08 de ABRIL de 2014 - "Tamanho não é documento e o que vale é a força". A frase encaixa perfeitamente com a personalidade
do paratleta potiguar Gustavo Tavares, de 20 anos, um dos destaques do halterofilismo paralímpico do Rio Grande do Norte. Com apenas 1,33 metro de altura e pesando 49 quilos, ele está no esporte há pouco mais de um ano. Em março, ele conquistou a medalha de ouro nos Jogos Para-Sulamericanos de Santiago, no Chile.
Gustavo Tavares conquistou medalha de ouro no
Chile (Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi)
“Conquistei um recorde brasileiro no Open Internacional de Fortaleza, no ano passado. Este ano, estou conseguindo desenvolver e melhorar meus resultados em relação a 2013. Essa medalha do Sulamericano foi fruto de muito trabalho”, disse Gustavo. Ele levantou 103 quilos competindo na categoria até 54 quilos.
O recorde do atleta, porém, é bem superior em relação à marca alcançada em Santiago. Gustavo já levantou 123 quilos - que é mais que o dobro do seu próprio peso. E ele afirma que os resultados recentes ainda podem melhorar.
“Falta pouco para eu chegar na seleção. Preciso levantar um pouco mais do que eu pego para chegar lá e garantir minha vaga na paralimpíada”, afirma.
“Conquistei um recorde brasileiro no Open Internacional de Fortaleza, no ano passado. Este ano, estou conseguindo desenvolver e melhorar meus resultados em relação a 2013. Essa medalha do Sulamericano foi fruto de muito trabalho”, disse Gustavo. Ele levantou 103 quilos competindo na categoria até 54 quilos.
O recorde do atleta, porém, é bem superior em relação à marca alcançada em Santiago. Gustavo já levantou 123 quilos - que é mais que o dobro do seu próprio peso. E ele afirma que os resultados recentes ainda podem melhorar.
“Falta pouco para eu chegar na seleção. Preciso levantar um pouco mais do que eu pego para chegar lá e garantir minha vaga na paralimpíada”, afirma.
Gustavo já levantou mais que o dobro do seu próprio peso (Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi)
Da piscina para a academia
Antes do halterofilismo, Gustavo competia na natação. A mudança da piscina para a academia se deu após um convite do amigo Wellington Araújo, que fez o mesmo caminho.
“Estou bem no halterofilismo e convidei meu amigo porque vi que ele tem potencial e agora ele está muito bem no esporte. Vi que para ele era melhor que a natação”, acrescentou.
E para quem duvida de que a mudança foi benéfica, Gustavo manda o recado e reforça: “Tamanho não é documento e o que vale é a força. E quem duvidar, é só vir pra cá”.
Do G1 RN, com informações da Inter TV Cabugi
Retirado do G1 Rio Grande do Norte
Antes do halterofilismo, Gustavo competia na natação. A mudança da piscina para a academia se deu após um convite do amigo Wellington Araújo, que fez o mesmo caminho.
“Estou bem no halterofilismo e convidei meu amigo porque vi que ele tem potencial e agora ele está muito bem no esporte. Vi que para ele era melhor que a natação”, acrescentou.
E para quem duvida de que a mudança foi benéfica, Gustavo manda o recado e reforça: “Tamanho não é documento e o que vale é a força. E quem duvidar, é só vir pra cá”.
Do G1 RN, com informações da Inter TV Cabugi
Retirado do G1 Rio Grande do Norte
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