Para resguardar o corpo, família da vítima usou cadeiras
e telhas
(Foto: Julianne Barreto/Inter TV Cabugi)
25 de OUTUBRO de 2016 - O corpo de um homem de 37 anos, assassinado a tiros na noite desta segunda-feira (24) em Pedro Velho, cidade distante cerca de 80 quilômetros de Natal, ficou 13 horas numa rua de terra aguardando para ser recolhido pelo Instituto Técnico de Perícia (Itep). Parentes de Otaniel Pedro da Silva disseram que passaram a madrugada afugentando animais. Para resguardar o corpo, foram usadas cadeiras e telhas.
O crimeSegundo a assessoria de comunicação do Itep, “a demanda de ocorrências foi muito grande durante a noite e um motorista ainda adoeceu quando estava de plantão”. O órgão disse ainda que apenas um motorista estava disponível e, por isso, ocorreu o atraso. “Se a demanda não tivesse tão grande com ocorrências no interior do estado, isso não teria acontecido”, finalizou.
O homicídio aconteceu no distrito de Nova Floresta, por volta das 20h30. Já a equipe do Itep, chegou ao local do crime por volta das 9h40. Durante todo este período, o único carro da Polícia Militar à disposição do município ficou no local para fazer o isolamento da área. “A gente deixa de atender a outras ocorrências porque só pode sair do local do crime quando o Itep chega”, disse o subtenente João Maria Oliveira
A família de Otaniel passou a noite, madrugada e boa parte da manhã ao lado do corpo. “É uma humilhação. Tivemos que passar este tempo todo cobrindo o corpo e espantando os animais”, relatou Otaciano Pedro da Silva, irmão da vítima.
Ainda de acordo com a polícia, Otaniel devia dinheiro a um amigo e houve uma discussão. Em meio a briga houve um disparo e Otaniel acabou baleado. O amigo fugiu e ainda não foi localizado.
O caso está sendo investigado pela delegada Patrícia Amaral, da regional da Polícia Civil de Tangará.
25 de OUTUBRO de 2016 - O corpo de um homem de 37 anos, assassinado a tiros na noite desta segunda-feira (24) em Pedro Velho, cidade distante cerca de 80 quilômetros de Natal, ficou 13 horas numa rua de terra aguardando para ser recolhido pelo Instituto Técnico de Perícia (Itep). Parentes de Otaniel Pedro da Silva disseram que passaram a madrugada afugentando animais. Para resguardar o corpo, foram usadas cadeiras e telhas.
O crimeSegundo a assessoria de comunicação do Itep, “a demanda de ocorrências foi muito grande durante a noite e um motorista ainda adoeceu quando estava de plantão”. O órgão disse ainda que apenas um motorista estava disponível e, por isso, ocorreu o atraso. “Se a demanda não tivesse tão grande com ocorrências no interior do estado, isso não teria acontecido”, finalizou.
O homicídio aconteceu no distrito de Nova Floresta, por volta das 20h30. Já a equipe do Itep, chegou ao local do crime por volta das 9h40. Durante todo este período, o único carro da Polícia Militar à disposição do município ficou no local para fazer o isolamento da área. “A gente deixa de atender a outras ocorrências porque só pode sair do local do crime quando o Itep chega”, disse o subtenente João Maria Oliveira
A família de Otaniel passou a noite, madrugada e boa parte da manhã ao lado do corpo. “É uma humilhação. Tivemos que passar este tempo todo cobrindo o corpo e espantando os animais”, relatou Otaciano Pedro da Silva, irmão da vítima.
Ainda de acordo com a polícia, Otaniel devia dinheiro a um amigo e houve uma discussão. Em meio a briga houve um disparo e Otaniel acabou baleado. O amigo fugiu e ainda não foi localizado.
O caso está sendo investigado pela delegada Patrícia Amaral, da regional da Polícia Civil de Tangará.
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