Fumaça é vista durante protesto contra a eleição de
Donald Trump, na quinta-feira (10), em Portland, no
Oregon
(Foto: William Gagan/Reuters )
11 de NOVEMBRO de 2016 - Milhares de americanos voltaram pela segunda noite às ruas das principais cidades dos Estados Unidos em protesto contra a eleição de Donald Trump como novo presidente. O magnata republicano acusou os meios de comunicação de incitarem as manifestações.
“Eu tive uma eleição presidencial aberta e bem-sucedia. Agora manifestantes profissionais, incitados pela mídia, estão protestando. É muito injusto”, afirmou em sua conta no Twitter, cerca de 48 horas após a sua eleição.
Pouco depois, o republicano amenizou o tom. “Adoramos o fato de que os pequenos grupos de manifestantes ontem à noite tenham paixão pelo nosso grande país. Vamos todos juntos e orgulhosos!”, afirmou também no Twitter.
Os manifestantes do movimento "Not my President" (não é meu presidente) interromperam ruas e estradas de Nova York, Washington, Los Angeles e Oakland (Califórnia), Dallas e Austin (Texas), Baltimore (Maryland), Mineápolis (Minnesota), Filadélfia (Pensilvânia), Portland (Oregon) e Salt Lake City (Utah), segundo a Efe.
A manifestação de Portland, uma das maiores do país, adquiriu tons violentos quando pessoas encapuzadas causaram danos a veículos e lojas.
A polícia de Portland informou sobre lançamentos de "projéteis" contra os agentes, culparam "grupos anarquistas" e segundo veículos de imprensa utilizaram gás lacrimogêneo e realizaram várias detenções.
Também aconteceram três detenções no protesto em Dallas e outras duas em Baltimore.
Menina participa de protesto com cartaz com a frase
Manifestantes interrompem tráfego na Interestadual 580
Manifestantes se reúnem na praça Frank Ogawa, em
Do G1, em São Paulo
“Eu tive uma eleição presidencial aberta e bem-sucedia. Agora manifestantes profissionais, incitados pela mídia, estão protestando. É muito injusto”, afirmou em sua conta no Twitter, cerca de 48 horas após a sua eleição.
Pouco depois, o republicano amenizou o tom. “Adoramos o fato de que os pequenos grupos de manifestantes ontem à noite tenham paixão pelo nosso grande país. Vamos todos juntos e orgulhosos!”, afirmou também no Twitter.
Os manifestantes do movimento "Not my President" (não é meu presidente) interromperam ruas e estradas de Nova York, Washington, Los Angeles e Oakland (Califórnia), Dallas e Austin (Texas), Baltimore (Maryland), Mineápolis (Minnesota), Filadélfia (Pensilvânia), Portland (Oregon) e Salt Lake City (Utah), segundo a Efe.
A manifestação de Portland, uma das maiores do país, adquiriu tons violentos quando pessoas encapuzadas causaram danos a veículos e lojas.
A polícia de Portland informou sobre lançamentos de "projéteis" contra os agentes, culparam "grupos anarquistas" e segundo veículos de imprensa utilizaram gás lacrimogêneo e realizaram várias detenções.
Também aconteceram três detenções no protesto em Dallas e outras duas em Baltimore.
Na quarta-feira, milhares de pessoas já haviam tomado as ruas do país para expressar sua indignação com a surpreendente vitória do magnata. No fim de semana, novas mobilizações são esperadas, segundo a France Presse.
Menina participa de protesto com cartaz com a frase
‘Not my president’ (Não meu presidente) na noite de
quinta-feira (10), na periferia de Los Angeles, na
Califórnia, nos Estados Unidos
(Foto: Patrick T. Fallon/ Reuters)
Manifestantes interrompem tráfego na Interestadual 580
em protesto contra a eleição de Donald Trump na noite
de quinta-feira (10)
(Foto: Stephen Lam/ Reuters)
Manifestantes se reúnem na praça Frank Ogawa, em
Oakland, na Califórnia, nos Estados Unidos, na noite
de quinta-feira (10), para protestar contra a vitória de
Trump
(Foto: Stephen Lam/ Reuters)
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