Criança escreve carta a policial após sofrer assédio em rede social — Foto: Reprodução
26 de OUTUBRO 2019 - A Polícia Militar fazia uma ação social em um colégio de Parintins, no interior do Amazonas, quando uma aluna de dez anos de idade abordou um dos policiais com uma carta. No papel, escrito à mão, a criança conta à polícia que recebeu mensagens de assédio sexual de um seguidor em redes sociais.
Ao descrever o teor das mensagens, ela escreve: "agora me sinto estranha perto de garotos, eu me sinto insegura". Segundo a criança, o assédio aconteceu no dia 21 deste mês.
Em parte da carta, a menina relata os assédios que recebeu via mensagens em uma rede social. "Disse que eu era gostosa, que meu corpo era fofo que eu era sexy que queria lamber minha... [sic]".
Outros trechos do bilhete foram censurados, pela própria PM, que fez a divulgação do caso. A intenção é alertar a população sobre a incidência de casos do tipo por meio das redes sociais.
"Chorei muito com medo. Não sei que cidade ele mora, não sei nada sobre ele. [...]. Tenho apenas 10 anos, por favor, me ajuda", finaliza a criança.
A carta foi recebida por um oficial da Polícia Militar e o caso está sendo acompanhado pela corporação em parceria com a coordenação pedagógica do colégio da cidade, localizada a 369 km de Manaus. A família da criança também foi comunicada.
Em nota, a Polícia Civil informou que, até o momento, o caso não foi registrado na Delegacia Especializada de Polícia (DEP) de Parintins.
*Colaborou Jean Beltrão, do Grupo Rede Amazônica
26 de OUTUBRO 2019 - A Polícia Militar fazia uma ação social em um colégio de Parintins, no interior do Amazonas, quando uma aluna de dez anos de idade abordou um dos policiais com uma carta. No papel, escrito à mão, a criança conta à polícia que recebeu mensagens de assédio sexual de um seguidor em redes sociais.
Ao descrever o teor das mensagens, ela escreve: "agora me sinto estranha perto de garotos, eu me sinto insegura". Segundo a criança, o assédio aconteceu no dia 21 deste mês.
Em parte da carta, a menina relata os assédios que recebeu via mensagens em uma rede social. "Disse que eu era gostosa, que meu corpo era fofo que eu era sexy que queria lamber minha... [sic]".
Outros trechos do bilhete foram censurados, pela própria PM, que fez a divulgação do caso. A intenção é alertar a população sobre a incidência de casos do tipo por meio das redes sociais.
"Chorei muito com medo. Não sei que cidade ele mora, não sei nada sobre ele. [...]. Tenho apenas 10 anos, por favor, me ajuda", finaliza a criança.
A carta foi recebida por um oficial da Polícia Militar e o caso está sendo acompanhado pela corporação em parceria com a coordenação pedagógica do colégio da cidade, localizada a 369 km de Manaus. A família da criança também foi comunicada.
Em nota, a Polícia Civil informou que, até o momento, o caso não foi registrado na Delegacia Especializada de Polícia (DEP) de Parintins.
*Colaborou Jean Beltrão, do Grupo Rede Amazônica
Por G1 AM*