capítulo, chamado “Ensino de literatura: da formação docente aos leitores do romance Macau”, apresenta de maneira empírica o relato de estágio no Ensino Superior, a recepção que o romance Macau teve diante de leitores contemporâneos e propostas de ensino para o referido romance na Educação Básica.
Colunista - Antônio Carlos
O primeiro capítulo, intitulado “Aurélio Pinheiro: sua trajetória e o romance Macau nos anos de 1930”, de natureza bibliográfica e crítica, traz uma apresentação do romancista, contextualização da obra no cenário da literatura potiguar, comentários sobre alguns estudos já empreendidos sobre o romance, panorama do romance brasileiro nos anos de 1930 e uma leitura crítica da obra, destacando alguns elementos sociais.
O segundo capítulo, nomeado “Vozes e tensões na configuração do romance”, de cunho analítico, discorre sobre os elementos da narrativa que se revelam como tensões individuais e sociais, a exemplo da linguagem romanceada de algumas personagens e outros feitios absorvidos pela expressão literária, na intensa busca por harmonia entre homem e natureza no contexto da civilização moderna.
O terceiro capítulo, “Ensino de literatura: direito incompressível, diretrizes curriculares e pesquisas”, de caráter bibliográfico e analítico, apresenta reflexões sobre a importância da literatura na formação do cidadão, como um direito inalienável. Procurou, também, mostrar a inércia e os avanços dos documentos oficiais que orientam o ensino de literatura no Brasil, além de evidenciar a atual problemática em que se encontra o ensino de literatura brasileira, a partir de leituras e reflexões de estudos realizados nas últimas décadas.
O quarto capítulo, chamado “Ensino de literatura: da formação docente aos leitores do romance Macau”, apresenta de maneira empírica o relato de estágio no Ensino Superior, a recepção que o romance Macau teve diante de leitores contemporâneos e propostas de ensino para o referido romance na Educação Básica.
Colunista - Antônio Carlos
Fonte: Portal CCNS
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