Pontífice expressou sua 'profunda dor' pelo o que
está ocorrendo na cidade de Aleppo
(Foto: Andrew Medichini/AP)
28 de SETEMBRO de 2016 - O papa Francisco expressou nesta quarta-feira (28) sua dor e preocupação pela situação dos civis na cidade síria de Aleppo e afirmou que "os responsáveis dos bombardeios terão que prestar contas perante Deus".
"Faço uma chamada à consciência dos responsáveis dos bombardeios, que terão que prestar contas perante Deus", disse improvisando ao terminar a catequese da Audiência Geral realizada na Praça de São Pedro.
Francisco lembrou também à comunidade internacional que tem a obrigação de ajudar e de maneira urgente a população civil da cidade síria.
"Continuam chegando notícias dramáticas sobre a população de Aleppo, com a qual me sinto unido em seu sofrimento através da oração e da proximidade espiritual", disse.
Francisco expressou sua "profunda dor" e "grande preocupação" pelo o que está ocorrendo nesta cidade e fez uma chamada para que "todos se empenhem com todas as forças na proteção dos civis, como uma obrigação imprescindível e urgente".
"Faço uma chamada à consciência dos responsáveis dos bombardeios, que terão que prestar contas perante Deus", disse improvisando ao terminar a catequese da Audiência Geral realizada na Praça de São Pedro.
Francisco lembrou também à comunidade internacional que tem a obrigação de ajudar e de maneira urgente a população civil da cidade síria.
"Continuam chegando notícias dramáticas sobre a população de Aleppo, com a qual me sinto unido em seu sofrimento através da oração e da proximidade espiritual", disse.
Francisco expressou sua "profunda dor" e "grande preocupação" pelo o que está ocorrendo nesta cidade e fez uma chamada para que "todos se empenhem com todas as forças na proteção dos civis, como uma obrigação imprescindível e urgente".
Moradores e equipe de resgate buscam sobreviventes no
local de um bombardeio no bairro de Al-Shaar em Aleppo,
na Síria. O Exército da Síria tomou o controle de um distrito central da cidade após dias de severos ataques aéreos
(Foto: Karam al-Masri/AFP)
Fonte: G1
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