Conselho Tutelar de Antônio Martins abre processo que definirá membros para o quadriênio 2016/2019



09 de ABRIL de 2015 - Em parceria com a Prefeitura de Antônio Martins, através da Secretaria Municipal de Trabalho, Habitação e Assistência Social (Semthas), o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA aprovou abertura de processo para escolha dos cinco membros titulares e dos cinco suplentes que comporão o Conselho Tutelar do município para o quadriênio 2016/2019.
A inscrição somente será efetuada na Semthas, à rua Dr. Jocelin Villar, 25, Centro, no período de 8 de abril a 4 de maio de 2015, das 8h às 12h e das 14h às 17h, onde também se encontra disponível o edital.
Segundo Pedro Kiarelly, presidente do CMDCA, ao realizar o registro, o candidato deverá apresentar original e cópia dos documentos. A relação dos inscritos no processo eleitoral sairá dia 13 de maio de 2015, enquanto que a divulgação do resultado ocorrerá em 4 de outubro de 2015.
"A diplomação dos novos conselheiros está marcada para o dia 16 de dezembro de 2015, sendo que os novos conselheiros tomarão posse em 10 de janeiro de 2016", disse Pedro Kiarelly.
Órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente, o Conselho Tutelar a partir deste ano passará a ter eleições unificadas, isto é, realizadas simultaneamente em todo território brasileiro.


Retirado do Jornal O Mossoroense.

Especialista descarta epidemia de eritema infeccioso.

Manchas vermelhas na pele devem ser 
analisadas por médico


09 de ABRIL de 2015 - O aumento na quantidade de pessoas com manchas vermelhas no corpo e dores nas articulações tem causado medo em muitos mossoroenses. Em tempos de proliferação do mosquito Aedes aegypti, a associação dos sintomas à febre chikungunya tem se tornado cada vez mais frequente. Nas redes sociais, pessoas levantam ainda a possibilidade de haver uma epidemia de eritema infeccioso na cidade, possibilidade descartada pelo infectologista Alfredo Passalacqua.
"Não creio que se trate de eritema porque ela é uma doença que acomete, sobretudo, crianças, mas muitos adultos têm apresentado as manchas vermelhas. Essas manchas podem ser causadas por uma série de doenças como a própria dengue, a chikungunya e outro vírus transmitido pelo Aedes aegypti, o vika vírus. Por isso, é fundamental procurar o médico e combater o mosquito", explica o infectologista.
Além de não deixar água parada, Alfredo Passalacqua aponta outros cuidados essenciais como manter o corpo bem hidratado e ter uma alimentação saudável. Se preciso, pessoas devem usar repelente e roupas cobertas, a fim de evitar a picada do mosquito transmissor da dengue, além de evitarem a automedicação.
"Percebemos que têm circulado muito boatos. O importante é que as pessoas procurem o médico no surgimento de qualquer doença. É preciso ainda ter cuidado com o uso de corticoides e anti-inflamatórios. O melhor é que profissionais de saúde receitem remédios que não afetem o sistema imunológico, pois podem agravar casos de dengue, por exemplo", disse.


Retirado do Jornal O Mossoroense.

Barata e alucinógena, droga 'flakka' preocupa autoridades nos EUA


A flakka é uma versão mais viciante e poderosa de 
drogas já conhecidas pelas autoridades 
(Foto: DEA/BBC)




09 de ABRIL de 2015 - Policiais de uma delegacia no Estado americano da Flórida perceberam que alguma coisa estava muito errada quando um homem tentou derrubar a porta de vidro na entrada do prédio, dizendo estar fugindo de furacões.

Naquela mesma semana, em outros pontos do Estado, situações semelhantes ocorreram: numa delas, um homem acabou empalado por uma grade enquanto tentava escapar de assassinos.

Todos imaginários, assim como os furacões. Os dois homens tinham consumido flakka, o nome dado a uma série de drogas sintéticas alucinógenas que está se popularizando nas ruas do Estado.

Ela é uma versão sintética da catinona, um estimulante similar à anfetamina, que causa excitação e euforia.

A flakka pode ser injetada, inalada, ingerida ou fumada. Alguns usuários a combinam com outras drogas, como a maconha, ou produtos farmacêuticos.

"Trata-se de um poderoso estimulante que se vende nas ruas por apenas US$ 5 a dose", explica James Hall, pesquisador da Universidade de Nova Southeastern, na Flórida.

E uma pequena dose já causa alterações nos batimentos cardíacos e mudanças comportamentais como agressividade e psicose. Em alguns casos, a droga pode até matar. De acordo com o DEA, a agência antidrogas americana, 132 pessoas morreram em 2013 no Estado em casos relacionados ao consumo de flakka.

Em 31 deles, a droga foi considerada a causa direta da morte.


Delírios


Pesquisadores temem que a droga tenha 
'contaminado' substâncias mais populares, 
como o MDMA 
(Foto: DEA/BBC)


Histórias de alucinações como as descritas anteriormente são cada vez mais frequentes, de acordo com as autoridades americanas. Há preocupação especial com os efeitos do consumo da flakka no corpo do usuário.

"O corpo entra em estado de hipertermia, e alcança temperaturas extremas de mais de 40 graus. O indivíduo fica psicótico e na maioria das vezes rasga as roupas. Corre por toda parte e atua violentamente por causa das alucinações", explica Hall.

"Essas pessoas desenvolvem grande força por causa da adrenalina, e precisam ser controladas por quatro ou cinco policiais. Uma vez controlados há grande risco de morte, e por isso precisam de atenção médica imediata".

Hall alerta que outro grande risco é a falta de informações sobre a droga, sobre sua dosagem ou mesmo sua combinação com outras drogas, como o MDMA, também conhecido como ecstasy.

"É muito perigoso. Estamos falando de uma droga de doses muito específicas e muitas vezes nem o vendedor nem o consumidor sabem o quanto estão consumindo. Às vezes a flakka é vendida como se fosse MDMA".

Também preocupa o fato de a flakka ser um tipo de estimulante mais poderoso e viciante que outras drogas.

"O vício é ótimo para o negócio (do tráfico). E a flakka é de uso compulsivo", explica Hall.

E apesar de haver diversas estatísticas sobre a presença da flakka na Flórida, o especialista acredita que sua difusão geográfica é muito mais ampla.

Segundo ele, autoridades europeias recentemente confiscaram um carregamento de mais de uma tonelada da droga.


Natalia Guerrero

Natalia Guerrero

Obama pede fim de terapias e tratamentos de 'conversão' de gays.

Presidente dos EUA, Barack Obama percorre o 
Bob Marley Museum, em Kingston, na Jamaica. 
(Foto: Mandel Ngan/ AFP Photo)


09 de ABRIL de 2015 - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, defendeu nesta quarta-feira (8) o fim de tratamentos psiquiátricos e terapias que tenham como objetivo 'converter' a orientação sexual de gays, lésbicas e transgêneros.

Obama respondeu assim, através de uma postagem no site da Casa Branca, a um abaixo-assinado que conseguiu a adesão de mais de 120 mil pessoas em cerca de três meses no ar.

A petição faz menção ao caso de Leelah Alcorn, um menino transexual de 17 anos que se suicidou em dezembro do ano passado, no estado de Ohio. Ele deixou uma nota na qual explicava que seus pais o tinham forçado a comparecer a um tratamento de conversão.

"Essa noite, em algum lugar dos EUA, um jovem pode não conseguir dormir porque tem que carregar só um segredo que guardou desde sempre. Talvez, em breve, decida que chegou o momento de revelá-lo", disse Obama na resposta ao abaixo-assinado.

"O que ocorrer depois depende dele, de sua família, de seus amigos, professores e da comunidade. Mas também depende de nós, do tipo de sociedade que vivemos e do futuro que estamos construindo", completou o presidente americano.

No comunicado divulgado pela Casa Branca, a assessora de Obama, Valerie Jarret, informou que o governo 'apoia os esforços para proibir o uso de tratamentos de conversão em menores'.

"Evidências científicas demostram que esse tipo de tratamento não é adequado nem em um ponto de vista médico nem ético, podendo causar danos substanciais, especialmente quando praticado em pessoas jovens", afirmou.

Esse tipo de terapia conta com o apoio de alguns grupos conservadores e religiosos nos EUA.


Da EFE

Ex-baterista vira morador de rua suspeito de agressão em Niterói.

Baterista dos anos 80 vira morador de rua em Niterói 
(Foto: Reprodução/Internet)

09 de ABRIL de 2015 - Os palcos deram lugar às calçadas, as baquetas se transformaram em cabos de vassoura improvisados e a bateria agora é imaginaria. As ruas de Icaraí, bairro da Zona Sul de Niterói, na Região Metropolitana do Rio, há alguns anos contam com a presença de Wigberto. Conhecido nos anos 1980 pelo talento e “swing nas mãos” tocando com músicos que fazem sucesso até hoje, nos últimos dias o músico — agora irreconhecível e com problemas psiquiátricos— agora é suspeito de agredir pessoas na cidade.

Músicos da região afirmam que Wigberto participou de diversos shows com referências da música brasileira como Celso Blues Boy e Tim Maia. Ele também, segundo amigos, fez uma participação no filme 'Bete Balanço', escrito e dirigido por Lael Rodrigues e estrelado por Débora Bloch em 1984.

Amigos e conhecidos lamentam a situação atual do baterista. O também músico Zélly Mansur, de 53 anos, mora em Angola atualmente, mas viveu em Niterói por 35 anos. Durante muito tempo foi amigo de Wigberto e fizeram shows juntos na noite da cidade. Ele afirmou ao G1 que após algumas brigas familiares, o companheiro chegou a se hospedar na sua casa por volta de quatro meses.


Wigberto anda pelas ruas da Zona Sul de Niterói
 (Foto: Matheus Rodrigues/ G1)


“Eu prometi duas semanas, mas ele acabou ficando quatro meses, tive até problemas com meus pais que começaram a reclamar. Depois de um tempo que ele saiu lá de casa, ele foi para a rua e a cabeça dele foi desparafusando devagar. Então ele foi perdendo a sequência lógica de raciocínio e começava a se perder nos assuntos. Ele realmente tinha muitos problemas pessoais e depois foi para a rua. Tornou uma bola de neve gigante” afirmou Mansur.

Na segunda-feira (6), uma jovem de 16 anos foi empurrada da bicicleta enquanto se preparava para ir à escola, por volta das 7h. Wigberto é suspeito e teria sido inclusive flagrado num vídeo de circuito de segurança. A mãe da vítima, Karla Ribeiro, afirmou que ele teria dado um soco na adolescente e corrido em seguida, sem tentar roubar nada. “Ele está descontrolado, a princípio ele não tinha atacado ninguém até então. Ele deu o soco e fugiu. Ele não pegou nada da minha filha, falaram que ele era baterista de uma banda e começou a morar na rua. É um perigo ter ele desse jeito na rua”, afirmou.

O G1 percorreu padarias que ele costuma pedir café da manhã, pontos que ele costuma frequentar e conheceu a psicóloga Angélica Blanchart. Ela acompanhou o caso de Wigberto há alguns anos e disse que o ex-paciente nunca foi agressivo, mas tem algumas complicações mentais. “Eu tenho medo que as pessoas entendam errado, porque se acharem ele vão prender, levar ele para a cadeia e podem até bater nele. A polícia tinha que pegar ele e levar para algum lugar onde ele possa se tratar. Ele não é bandido ou criminoso, ele é doente e precisa de ajuda. Quem achar ele, tem que chamar o SAMU e pedir para levar para algum lugar onde podem tratar dele”, afirmou Angélica.


Lucimara afirmou que homem pediu 
caderno e
caneta para escrever música 
(Foto: Matheus
Rodrigues/ G1)



Wigberto foi encontrado na quarta-feira (8) na Rua Moreira César em frente a um prédio. Muitos moradores da região já conheciam ele e paravam para perguntar como ele estava já que apresentava alguns machucados no rosto. Após alguns minutos, a terapeuta ocupacional Lucimara Pinheiro, de 53 anos, foi surpreendida ao tentar oferecer ajuda. “Eu ofereci dinheiro para ele comer alguma coisa, mas ele me pediu um caderno e uma caneta. Eu não entendi e ele disse que ia escrever uma música para mim. Eu não sabia que ele é músico, Também me pediu uma Coca-Cola, mas pediu para eu comprar porque não deixam ele entrar na padaria”, afirmou a moradora de Icaraí.


Último tratamento

Luiz Adriano Godoy, de 42 anos, é psicólogo do Centro de Atendimento Psicossocial (Caps) Herbert de Souza – instituição que faz parte da saúde pública de Niterói - e foi a última pessoa que acompanhou o tratamento do músico. Ele afirmou que “ele recebia um tratamento, mas não ficava internado. Quando ele voltou para a rua nunca mais voltou. Ele está sumido [do Caps], mas precisa sair da rua”.


O G1 questionou a Prefeitura para saber se algo seria feito. A secretaria de Saúde informou que estava programando uma ação conjunta com uma equipe da Saúde Mental e do Consultório de Rua para abordagem e assistência. A Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos informou que também enviará equipe para a área para realizar a abordagem com ele. O G1esperou as equipes chegaram, mas no momento da abordagem Wigberto conseguiu fugir dos agentes de saúde.


Homem anda com caderno que ganhou para compor 
música (Foto: Matheus Rodrigues/ G1)


Sobre o caso de agressão de uma jovem na segunda-feira (6), a Polícia Civil informou que as investigações estão em andamento para apurar as circunstâncias do fato. A vítima foi ouvida e agentes realizam diligências em busca de informações que ajudem a identificar a autoria.


Matheus Rodrigues
Do G1 Rio

CARRO CAPOTA NA CURVA DO S APÓS TENTATIVA DE ASSALTO ENTRE JANDUIS E MESSIAS TARGINO.

09 de ABRIL de 2015 - Na manhã de hoje 09/04 policiais foram informados de uma tentativa de assalto na BR 226 curva do "S" entre as cidades de Janduís e Messias Targino envolvendo uma van de passageiros da tropical turismo da cidade de Pau dos Ferros.

As informações são de que os bandidos na tentativa de parar a Van para assaltar os passageiros colocaram pedras na pista e ainda chegaram a efetuar vários disparos contra o veículo.

Na tentativa de fugir dos assaltantes o motorista acabou perdendo o controle do veículo vindo a capotar na referida curva. A van acabou capotando com aproximadamente 10 passageiros que nada sofreram, apesar do susto os danos foram apenas materiais.



*Focoelho


Retirado do Umarizal News.

Sete toneladas de peixes mortos são retiradas de rio durante incêndio.

Peixes ainda são encontrados mortos em Santos e 
Cubatão 
(Foto: Robynson Señoraes / G1)


08 de ABRIL de 2015 - Cerca de sete toneladas de peixes mortos já foram retirados do Rio Casqueiro, em Cubatão (SP), após o incêndio que atingiu seis tanques de combustíveis na região da Alemoa, em Santos, no litoral de São Paulo.

De acordo com a analista ambiental do Ibama, Ana Angélica Alabarce, que acompanha os trabalhos no entorno da área atingida, os animais estão sendo recolhidos para um local adequado. A coleta ocorre desde a última sexta-feira (3), após milhares de peixes aparecerem junto à sujeira no Rio Casqueiro, que fica no bairro de mesmo nome, em Cubatão. O local é próximo à região atingida pelo incêndio.

Analista do Ibama está no local do 
incêndio 
(Foto: Orion Pires/G1)


“Estamos nos certificando que esses peixes não serão colocados à venda. Não podemos confirmar a causa da morte, pois ainda aguardamos laudos para saber se faltou oxigênio ou se a temperatura morna da água pode ter contribuído. Todo produto está sendo levado por uma empresa contratada pela Ultracargo para um local específico. Até o momento já foram retiradas sete toneladas”, explica a analista.

Nesta quarta-feira (8), a coordenadora do Ibama também sobrevoou a região e afirmou que a situação está controlada. “A situação é positiva, já que do alto não conseguimos identificar nenhuma mancha de poluição. Isso já é um grande avanço”, garante Ana Angélica.

Centenas de peixes apareceram 
mortos em
mangue 
(Foto: Rafaella Martinez / Arquivo Pessoal)


Ela acredita que a redução da mortalidade dos peixes aconteça graças às medidas de contenção da água utilizada no combate às chamas. “Um processo a vácuo tem ajudado a conter essa água que sai do resfriamento dos tanques e está sendo armazenada em um reservatório. Essa medida tem impedido uma contaminação do canal", reforça a analista.

Na semana passada, a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), que analisa amostras, já havia apontado uma relação entre o incidente e mortalidade. “São alterações de temperatura e saturação de oxigênio. Há uma diminuição significativa de oxigênio na água e o peixe, por não conseguir trazer o oxigênio, acaba morrendo”, diz o gerente da Cetesb, César Eduardo Padovan Valente.

Toneladas de peixes estão sendo removidas durante 
o incêndio 
(Foto: Robynson Señoraes / G1)



Orion Pires
Do G1 Santos

CRIME CONTRA A VIDA EM MOSSORÓ,ADOLESCENTE É EXECUTADO NO BAIRRO REDENÇÃO.


08 de ABRIL de 2015 - Mais um crime de homicídio foi registrado por volta das 13:40hs,desta quarta-feira 08 de abril de 2014 na violenta Mossoró. O fato ocorreu na Rua General de Gaulle, bairro Redenção em Mossoró. De acordo com as primeiras informações a vítima identificada como Daniel Francisco Cavalcante, 17 anos de idade, mais conhecido como "Chereca" foi assassinado com vários disparos de arma de fogo. Daniel conduzia uma motocicleta tipo Shineray de cor vermelha quando foi surpreendido por elementos ainda não identificados. No local do crime, próximo ao corpo da vitima, foi localizado oito cápsulas de pistola.



Fotos: Blog Passando na Hora


Mais imagens AQUI!!!


Retirado do PASSANDO NA HORA.

Carro cai de mirante de ponto turístico do RN; uma pessoa morre.

Carro caiu do mirante de Tabatinga 
(Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros)



08 de ABRIL de 2015 - Um carro caiu do mirante de Tabatinga, no litoral Sul do Rio Grande do Norte, na noite desta terça-feira (7). Um jovem de 29 anos que estava dentro do veículo morreu. O Corpo de Bombeiros só foi acionado na manhã desta quarta-feira (8). O Itep esteve no local e retirou o corpo da vítima.

Ainda de acordo com o Corpo de Bombeiros, moradores das proximidades informaram que o carro caiu na noite de terça-feira. O corpo da vítima ficou preso às ferragens e foi retirado pelo Corpo de Bombeiros na manhã desta quarta. O carro é uma EcoSport com placas de Natal. Ainda não se sabe as causas do acidente.

A praia de Tabatinga fica no município de Nísia Floresta, na região metropolitana de Natal, a 30 quilômetros da capital. O mirante fica a uma altura de 50 metros acima da praia e é um ponto turístico de grande visitação no litoral sul.

Mirante fica em cima das falésias na praia de 
Tabatinga, no litoral Sul do RN 
(Foto: Canindé Soares)



Fernanda Zauli
Do G1 RN

Garota supera 42 tumores na coluna e oito previsões de que não sobreviveria.


A jovem atribui ao irmão a alta
na imunidade
(Foto: Carolina de Souza/arquivo pessoal)




08 de ABRIL de 2015 - Receber a notícia não foi fácil. A menina Carolina Camargo de Souza tinha apenas 10 anos e 42 nódulos malignos na coluna. Logo veio o diagnóstico: um câncer agressivo que, possivelmente, nem a quimioterapia, nem a radioterapia resolveriam. Mas ela resolveu tentar. Durante o processo ouviu dos médicos oito vezes que não resistiria à doença, mas ela não desistiu.

Na véspera do Dia Mundial da Luta Contra o Câncer, celebrado nesta quarta-feira (8), Carolina comemorou com alegria seus 15 anos em Piracicaba (SP). “O segredo é nunca deixar de acreditar que a cura vai chegar”, falou a jovem.

De blusa vermelha, um longo colar e sempre sorrindo, Carolina relatou, ao lado da mãe, os principais momentos da doença e onde encontrou forças para enfrentá-la. A princípio, ela ficava mais tempo no hospital do que em casa. Passou por duas cirurgias, fez quimio e radioterapia.

“O momento mais difícil foi o da quimioterapia, porque minha pele saía na minha mão”, relembrou. Mas ela tinha ao lado um grande incentivador e parceiro que a motivava a tal ponto, de fazer a imunidade dela subir: o irmão mais velho Ramon Camargo de Souza, hoje com 21 anos.

O segredo é nunca deixar de acreditar que a cura vai chegar"
Carolina de Souza

Companheiro, ele chegou a ficar por um ano sem comer determinados alimentos, em solidariedade à irmã, que tinha algumas restrições. “Quando ele ia me visitar e a gente ia fazer exame, eu sempre estava com a imunidade mais alta do que na última vez. Subia mais do que podia. Ele foi minha cura”, falou emocionada a jovem.

A mãe também foi outra grande incentivadora. Ela esteve ao lado de Carolina a todo o momento. “Ela tinha que enfrentar um leão por dia, mas eu sempre acariciava ela e falava: nada como um dia após o outro. Eu sabia que ela era forte”, falou a mãe, Rosa Maria Camargo Souza.

Apoio

No decorrer do processo, Carolina conheceu Giselda Cullen, vice-presidente de uma instituição que luta contra o câncer infantil em Piracicaba “Eu fui convidada por uma amiga a visitar a Carol. Aos 10 anos, ela pesava 18 quilos, era muito frágil. É impressionante ver como ela reagiu. Hoje, é ela quem visita crianças e dá incentivo aos pequenos”, falou Giselda.

Além do apoio emocional, a entidade também contribui com mantimentos, remédios e suporte para a família. “Foi muito bom, porque a gente não tinha nem os produtos da cesta básica em casa. E a Giselda sempre me deu carinho, além de presentes”, brincou Carolina.

Carol comemora superação ao lado da mãe 
(à direita) e da 'madrinha' Giselda 
(Foto: Suzana Amyuni/G1)


Progresso


Aos poucos, ela foi reagindo, ganhando peso e superando todo o mal estar da doença. Cada passo era comemorado. “Um dia, ela me falou assim: mãe, tenho uma surpresa para você. Desceu da cama e correu para os meus braços. Para quem nem sequer andava direito, aquela corrida foi a glória. Ela correu para mim”, relatou Rosa, com lágrimas nos olhos.

Carolina não está totalmente curada, mas já tem muito a comemorar. “Os médicos dizem que eu sou uma inovação, porque sou a única a resistir a esse tipo de câncer. Ele falou que eu não ia chegar aos 15 anos e estou aqui. Foram cinco anos de milagre”, celebrou.

Hoje, a menina tem uma vida normal. Vai à escola e já tem um hobby preferido. "Adoro ler, sou apaixonada por livros. E acabei de ganhar de aniversário o Manual de sobrevivência da garota descolada, que eu queria muito", falou.

Para ela, o segredo é não perder a esperança. E a mãe concorda. “Tem que ter fé, fazer orações e acreditar que Deus vai fazer o melhor para cada um. E sempre demonstrar amor, isso faz toda diferença”, finalizou Rosa.

Em visita à instituição de apoio ao câncer, Carol ganhou presente da 'madrinha' 
(Foto: Suzana Amyuni/G1)



Suzana Amyuni
Do G1 Piracicaba e Região

08 de abril: Dia Mundial de Combate ao Câncer.


08 de ABRIL de 2015 - Nesta quarta-feira, 8 de abril, é lembrado o Dia Mundial de Combate ao Câncer, data criada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Trata-se de um momento muito importante no calendário médico oncológico, pois marca um dia que, na verdade, o oncologista clínico vivencia diuturnamente na sua luta pela melhoria de vida do paciente portador de tumor maligno. É uma doença debilitante, tanto do ponto de vista patológico, quanto do ponto de vista terapêutico, pois pode trazer muitas repercussões no cotidiano de quem as enfrenta e que certamente reverberam em todos com os quais convivem.

Os tratamentos médicos direcionados a tal doença têm evoluído bastante, especialmente com o advento de uma melhor compreensão da biologia tumoral, que permite o desenvolvimento de drogas mais dirigidas a alterações tumorais específicas, chamadas de terapia alvo, que reduzem a toxicidade agregada e otimizam a eficácia. A imunoterapia, que utiliza o sistema imunológico individual para atacar a doença, tem tido uma recente releitura por meio do surgimento de novas classes de medicamentos com um poder maior de manipulação deste aparato orgânico constitutivo, com um padrão bastante distinto de para-efeitos, mas com alguns resultados impressionantes em longo prazo.

Ainda assim, não podemos esquecer de regras básicas, como recém-divulgado pela mídia de que os tumores são mais derivados do “azar”. Tal termo se deve ao fato de que a maior parte dos tumores são aleatórios ou esporádicos, sendo que os hereditários constituem a menor parte nesta incidência epidemiológica. Esta informação não se trata de algo novo na prática geral, mas deixou transparecer a ideia de que não haveria o que ser feito e que seria apenas uma fatalidade a ocorrência dos tumores. Lógico que alguns deles são assim mesmo, mas não nos esqueçamos que os tabagistas têm muito mais “azar” que os não-fumantes, bem como os obesos, os imunodeprimidos e os sedentários em relação aos seus antagonistas salutares.


Retirado do Blog do Robson Pires.

Polícia investiga grupo que divulgava fotos pornográficas de jovens no RN

Imagem Ilustrativa


07 de ABRIL de 2015 - A Polícia Civil cumpriu cinco mandados de busca e apreensão nesta terça-feira (7) na residência de seis adolescentes suspeitos de propagar imagens de menores de idade nuas através do aplicativos de celular WhatsApp em Santana do Matos.

Batizada como "Neverland", em referência ao conto infantil "Peter Pan", a operação investiga a ação deste grupo de jovens que estaria chantageando adolescentes a enviarem fotos sem roupa e compartilhando em grupos com pessoas de todo o Brasil. Sete celulares, dois pen drives, dois nootbook e um cartão de memória foram apreendidos durante o cumprimento dos mandados.

De acordo com nota emitida pela Polícia Civil, os adolescentes envolvidos no esquema de repasse de imagens pornográficas frequentavam os mesmos ambientes e faziam parte do ciclo social das vítimas, utilizando informações íntimas para obter as imagens.

Ainda segundo a nota, em um dos casos, um dos adolescentes ameaçou a vítima de contar sobre uma traição cometida por ela ao namorado. Em outro, um adolescente disse possuir uma foto de uma jovem nua e ameaçou espalhá-la pelo aplicativo de celular caso não recebesse outras. Os envolvidos tem 14 anos de idade e um deles declarou fazer parte de 62 grupos de compartilhamento de imagens pornográficas com pessoas de todo o Brasil.

Divulgar imagens e vídeos por qualquer meio que contenham cenas sexo explícito ou pornográfia envolvendo crianças ou adolescentes é crime previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente com pena de três a seis anos e multa.


Do G1 RN

Morre jovem que fez campanha na internet por doador de medula óssea.

Poliana Deves recebeu o diagnóstico de leucemia em
 abril de 2014 (Foto: Arquivo pessoal)


07 de ABRIL de 2015 - Morreu na madrugada desta terça-feira (7) em Curitiba, no Paraná, a jovem de Cascavel, no oeste do Paraná, que lançou uma campanha na internet para encontrar um doador compatível de medula óssea. A enfermeira de 25 anos estava internada desde o fim de março no Hospital das Clínicas, na capital, onde fez o transplante.

Segundo familiares, Poliana Deves teve complicações após o procedimento realizado no dia 27 e não resistiu a uma infecção generalizada provocada por uma bactéria contraída após o procedimento. O corpo da jovem deve chegar a Cascavel, onde será realizado o velório, no início da tarde, na capela master da Administração dos Cemitérios e Serviços Funerários de Cascavel (Acesc).

A jovem foi diagnosticada com leucemia linfoide aguda (LLA) no início de 2014. A cura dependeria de um transplante de medula óssea. Durante a espera, Poliana contou com a ajuda de um grupo de amigas e familiares para encontrar um doador compatível. A página criada no Facebookreuniu mais de 13 mil membros, e o número de testes de compatibilidades de doadores feitos no Hemocentro da cidade saltou de 150 para mais de 2 mil por mês.

A notícia de que um doador havia sido encontrado, fora do Brasil, chegou em dezembro de 2014, após sete meses do diagnóstico. “Eu ganhei meu presente de Natal, tem gente que espera há anos na fila. Foi uma grande surpresa, a chance é 1 para 100 mil, a gente sabe que e difícil de existir a compatibilidade e não esperávamos que fosse tão rápido. Estou muito feliz”, comemorou na época a jovem.

A novidade também pegou as amigas, que administram a página na rede social, de surpresa. Elas não esperavam que o doador fosse encontrado em poucos meses. “Ficou todo mundo extasiado, sem palavras, a gente sabia que ia acontecer, mas achávamos que ia demorar”, afirmou Joana Paula Carneiro, uma das amigas de Poliana que lançaram a campanha.

Amigas criaram página para 
incentivar doação de
medula óssea 
(Foto: Reprodução Facebook)


Campanha

Apesar de o objetivo de encontrar um doador ter sido alcançado, a campanha será mantida. “Eu e as meninas decidimos que a Poliana foi só a primeira. Com essa notícia a nossa força para continuar está maior do que nunca”, disse Joana. “Se a campanha não tivesse tomado essa proporção que tomou a gente não a teria colocado no banco internacional de medula óssea. O Paraná todo ficou conhecendo a Poliana e tudo aconteceu pela campanha e por toda a movimentação que gerou.”


Do G1 PR