Uma mulher foi morta durante uma confusão na cidade de Serrinha do Pintos.


28 de FEVEREIRO de 2015 - Uma mulher foi morta durante uma confusão com uma pessoa da sua família, na cidade de Serrinha dos Pintos no Oeste do Rio Grande do Norte. O crime aconteceu no Sitio Ribeiro, na zona rural do município.

Segundo informações, o acusado teria tentado matar uma irmã da vitima fatal e ela se colocou no meio da confusão e foi baleada e morreu no local.

Ao lado do corpo da vitima é possível ver as capsulas de escopeta calibre 12.

Atualizando matéria.


Sandra Maria da Conceição de 42 anos de idade foi morta no final da tarde de ontem, 28 de Fevereiro com um disparo de escopeta calibre 12 durante uma confusão envolvendo sua irmã e o esposo, conhecido como Aldivan Frutuoso, que se encontra foragido da policia local..

Segundo informações, Aldivan chegou ao local com a arma para matar a esposa/Ex, que é irmã de Sandra e ela teria tentado apaziguar a situação e foi baleada nas costa e morreu na hora.

Sandra foi baleada e morreu dentro da casa do casal, no Sítio Ribeiro, zona rural de Serrinha dos Pintos. Ao lado do corpo ficaram apenas os cartuchos vazios utilizados na arma. A principal envolvida na confusão, que é irmã da vítima fatal, nada sofreu.


Retirado do O Câmera.



O Blog IDEIAS & FATOS Envia votos de solidariedade à família de Sandra. Que Deus conforte a todos.

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Governo Dilma deve propor aposentadoria 85/95.


24 de FEVEREIRO de 2015 - O governo Dilma Rousseff (PT) deve apresentar propostas de mudança ao tempo para aposentadoria. Em entrevista ao Estado de S. Paulo, o ministro da Previdência Social, Carlos Gabas, defendeu o conceito 85/95 (soma da idade com o tempo de serviço) – 85 para mulheres e 95 para homens.

Segundo o ministro, a expectativa de sobrevida no Brasil subiu 4,6 anos na última década. Gabas diz que a expectativa de vida chega a 84 anos e a idade média de aposentadoria por tempo de contribuição é de 54 anos. “Então o cidadão fica 30 anos, em média, recebendo aposentadoria. Não há sistema que agente. Para que o nosso sistema previdenciário seja preservado temos que estender um pouquinho essa idade média de aposentadoria, que é uma discussão diferente, que ainda não entrou na pauta”, afirmou na entrevista.


Retirado do Blog do Robson Pires.


Do Blog IDEIAS & FATOS: Na minha opinião não acho uma boa ideia, um cidadão com 95 anos já está com o pé na c. não desrespeitando os dessa idade, mas essa é a realidade. E tenho dito!!!

Fátima Bezerra: “Agripino se apressa em acusar, julgar e condenar desafetos”


24 de FEVEREIRO de 2015 - “Agripino, que se apressa em acusar, julgar e condenar desafetos, agora se vê em situação inversa. A Justiça que diga se é culpado ou não”. Da senadora Fátima Bezerra (PT-RN), sobre acusação de empresário de ter pago propina ao senador José Agripino, presidente do DEM, em 2010.

Coluna Painel, na Folha


Retirado do Blog do Robson Pires.

Pai que matou menina culpa ex: 'Disse que não é filha minha'.


23 de FEVEREIRO de 2015 - O pai que confessou ter matado a filha de 2 anos com tiros de espingarda prestou depoimento na manhã dessa segunda-feira (23) à polícia e disse que cometeu o crime depois de ouvir da ex-mulher que a criança não era filha dele.

“Essa peste tá infernizando minha vida, disse que a menina não é filha minha. Eu sei lá [o que motivou o crime], deu uma doidice na minha cabeça”, disse aos policiais, fazendo referência à mãe da criança, de quem está separado há cerca de dois meses. O crime aconteceu na tarde do domingo (22) na cidade de São Bentinho, Sertão da Paraíba.

Os policiais tomaram o depoimento no Hospital Regional de Pombal, onde o homem de 34 anos está internado. Ele atirou em si mesmo após matar a filha, mas não corre risco de morrer.


O crime

Segundo informações levantadas pela polícia, o homem estava embriagado quando atirou com uma espingarda na criança, que dormia em uma rede.

A menina chegou a ser socorrida e levada para o Hospital Infantil Noaldo Leite, em Patos, onde foi conduzida para o centro cirúrgico. Porém, a criança não resistiu aos ferimentos e morreu.

O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Patos e já foi liberado pela família.

Testemunha

Uma testemunha que conversou com a TV Paraíba, mas não quis ser identificada, disse que acompanhou parte da discussão do homem com a ex-esposa ao telefone, minutos antes do crime. Ela disse que, depois da conversa, ele começou a chorar.

Segundo essa mesma testemunha, enquanto o homem conversava com a mãe da criança, uma vizinha pegou a menina, deu banho e mamadeira e a colocou pra dormir. “Depois de uma meia hora mais ou menos aconteceu o fato”, afirma.

Segundo a polícia, o homem já tinha passagem por agressão à ex-esposa e agora vai ser indicado por homicídio.

De acordo com o delegado Aroldo Queirosa, ele vai ser transferido para Campina Grande para tratamento médico devido à lesão do tiro que deu em si mesmo. “Ele vai ser transferido e ficar sob custódia até ter alta. Em seguida, será conduzido à cadeia pública da comarca, onde vai deverá ficar à disposição da justiça”, disse o delegado.


Do G1 PB

De José Agripino para George Olímpio: ‘Falta R$ 700 mil para dar o mesmo que deu a Iberê’.


23 de FEVEREIRO de 2015 - Vítima de uma chantagem do senador José Agripino Maia, presidente nacional do DEM. Foi assim que o advogado George Olimpio afirma ter se sentido quando encontrou o parlamentar no apartamento dele em Natal e aceitou pagar R$ 1,150 milhão para manter o projeto de implantação da inspeção veicular no Estado – processo criminoso denunciado em 2011, pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte, na Operação Sinal Fechado. O detalhamento desse “sentimento” foi relevado em reportagem especial exibida pelo Fantástico, da Globo, na noite deste domingo.

“Subimos para a parte de cima do apartamento do senador José Agripino e começamos a conversar e ele disse que: George, a informação que nós temos é que você deu R$ 5 milhões para a campanha de Iberê. Eu dei R$ 1 milhão para a campanha de Iberê. ‘Pois é e tal… como é que você pode participar da nossa campanha?’ Eu falei: R$ 200 mil, tenho condição de te conseguir esse dinheiro já. Na semana que vem eu te dou R$ 100… Aí ele disse: ’pronto, aí vai faltar R$ 700 para você dar a mesma coisa que deu para a campanha de Iberê’”, narrou George Olimpio em vídeo feito pelo MPRN durante a delação premiada.

“Para mim, aquilo foi um aviso bastante claro que, ou você participa, ou perde a inspeção. Uma forma muito sutil, mas uma forma de chantagem. R$ 1,150 milhão foram dados em troca de manter a inspeção”, acrescentou o réu na reportagem especial, repercutida nos principais sites de notícias do País, como o Globo.com.

É importante ressaltar que essa não foi a primeira vez que José Agripino foi citado na investigação da Operação Sinal Fechado, deflagrada pelo MPRN em 2011 para desbaratar o esquema criminoso montado no Estado para implantar a obrigatória inspeção veicular. Em 2012, outro réu do processo, Alcides Barbosa, também afirmou que o presidente nacional do DEM tinha cobrado R$ 1 milhão para manter o projeto de implantação no governo da correligionária Rosalba Ciarlini, que se iniciaria em 2011.

O depoimento de Alcides, que corroborava o de outro réu, José Gilmar, conhecido como Gilmar da Montana (prestado em 2011, mas alvo de um pedido de desconstituição pelos advogados dele), foi alvo de críticas e da negativa do próprio George Olimpio, que na época não tinha assinado o acordo de delação premiada. George, acusado pelo MPRN de ser o mentor do grupo criminoso, disse que eram mentirosas todas as declarações de Alcides, tanto as que acusavam ele, quanto as sobre José Agripino.

E foi justamente essa declaração da época de George Olimpio que o senador potiguar se utilizou para pregar a inocência na matéria exibida pelo Fantástico. Em Miami, nos Estados Unidos, José Agripino confirmou ao Fantástico que conhecia George Olimpio, que seria parentes de amigos do pai do senador. Confirmou também que George o visitou na casa dele, em Brasília, e no apartamento dele em Natal.

“Eu nunca pedi nenhum dinheiro, nenhum valor a George Olimpio conforme ele próprio declarou em cartório, não me deu R$ 1 milhão em hipótese nenhuma”, afirmou José Agripino, acrescentando que é “uma infâmia, uma falta de verdade. É completamente falso e faltando com a verdade”, afirmou José Agripino em entrevista.

Jornal de Hoje


Retirado do Blog do Robson Pires.

Operadoras terão que explicar bloqueio de internet depois do fim da franquia.


23 de FEVEREIRO de 2015 - O Ministério da Justiça quer que as operadoras de telefonia celular prestem esclarecimentos sobre bloqueio do acesso à internet móvel depois que a franquia contratada termina. A notificação das empresas Vivo, Claro, TIM e Oi foi feita pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, da Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça.

No ano passado, as quatro operadoras anunciaram que os clientes de alguns planos, que consumissem toda a franquia de internet móvel contratada, teriam a navegação cancelada, e não apenas a velocidade reduzida, como era feito até então. Para restabelecer a velocidade, o usuário deve pagar um valor adicional. As operadoras notificadas terão o prazo de até dez dias para prestar os esclarecimentos.

Foram solicitadas informações sobre a forma de bloqueio do acesso à internet após o esgotamento da franquia de dados, comunicação prévia aos consumidores, alterações contratuais e técnicas envolvidas. Segundo o ministério, o objetivo é auxiliar na investigação preliminar do assunto, para verificar se todos os direitos e garantias dos consumidores afetados estão sendo respeitados.


Retirado do Blog do Robson Pires.

No AP, irmãos com 'ossos de vidro' desafiam a medicina e vivem décadas.

Irmãos vivem com doença chamada "ossos de vidro" (Foto: Abinoan Santiago/G1)


23 de FEVEREIRO de 2015 - Os irmãos Maria Daise, de 48 anos, e José Messias, de 55 anos, dizem que todos os dias, quando acordam, comemoram a vida. Eles foram diagnosticados com osteogênese imperfeita, doença conhecida como "ossos de vidro", que provoca a fragilidade da estrutura óssea do corpo, facilitando a ocorrência de fraturas. Foram desacreditados pelos médicos, mas estão há mais de quatro décadas vivendo o que chamam de "cotidiano normal", apesar de algumas limitações.

O ortopedista José Maria Picanço, médico que atende a família, diz que o grau da doença nos irmãos é considerado de "primeiro nível", que possibilita o fortalecimento dos ossos a partir da adolescência.

Maria e José contam que quando foram diagnosticados com a doença, nos primeiros anos de vida, havia a previsão de que ambos viveriam somente até completarem 15 anos. Segundo eles, à época, não havia pesquisas sobre a osteogênese imperfeita.


“Quero viver mais 50 anos porque a fase de ficar me quebrando já passou”, brincou José Messias, o primeiro a receber o diagnóstico da doença. “Tenho fé em Deus, tenho fé na vida”, completou, parafraseando a música "Tente outra vez", de Raul Seixas, um de seus ídolos.

A mãe dos irmãos, Oliete Xavier, de 70 anos, lembra que a primeira fratura no filho mais velho aconteceu em um momento inimaginável. “Ele estava sentado, brincando sozinho, quando foi se afastar para um lado e se quebrou. Levamos ao médico e soubemos da fratura na perna”, recorda.

Segundo ela, depois disso, outras fraturas foram ocorrendo. O gesso em pernas e braços passaram a ser frequentes em José. “Não me quebrei mais porque vivia engessado”, disse José.

O primeiro desafio da família foi a busca pela descoberta da doença. Somente depois de uma série de exames e consultas, o caso foi diagnosticado como “ossos de vidro” por médicos em Belém, no Pará.

Após o diagnóstico, os cuidados foram redobrados, mas a infância foi considerada normal pela mãe. Brincadeiras com bola, pipas e petecas fizeram parte do início da vida de José Messias. “A dica era não me bater em algo”, diz ele.

Maria Daise, de 48 anos, foi diagnosticada quando criança (Foto: Abinoan Santiago/G1)


Aos 7 anos, José Messias ganhou uma irmã, Maria Daise. Até completar o primeiro ano, a menina não sofreu nenhuma fratura, o que deixou os pais despreocupados. Quando estava aprendendo a andar, porém, veio o primeiro susto. Maria Daise sofreu uma fratura na perna e foi levada para o hospital.

Para a surpresa do casal, a filha também foi diagnosticada com osteogênese imperfeita. A família então passou a redobrar os cuidados com os filhos.

“Logo desconfiei, porque o José tinha a doença”, afirmou o aposentado Manoel Antônio, de 84 anos, pai de Maria e José.

A doença é hereditária, mas os outros nove filhos do casal amapaense não foram diagnosticados com "ossos de vidro" por não terem a variação genética.

Desafios

A doença, segundo a família, não foi classificada como dificuldade, mas como “desafio”. Um dia sem quebrar um membro no corpo era considerado uma vitória durante a infância dos irmãos.

Os principais desafios enfrentados pela família foram na escola, segundo Maria Daise, que somente conseguiu concluir o ensino médio quando completou a maioridade. Segundo ela, as fraturas prejudicavam nas aulas. “Perdia muita coisa no colégio com os braços e pernas quebrados, o que me atrasou bastante”, lamenta.
Pernas de irmãos apresentam deformidades 
por
causa de fraturas 
(Foto: Abinoan Santiago/G1)


José recorda que as fraturas aconteciam também na escola. Às vezes, até antes de uma prova. “Quebrei um braço quando fui afastar uma mesa. Pareceu até desculpa, à época, mas não foi”, disse, entre sorrisos.

Atualmente, a principal atividade de Maria Daise é a costura, e a de José Messias, a música.

Segundo eles, o único desafio não superado pelos irmãos foi o preconceito no mercado de trabalho. Ambos dizem que não exercem nenhuma profissão por causa da doença. Apesar de pequenas deformidades nas pernas por causa da osteogênese, os irmãos conseguem andar com o auxílio de cadeira de rodas e muletas.


Medicina

A osteogênese imperfeita ainda é um mistério para a medicina e não tem cura.


O ortopedista José Maria diz que o caso dos irmãos está no nível de primeiro grau da doença. “Quando eles adquiriram a puberdade, tiveram o fortalecimento dos ossos por causa dos hormônios. Então, a partir disso, houve mais rigidez ortopédica”, afirma.

O especialista diz que a chance de irmãos nascerem com a mesma doença é de 30%. “É algo hereditário, com variação no DNA. Não tem uma causa para a doença, e sim fator genético”, explica o médico.


Outro caso

O Amapá teve outro caso de "ossos de vidro", mas com destino diferente. O bebê Pedro Henrique Sanches, que foi diagnosticado com osteogênese imperfeita, morreu em 24 de outubro de 2014, na Unidade Pediátrica do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), no Rio Janeiro, onde estava internado desde o dia 5 de setembro.


A mãe do menino, Rayana Sanches, de 14 anos, estava ao lado do filho quando ele teve uma parada cardíaca que o levou à morte. O garoto nasceu no dia 10 de junho em Macapá e estava com traumas na clavícula, tórax e no crânio.


Família tem dois irmãos com a doença (Foto: Abinoan Santiago/G1)


Abinoan Santiago
Do G1 AP

Cresce doação de órgãos no Brasil, mas rejeição de famílias ainda é alta.


23 de FEVEREIRO de 2015 - O Brasil registrou crescimento nas doações e transplantes de órgãos em 2014, de acordo com levantamento da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO) divulgado nesta segunda-feira (23). Foram 7.898 órgãos doados no ano passado, 3% a mais que em 2013.

A taxa de doadores também subiu de 13,5 por milhão de pessoas para 14,2 por milhão, no entanto, ficou abaixo da meta proposta pela associação para 2014, que era de 15 por milhão. Além disso, o índice está longe da alcançar o objetivo de 20 doadores por milhão pessoas até 2017.

Para se ter ideia, na Espanha, considerado o país que mais registra transplantes, a taxa é de 37 por milhão.

De acordo com Lucio Pacheco, presidente da ABTO, a má distribuição das equipes que realizam transplantes pelo Brasil pode ser uma das respostas esta dificuldade.

Segundo o Ministério da Saúde, que coordena o Sistema Brasileiro de Transplantes, há mais de mil equipes preparadas para realizar cirurgias distribuídas pelo Brasil e 400 unidades prontas para atuarem nessa área.

Mas para Pacheco, há uma concentração desse tipo de mão de obra no Sul e Sudeste e quase nenhum ou nenhum no Norte, Nordeste e Centro-Oeste. “Enquanto em São Paulo há 20 equipes para realizar cirurgias de fígado, o que é muito, em Minas Gerais há apenas 3. Em outros estados mais longes, não há”, explica.

Rejeição das famílias


Outro problema que dificulta a realização dos transplantes é a falta de autorização da família para a cirurgia. Medida pela chamada "taxa de negativa familiar", o índice em 2014 ficou em 46%, apenas 1% menor que em 2013.

Em alguns estados, o percentual de famílias que não aceitam que um parente doe seus órgãos é ainda maior. Em Goiás, por exemplo, o valor salta para 82%. Em Sergipe, para 78% e no Acre 73%.

“O brasileiro é muito mais solidário que isso. Não sabemos ao certo o que provoca esse alto índice, se é a falta de preparo das pessoas na abordagem das famílias logo após a constatação da morte [cerebral ou não] ou se é a desconfiança do serviço público de saúde”, explica.

Pacheco complementa que é preciso reverter tal situação com mais campanhas educacionais, que mostrem à população o que é a doação de órgãos, explique a morte cerebral e tire dúvidas relacionadas ao sistema de transplantes.

“É importante entender a doação de órgãos como um papel da sociedade civil. Hoje você pode não estar precisando, mas no futuro, você pode ir para a fila de espera”, conclui.


Transplantes e doações
de órgãos em 2014
Coração
311
Fígado
1.755
Pâncreas
126
Pulmão
67
Rim
5.639
Córneas
13.036

Eduardo Carvalho
Do G1, em São Paulo

Ex-baixista do Legião fazia tratamento contra drogas em clínica em Cotia.

Renato Rocha ao lado da Legião Urbana, 
no álbum
'Que país é esse' 
(Foto: Divulgação/Legião Urbana)


23 de FEVEREIRO de 2015 - O ex-baixista Renato Rocha, integrante da primeira formação da banda Legião Urbana, estava internado há um ano para tratamento contra a dependência química em uma clínica em Cotia, na Grande São Paulo.

Renato foi encontrado morto na manhã deste domingo (22), em um hotel em Guarujá, no litoral de São Paulo, após sofrer uma parada cardíaca.

Renato Rocha já estava em uma fase de ressocialização. Por isso, ele podia deixar a clínica esporadicamente para fazer alguns passeios que não o deixassem em contato com álcool ou drogas ou colocasse em risco a integridade física dele. No quarto do hotel onde o músico foi encontrado, a polícia não localizou marcas de violência ou sinais de uso de drogas.

RENATO ROCHA
Morre ex-baixista da Legião Urbana


A amiga e governanta do músico, que estava hospedada no mesmo hotel, disse à polícia que ele estava hospedado há três dias no local.

“Foi essa amiga que deu a falta dele e que encontrou o corpo. Ela não estava no mesmo quarto do Renato na hora da morte. Os policiais tiveram que usar uma escada para conseguir chegar à janela do quarto e encontraram o músico já sem vida", disse delegado Caio Azevedo Menezes, do Distrito Policial Sede de Guarujá.

Ainda de acordo com essa amiga, ele tomava pelo menos três remédios contra a depressão. Segundo médicos ouvidos pelo G1, os medicamentos citados, pamergan, carbamazepina e captopril, são usados para tratamento da depressão, sendo que um deles também é indicado para hipertensão. Dependendo da dose, podem levar a uma parada respiratória por intoxicação. Os exames preliminares não foram capazes de apontar excesso de medicamentos no corpo do ex-baixista.

Também conhecido como Billy ou Negrete, o baixista gravou os três primeiros discos da banda de Brasília: "Legião Urbana" (1984), "Dois" (1986) e "Que país é este?" (1987).
Dos dois últimos álbuns, Rocha também foi compositor e ajudou a compor faixas ao lado dos antigos membros. De "Dois", ele participou da composição de "Daniel na Cova dos Leões", "Quase sem querer", "Acrilic on Canvas", "Plantas embaixo do aquário" e "Andrea Doria". Segundo o site oficial da banda, o disco vendeu mais de 250 mil cópias na época do lançamento, o que representava então um disco de platina. Já do sucesso "Que país é este?", Negrete ajudou na composição das músicas "Angra dos Reis" e "Mais do mesmo".

Rocha saiu da Legião Urbana em 1989, pouco antes da gravação de "As quatro estações", que vendeu 730 mil cópias apenas no seu ano de lançamento e se tornaria outro sucesso da banda de Brasília, com faixas como "Há tempos" e "Pais e filhos". A partir dali, Renato Russo assumiria o contrabaixo, tal qual o início do grupo.


Do G1 São Paulo.

Pessoa encontrada carbonizada dentro de carro em Antônio Martins.

 

23 de FEVEREIRO de 2015 - Veículo foi encontrado na noite deste domingo 22 de Fevereiro de 2015 em Antônio Martins. Segundo a Policia Militar, a vítima chama-se Reginaldo Antônio da Silva, de 44 anos.

O corpo de um homem foi encontrado carbonizado dentro de um carro ainda em chamas no final da noite deste domingo, às margens de uma estrada no município de Antônio Martins. De acordo com a Polícia Militar, a vítima estava no banco de trás do veículo e foi identificada como Reginaldo Antônio da Silva, de 44 anos.

Em contato com o G1, o cabo da PM Ivoneide Araújo contou que a guarnição foi acionada ao local, uma estrada de terra que dá acesso à BR-226, pouco antes da meia-noite. "Fomos informados que havia um carro pegando fogo. Quando chegamos, encontramos o automóvel ainda em chamas e com o corpo dentro", acrescentou.

Ainda de acordo com o cabo, uma equipe do Instituto Técnico-Científico de Polícia fez a remoção do corpo e o levou para a sede do órgão na cidade de Mossoró, na região Oeste do estado. O policial disse que ainda não há pistas sobre o que aconteceu.

Do Portal G1

Recebi as imagens atraves do Grupo Whatasap do Sd Thiago de Pau dos Ferros.


Retirado do O Câmera.

Mais uma morte violenta na Região Oeste do Rio Grande do Norte.


23 de FEVEREIRO de 2015 - Corpo crivado de bala encontrado na manhã de hoje, 23 de Fevereiro na cidade Joao Dias, na Região Oeste do Rio Grande do Norte. Local encontra-se isolado pela Policia Militar aguardando a chegada da equipe de plantão no Itep de Mossoró.

O corpo foi identificar como sendo da pessoa conhecido como a MUNRAR, residente em Joao Dias.

O corpo apresenta marcas de disparos de uma arma curta, revolver ou pistola e marcas de disparos de espingarda, provavelmente calibre 12.

As informações foram repassadas pela equipe de Plantão em Alexandria


Retirado do O Câmera.

Jovem baleado na cidade de Severiano Melo morreu no Tarcísio Maia em Mossoró.


23 de FEVEREIRO de 2015 - Na noite de domingo 22 de fevereiro de 2015, na cidade de Severiano Melo, no Oeste do Rio Grande do Norte, Francisco Fabiano Bernardo de 29 anos de idade foi baleado com vários disparos de arma de fogo, quando caminhava no centro da cidade. Os dois acusados segundo informações estavam de motocicleta e não foram identificados.

Fabiano foi socorrido inicialmente para uma Unidade de Saúde na cidade de Apodi, onde recebeu os primeiros atendimentos e foi transferido para Mossoró. Ele morreu na madrugada de hoje.

Imagens Policia 24 horas


Retirado do O Câmera.