Nota da Diocese de Novo Hamburgo informa sobre
afastamento do Padre Clair Rossa
(Foto: Reprodução)
06 de DEZEMBRO de 2016 - Um padre foi afastado por tempo indeterminado da Paróquia São Luiz Gonzaga, em Sapiranga, no Vale do Sinos. A suspensão, determinada na segunda-feira (5), ocorreu após a Diocese de Novo Hamburgo, responsável pela paróquia, receber uma denúncia de que o Padre Clair Rossa, 49 anos, teria enviado mensagens de conotação sexual para organizar encontros amorosos com um menor de idade.
Em contato com o G1, o Padre Clair afirma que enviou a mensagem para um amigo e disse estar tranquilo quanto à denúncia e a investigação. “A mensagem mandei para um amigo meu, sim. Fiquei surpreso com a denúncia, mas estou tranquilo e consciente. Vou seguir a minha vida”, disse.
As mensagens teriam sido enviadas pelo aplicativo de celular Whatsapp a um terceiro, que seria responsável por organizar os encontros. A denúncia foi encaminhada pelo arcebispo de Uberaba, em Minas Gerais, onde o padre Clair atuou antes de Sapiranga.
“Recebemos a denúncia e, diante das normas que a Igreja vem colocando em prática, ele foi afastado para que haja a investigação. A denúncia é sobre abuso de menores. Recebemos as mensagens ele teria enviado tentando organizar encontros amorosos e tomamos as providências”, explica ao G1 o vigário judicial adjunto da Diocese de Novo Hamburgo, o Padre André Schrörer.
O Padre Clair está suspenso das atividades ministeriais por tempo indeterminado, até que seja concluída a investigação do caso. Em nota divulgada no site da Diocese de Novo Hamburgo, o afastamento do religioso é justificado por "atitudes de indisciplina eclesiástica", "denúncias, acusações orais e testemunhais" e "escândalos e os graves danos já causados a muitos fiéis por sua conduta não condizente com o que assumiu viver pública e definitivamente".
Em contato com o G1, o Padre Clair afirma que enviou a mensagem para um amigo e disse estar tranquilo quanto à denúncia e a investigação. “A mensagem mandei para um amigo meu, sim. Fiquei surpreso com a denúncia, mas estou tranquilo e consciente. Vou seguir a minha vida”, disse.
As mensagens teriam sido enviadas pelo aplicativo de celular Whatsapp a um terceiro, que seria responsável por organizar os encontros. A denúncia foi encaminhada pelo arcebispo de Uberaba, em Minas Gerais, onde o padre Clair atuou antes de Sapiranga.
“Recebemos a denúncia e, diante das normas que a Igreja vem colocando em prática, ele foi afastado para que haja a investigação. A denúncia é sobre abuso de menores. Recebemos as mensagens ele teria enviado tentando organizar encontros amorosos e tomamos as providências”, explica ao G1 o vigário judicial adjunto da Diocese de Novo Hamburgo, o Padre André Schrörer.
O Padre Clair está suspenso das atividades ministeriais por tempo indeterminado, até que seja concluída a investigação do caso. Em nota divulgada no site da Diocese de Novo Hamburgo, o afastamento do religioso é justificado por "atitudes de indisciplina eclesiástica", "denúncias, acusações orais e testemunhais" e "escândalos e os graves danos já causados a muitos fiéis por sua conduta não condizente com o que assumiu viver pública e definitivamente".