29 de Dezembro de 2012 -
Após
12 anos de atividades paralisadas, o Museu Histórico Lauro da Escóssia
reabriu suas portas no último sábado (22). Em menos de uma semana de
funcionamento, vândalos depredaram o patrimônio, realizando pichações em
algumas partes de sua estrutura externa.
Muitas pessoas mostraram-se surpresas com a ação de vandalismo. Este foi o caso da comerciante Magnólia dos Santos, que afirma que não se trata de um problema de vigilância, mas de educação por parte da população.
"Esse patrimônio é nosso. É um órgão que serve a nós, cidadãos, guarda um pouco de nossa história. Tanto tempo sem ter um espaço desse porte, e quando finalmente é inaugurado, as pessoas fazem isso. É como se cometêssemos um ato de vandalismo na nossa casa", disse Magnólia.
Opinião diferente tem o estudante Marcos Vinícius; para ele, este é um problema que diz respeito também à polícia municipal. "Infelizmente isso não é questão só de educação, é de segurança pública também. Onde estavam os guardas municipais que acabaram de ser admitidos?"
O comandante do 2º Batalhão da Polícia Militar, major Correia Lima, esclareceu que as pessoas podem ligar para a polícia para denunciar casos de depredação do patrimônio público.
"Este é considerado um crime ambiental, desta forma, quem autuar em flagrante a pessoa que estiver fazendo a pichação pode ligar para o 190 e prestar a queixa. Em Mossoró, os cidadãos não têm o hábito de se manifestar neste sentido, mesmo que presenciem o ato de vandalismo", relatou o major Correia Lima.
A equipe de redação do jornal O Mossoroense tentou entrar em contato com a secretária de Cultura, Clézia Barreto, para obter mais informações sobre o assunto, porém ela não foi encontrada.
Muitas pessoas mostraram-se surpresas com a ação de vandalismo. Este foi o caso da comerciante Magnólia dos Santos, que afirma que não se trata de um problema de vigilância, mas de educação por parte da população.
"Esse patrimônio é nosso. É um órgão que serve a nós, cidadãos, guarda um pouco de nossa história. Tanto tempo sem ter um espaço desse porte, e quando finalmente é inaugurado, as pessoas fazem isso. É como se cometêssemos um ato de vandalismo na nossa casa", disse Magnólia.
Opinião diferente tem o estudante Marcos Vinícius; para ele, este é um problema que diz respeito também à polícia municipal. "Infelizmente isso não é questão só de educação, é de segurança pública também. Onde estavam os guardas municipais que acabaram de ser admitidos?"
O comandante do 2º Batalhão da Polícia Militar, major Correia Lima, esclareceu que as pessoas podem ligar para a polícia para denunciar casos de depredação do patrimônio público.
"Este é considerado um crime ambiental, desta forma, quem autuar em flagrante a pessoa que estiver fazendo a pichação pode ligar para o 190 e prestar a queixa. Em Mossoró, os cidadãos não têm o hábito de se manifestar neste sentido, mesmo que presenciem o ato de vandalismo", relatou o major Correia Lima.
A equipe de redação do jornal O Mossoroense tentou entrar em contato com a secretária de Cultura, Clézia Barreto, para obter mais informações sobre o assunto, porém ela não foi encontrada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário