Homem usou 'sogra' como jogada de marketing em
São Vicente, SP
(Foto: Guilherme Lucio da Rocha/G1)
24 de SETEMBRO de 2016 - Um empresário de 51 anos, morador de São Vicente, no litoral de São Paulo, vem fazendo sucesso com uma jogada de marketing pouco ortodoxa. Há cerca de um mês, ele vende balas e salgados em um semáforo do município com um recado para os motoristas: "Pelo amor de Deus, preciso me livrar da minha sogra!"
O homem, que prefere não se identificar por problemas pessoais, explica que começou nesse ramo após a empresa na qual ele era responsável falir.
Empresário trabalha há cerca de um mês em semáforo de
Do G1 Santos
24 de SETEMBRO de 2016 - Um empresário de 51 anos, morador de São Vicente, no litoral de São Paulo, vem fazendo sucesso com uma jogada de marketing pouco ortodoxa. Há cerca de um mês, ele vende balas e salgados em um semáforo do município com um recado para os motoristas: "Pelo amor de Deus, preciso me livrar da minha sogra!"
O homem, que prefere não se identificar por problemas pessoais, explica que começou nesse ramo após a empresa na qual ele era responsável falir.
Mensagem arranca risadas de
motoristas
(Foto: Guilherme Lucio
(Foto: Guilherme Lucio
da Rocha/G1)
"Não dá para brigar com a crise. Após esse problema, tive que me reinventar e assisti diversas palestras na internet de como ter foco profissional. Foi então que decidir ir vender doces no sinal", diz.
Após a decisão, ele confeccionou camisetas e criou uma jogada de marketing, utilizando uma possível má relação com a sogra. No entanto, o empresário afirma que é solteiro.
"Decidi usar essa frase para tirar um sorriso das pessoas. Hoje em dia, todos que param no sinal querem pegar o celular e esquecem do mundo. No entanto, quando eles conseguem se atentar à frase, consigo chamar a atenção para o produto que estou vendendo. Minha ideia inicial era uma frase comum, mas Deus me enviou um sinal e percebi que precisava inovar", afirma.
Com esse 'diferencial', o empresário diz que consegue um faturamento razoável. Ele também falou sobre seus objetivos.
"Tudo que faço, faço com muito profissionalismo. Quero que as pessoas entendam que isso aqui é algo sério, tanto para quem vende, quanto para quem consome. Meu objetivo é ficar rico e mostrar às pessoas minhas história", finaliza.
"Não dá para brigar com a crise. Após esse problema, tive que me reinventar e assisti diversas palestras na internet de como ter foco profissional. Foi então que decidir ir vender doces no sinal", diz.
Após a decisão, ele confeccionou camisetas e criou uma jogada de marketing, utilizando uma possível má relação com a sogra. No entanto, o empresário afirma que é solteiro.
"Decidi usar essa frase para tirar um sorriso das pessoas. Hoje em dia, todos que param no sinal querem pegar o celular e esquecem do mundo. No entanto, quando eles conseguem se atentar à frase, consigo chamar a atenção para o produto que estou vendendo. Minha ideia inicial era uma frase comum, mas Deus me enviou um sinal e percebi que precisava inovar", afirma.
Com esse 'diferencial', o empresário diz que consegue um faturamento razoável. Ele também falou sobre seus objetivos.
"Tudo que faço, faço com muito profissionalismo. Quero que as pessoas entendam que isso aqui é algo sério, tanto para quem vende, quanto para quem consome. Meu objetivo é ficar rico e mostrar às pessoas minhas história", finaliza.
Empresário trabalha há cerca de um mês em semáforo de
São Vicente (Foto: Guilherme Lucio da Rocha/G1)
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