Na frente do filho, homem atira na própria mulher e se mata dentro de secretaria no RN
06 de ABRIL 2017 - Após uma discussão, um homem atirou contra a própria mulher e depois se matou. O crime aconteceu na manhã desta quinta-feira (6) dentro da Secretaria de Assistência Social de Japi, distante 130 quilômetros de Natal. Um garoto de 10 anos, filho do casal, estava no local e presenciou o crime, segundo a polícia. Um homem, que também é filho do casal, pegou a arma e fugiu. A PM faz buscas para encontrá-lo.
Adriana Claudino dos Santos é servidora da Secretaria de Assistência Social, que funciona em uma casa. Ela estava chegando para trabalhar quando foi surpreendida pelo marido. De acordo com a Polícia Militar, Francisco das Chagas Medeiros abordou a mulher e o casal começou a discutir. Ele efetuou pelo menos dois disparos contra ela. Em seguida, atirou na própria na cabeça. A PM também disse que a criança, filha do casal, ficou gritando por socorro. O menino foi retirado do local por vizinhos.
Fonte: Blog do Robson Pires.
Em Baraúna padre destina dinheiro do dízimo pra construir casa para família carente.
06 de ABRIL 2017 - De acordo com administrador paroquial, casa tem o mínimo de condições de abrigar família
Aos 29 anos, o jovem padre Deivid Franklin encara o maior desafio da ainda novata carreira vocacional. O administrador da Paróquia de Nossa Senhora das Graças, de Baraúna, no Oeste Potiguar, se comoveu com a história de uma família que mora em um barraco, e agora trabalha na construção de uma casa. Para isto, pôs até o dízimo à disposição.
A história teve início no último domingo (2), e é narrada ao Portal No Ar pelo próprio sacerdote. “Fui cumprir minha missão de visitar os fiéis e celebrar a missa em Santa Maria, uma comunidade muito distante da cidade. Levei, junto com religiosos, cestas básicas para distribuição, e ao chegar naquela casa percebemos que ela está caindo. Não tem o mínimo de condições de abrigar aquelas seis pessoas”.
O imóvel abriga a família de um casal, identificados pelo padre como Verônico e Altaniza, com os três filhos, ainda crianças, e também pela mãe da genitora. Comovido, o administrador paroquial decidiu contar a história na internet e, assim, iniciar uma campanha para melhorar a vida daqueles paroquianos.
“Decidi botar na internet, não para fazer sensacionalismo. Não precisa disso. Mas para que tivesse alcance. Um compartilhou aqui e acolá, e muita gente entrou em contato para ajudar. Ontem (4), voltei lá (na casa) e levei dois engenheiros que se comprometeram a fazer o projeto da residência”, destacou.
“Situação triste”
Padre Deivid nem consegue descrever a casa para a reportagem. “É uma lona segurada por paus. Ayrton, você vê a foto no Facebook, mas quando se depara pessoalmente tem um choque mais forte. É uma situação muito triste”, descreveu o presbítero.
A situação é confirmada pelo seminarista Daelson Soares, que auxilia o padre nos trabalhos pastorais, e que estava no momento da visita.
“É desumano. Nem posso chamar de casa. Qualquer curral é melhor do que aquilo, mas eles estão lá, pois não têm para onde ir. Eu acho que era uma casa de taipa, que foi caindo aos poucos”, comentou o seminarista revelando que a família vive do aposento de Verônico.
Como ajudar
“Não tenho como resolver tudo, mas posso convocar as pessoas”. Com esse argumento, padre Deivid tem chamado fieis e pessoas sensíveis à situação a ajudar a causa. O primeiro exemplo partiu da própria paróquia de Baraúna: “Vou destinar uma porcentagem do nosso dízimo para também colaborar neste projeto”, revelou.
O sacerdote que assumiu a primeira paróquia de sua vida eclesiástica em janeiro já utiliza o dízimo da igreja para a aquisição de cestas básicas. Para se formarem, estas se aliam aos alimentos doados pelos paroquianos em outro projeto desenvolvido por Deivid. “A Missa da Solidariedade, que celebramos todo mês”, contou. Estes sacolões levaram a igreja até a casa da família beneficiada pela campanha.
Além disso, o presbítero conseguiu abrir uma conta bancária para que interessados em participar da campanha possam fazer suas doações. “Consegui abrir uma conta específica. Não queria colocar a minha pessoal nem a da paróquia, para não confundir as coisas”, comentou.
Ajude
Banco do Brasil
Agência: 2828-2
Conta Corrente: 17.991-4
Fonte: Portal NO AR
Aos 29 anos, o jovem padre Deivid Franklin encara o maior desafio da ainda novata carreira vocacional. O administrador da Paróquia de Nossa Senhora das Graças, de Baraúna, no Oeste Potiguar, se comoveu com a história de uma família que mora em um barraco, e agora trabalha na construção de uma casa. Para isto, pôs até o dízimo à disposição.
A história teve início no último domingo (2), e é narrada ao Portal No Ar pelo próprio sacerdote. “Fui cumprir minha missão de visitar os fiéis e celebrar a missa em Santa Maria, uma comunidade muito distante da cidade. Levei, junto com religiosos, cestas básicas para distribuição, e ao chegar naquela casa percebemos que ela está caindo. Não tem o mínimo de condições de abrigar aquelas seis pessoas”.
O imóvel abriga a família de um casal, identificados pelo padre como Verônico e Altaniza, com os três filhos, ainda crianças, e também pela mãe da genitora. Comovido, o administrador paroquial decidiu contar a história na internet e, assim, iniciar uma campanha para melhorar a vida daqueles paroquianos.
“Decidi botar na internet, não para fazer sensacionalismo. Não precisa disso. Mas para que tivesse alcance. Um compartilhou aqui e acolá, e muita gente entrou em contato para ajudar. Ontem (4), voltei lá (na casa) e levei dois engenheiros que se comprometeram a fazer o projeto da residência”, destacou.
“Situação triste”
Padre Deivid nem consegue descrever a casa para a reportagem. “É uma lona segurada por paus. Ayrton, você vê a foto no Facebook, mas quando se depara pessoalmente tem um choque mais forte. É uma situação muito triste”, descreveu o presbítero.
A situação é confirmada pelo seminarista Daelson Soares, que auxilia o padre nos trabalhos pastorais, e que estava no momento da visita.
“É desumano. Nem posso chamar de casa. Qualquer curral é melhor do que aquilo, mas eles estão lá, pois não têm para onde ir. Eu acho que era uma casa de taipa, que foi caindo aos poucos”, comentou o seminarista revelando que a família vive do aposento de Verônico.
Como ajudar
“Não tenho como resolver tudo, mas posso convocar as pessoas”. Com esse argumento, padre Deivid tem chamado fieis e pessoas sensíveis à situação a ajudar a causa. O primeiro exemplo partiu da própria paróquia de Baraúna: “Vou destinar uma porcentagem do nosso dízimo para também colaborar neste projeto”, revelou.
O sacerdote que assumiu a primeira paróquia de sua vida eclesiástica em janeiro já utiliza o dízimo da igreja para a aquisição de cestas básicas. Para se formarem, estas se aliam aos alimentos doados pelos paroquianos em outro projeto desenvolvido por Deivid. “A Missa da Solidariedade, que celebramos todo mês”, contou. Estes sacolões levaram a igreja até a casa da família beneficiada pela campanha.
Além disso, o presbítero conseguiu abrir uma conta bancária para que interessados em participar da campanha possam fazer suas doações. “Consegui abrir uma conta específica. Não queria colocar a minha pessoal nem a da paróquia, para não confundir as coisas”, comentou.
Ajude
Banco do Brasil
Agência: 2828-2
Conta Corrente: 17.991-4
Fonte: Portal NO AR
Via: Blog do João Moacir.
MARTINS/RN: Programa Canal do Povo retorna nesta quinta-feira.
O Canal do Povo é um programa institucional que mostrará as ações e realizações do Executivo Martinense. O programa será apresentado por Júnior Carvalho todas as quintas-feiras, das 12h às 12h30min, pela Minha Vida FM.
Na reestreia do Programa nesta quinta-feira, 06, a Prefeita Olga Fernandes participará e abordará os projetos e ações que serão executados durante os próximos meses.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social
MÃE DESESPERADA DENUNCIA SECRETÁRIO DE SAÚDE DE SERRINHA DOS PINTOS.
Postado por José Antônio
05 de ABRIL 2017 - Em completo desespero, uma mãe aos prantos e muito nervosa, procurou a redação do Jornal Folha Regional para denunciar a forma que vem sendo tratada pelo secretário de saúde do município de Serrinha dos Pintos – RN, Francisco das Chagas Teixeira (Petinho).
Maria Elma da Silva, mãe da pequena Helen Beatriz, nos informou que solicitou em outubro de 2016, uma ultrassonografia para sua filha e até agora não conseguiu.
O mais grave, é que, segundo ela, o atendimento foi negado por questões políticas.
“Já falei diversas vezes com Petinho, ele disse que eu não votei na irmã dele, portanto não tinha direito a cobrar nada”, relatou Elma.
A mãe afirmou que fez uma denúncia junto ao Ministério Público em Martins – RN e aguarda que o promotor possa resolver essa questão para que sua filha possa fazer o exame.
O promotor Dr. Silvio Brito, responsável pelo caso, disse que existe uma demanda muito grande dessa natureza, mas que vai tomar providências em relação a solicitação.
“Existe em todas as comarcas uma demanda grande de judicialização da saúde, mas irei olhar atentamente o caso da criança”, relatou o promotor.
O Jornal Folha Regional repudia os atos cometidos pelo secretário e se coloca a disposição do interesse público, para denunciar quaisquer atos que atentem contra os direitos dos cidadãos.
05 de ABRIL 2017 - Em completo desespero, uma mãe aos prantos e muito nervosa, procurou a redação do Jornal Folha Regional para denunciar a forma que vem sendo tratada pelo secretário de saúde do município de Serrinha dos Pintos – RN, Francisco das Chagas Teixeira (Petinho).
Maria Elma da Silva, mãe da pequena Helen Beatriz, nos informou que solicitou em outubro de 2016, uma ultrassonografia para sua filha e até agora não conseguiu.
O mais grave, é que, segundo ela, o atendimento foi negado por questões políticas.
“Já falei diversas vezes com Petinho, ele disse que eu não votei na irmã dele, portanto não tinha direito a cobrar nada”, relatou Elma.
A mãe afirmou que fez uma denúncia junto ao Ministério Público em Martins – RN e aguarda que o promotor possa resolver essa questão para que sua filha possa fazer o exame.
O promotor Dr. Silvio Brito, responsável pelo caso, disse que existe uma demanda muito grande dessa natureza, mas que vai tomar providências em relação a solicitação.
“Existe em todas as comarcas uma demanda grande de judicialização da saúde, mas irei olhar atentamente o caso da criança”, relatou o promotor.
O Jornal Folha Regional repudia os atos cometidos pelo secretário e se coloca a disposição do interesse público, para denunciar quaisquer atos que atentem contra os direitos dos cidadãos.
Fonte: Jornal FOLHA Regional.
Afrodescendentes de quilombos 'não servem nem para procriar', diz Bolsonaro no clube Hebraica do Rio
Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil
Após ter palestra suspensa pela Hebraica de SP, deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) foi convidado pela seção do Rio
Em clube judaico na zona sul do Rio de Janeiro, deputado federal do PSC disse que reservas indígenas e quilombolas atrapalham a economia: 'Onde tem uma terra indígena, tem uma riqueza embaixo dela. Temos que mudar isso daí'
O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) esteve nesta segunda-feira (03/04) no clube Hebraica, na zona sul do Rio. Enquanto 100 pessoas protestavam do lado de fora, outras 300 lotavam o auditório. Segundo o Estadão, o presidenciável prometeu que irá acabar com todas as reservas indígenas e comunidades quilombolas do país caso seja eleito em 2018.
Bolsonaro aproveitou o momento para desancar a ex-presidente Dilma Rousseff e comunidades tradicionais:
– Pode ter certeza que se eu chegar lá não vai ter dinheiro pra ONG. Se depender de mim, todo cidadão vai ter uma arma de fogo dentro de casa. Não vai ter um centímetro demarcado para reserva indígena ou para quilombola.
Em fevereiro, na Paraíba, Bolsonaro sugeriu dar um fuzil para os fazendeiros como cartão de visita contra o MST.
Frases racistas
O deputado afirmou que as reservas indígenas e quilombolas atrapalham a economia: “Onde tem uma terra indígena, tem uma riqueza embaixo dela. Temos que mudar isso daí”. Ele disse que foi “a um quilombo”. De lá, voltou com a seguinte percepção: “O afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas. Não fazem nada. Eu acho que nem para procriador ele serve mais. Mais de R$ 1 bilhão por ano é gasto com eles.”
O presidenciável também não poupou os refugiados. “Não podemos abrir as portas para todo mundo”, disse. Ele não se mostrou, porém, avesso a todos os estrangeiros: “Alguém já viu algum japonês pedindo esmola? É uma raça que tem vergonha na cara!”.
Os manifestante do lado de fora, articulados por movimentos juvenis da comunidade judaica, levantavam cartazes e gritavam: “Judeu e sionista não apoia fascista”. “Quem permite torturar se esquece da shoá”. “Pela vida e pela paz, tortura nunca mais”. Um grupo de mulheres entoava: “Ei, mulher, ele apoia o estupro”.
Um presidenciável
Em quarto lugar na intenção de votos para presidente, com 9% no Datafolha, o deputado gerou revolta na comunidade judaica. O presidente do clube no Rio, Luiz Mairovitch, convidou Bolsonaro após ele ter sido barrado em evento similar no clube paulista.
No começo do seu discurso, o deputado declarou não ser um bom nome para presidir o país: “Eu não sou bom, não. Mas os outros são muito ruins. Me esculacham tanto e mesmo assim eu continuo subindo nas pesquisas”.
Publicado originalmente no site De Olho nos Ruralistas
Assista ao Vídeo.
O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) esteve nesta segunda-feira (03/04) no clube Hebraica, na zona sul do Rio. Enquanto 100 pessoas protestavam do lado de fora, outras 300 lotavam o auditório. Segundo o Estadão, o presidenciável prometeu que irá acabar com todas as reservas indígenas e comunidades quilombolas do país caso seja eleito em 2018.
Bolsonaro aproveitou o momento para desancar a ex-presidente Dilma Rousseff e comunidades tradicionais:
– Pode ter certeza que se eu chegar lá não vai ter dinheiro pra ONG. Se depender de mim, todo cidadão vai ter uma arma de fogo dentro de casa. Não vai ter um centímetro demarcado para reserva indígena ou para quilombola.
Em fevereiro, na Paraíba, Bolsonaro sugeriu dar um fuzil para os fazendeiros como cartão de visita contra o MST.
Frases racistas
O deputado afirmou que as reservas indígenas e quilombolas atrapalham a economia: “Onde tem uma terra indígena, tem uma riqueza embaixo dela. Temos que mudar isso daí”. Ele disse que foi “a um quilombo”. De lá, voltou com a seguinte percepção: “O afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas. Não fazem nada. Eu acho que nem para procriador ele serve mais. Mais de R$ 1 bilhão por ano é gasto com eles.”
O presidenciável também não poupou os refugiados. “Não podemos abrir as portas para todo mundo”, disse. Ele não se mostrou, porém, avesso a todos os estrangeiros: “Alguém já viu algum japonês pedindo esmola? É uma raça que tem vergonha na cara!”.
Os manifestante do lado de fora, articulados por movimentos juvenis da comunidade judaica, levantavam cartazes e gritavam: “Judeu e sionista não apoia fascista”. “Quem permite torturar se esquece da shoá”. “Pela vida e pela paz, tortura nunca mais”. Um grupo de mulheres entoava: “Ei, mulher, ele apoia o estupro”.
Um presidenciável
Em quarto lugar na intenção de votos para presidente, com 9% no Datafolha, o deputado gerou revolta na comunidade judaica. O presidente do clube no Rio, Luiz Mairovitch, convidou Bolsonaro após ele ter sido barrado em evento similar no clube paulista.
No começo do seu discurso, o deputado declarou não ser um bom nome para presidir o país: “Eu não sou bom, não. Mas os outros são muito ruins. Me esculacham tanto e mesmo assim eu continuo subindo nas pesquisas”.
Publicado originalmente no site De Olho nos Ruralistas
ATENÇÃO AUTORIDADES!!! TOMEM UMA ATITUDE.
Venho através desta publicação falar de uma situação de abandono e de muita dor. Tive conhecimento dessa história e fui lá pra conhecer a real situação da Amiga Vera de Badú que a seis meses sofreu um grave acidente e até hoje não conseguiu fazer a tão sonhada cirurgia da perna direita que ainda se encontra com vários ferros na coxa e a baixo do joelho. Uma situação que comove pelo fato de ser uma pessoa que sempre trabalhou para sustentar seus filhos e que se encontra numa situação de abandono pelo poder público. Mãe de 4 filhos de menor, uma das filhas se encontra grávida, viúva e hoje sofre a dor durante seis meses com a perna nessa situação. Quero aqui fazer um apelo as nossas autoridades, nossos políticos, ao ministério público que tome uma atitude de fato e resolva o mais rápido possível a situação de saúde de Vera que não aguenta mais tamanho sofrimento. Sabemos das dificuldades que a saúde do Brasil vive e o transtorno da população quando busca os hospitais e o atendimento, mas não podemos nos acomodar com tamanho absurdo como esse, que precisa urgentemente de um procedimento cirúrgico e devolver a dignidade a essa mãe de família. Seis meses e as noites são longas, onde todos dormem e a amiga Vera sofre com tanta dor, já sem esperança de voltar a andar. Mais uma vez quero apelar a Secretaria de saúde de Umarizal que faça uma visita urgente e tome conhecimento de toda essa situação e providencie a solução desse caso. Enquanto isso através da FM Fraternidade faremos uma grande campanha de alimentação para amenizar a fome dessa família que grita nos pedindo ajuda. Tenho certeza que a Prefeitura de Umarizal através da Secretaria de Saúde tomará todas as medidas possíveis buscando meios para resolver urgentemente esse caso. Nos ajude a fazer o bem agora mesmo doando um kg de alimento deixando na rádio até amanhã quinta feira dia 06 de abril até as 5 da tarde. Muito obrigado e que Deus nos ajude sempre.
A nossa amiga Vera de Badú, reside no Bairro Caraíbas.
Gratuito ou pago? Veja quem paga a conta do ensino superior público nos EUA, Reino Unido, França e mais 17 países.
05 de ABRIL 2017 - A gratuidade das universidades públicas voltou ao debate público neste ano no Brasil, depois que a Câmara dos Deputados votou e rejeitou o assunto em março e o Supremo Tribunal Federal (STF) anunciou a previsão de colocar na pauta de abril a discussão sobre uma ação que pode abrir precedentes na área. No Legislativo e no Judiciário, o debate é exclusivamente relacionado à cobrança de cursos de extensão ou pós-graduação lato sensu, o que deixa de fora a questão da gratuidade em cursos de graduação e pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado).
Esse assunto, porém, foi citado em uma reportagem na edição de março do "Jornal do Professor", publicado mensalmento pelo Sindicato dos Docentes das Universidades Federais de Goiás (Adufg). O texto afirma que a secretária executiva da pasta, Maria Helena Guimarães de Castro, defendeu o fim da gratuidade nas universidades públicas durante uma reunião em Brasília em fevereiro, com representates do Proifes (a Federação de Sindicatos de Professores e Professoras de Intituições de Ensino Superior e Ensino Básico Técnico e Tecnológico). O MEC rebateu a afirmação e disse que a fala de Maria Helena foi "deturpada", e que o fim da gratuidade nas universidades públicas não está na pauta do ministério.
Na reunião, Maria Helena também teria citado casos de como outros países lidam com o ensino superior público. Um levantamento feito pelo G1 com base em dados governamentais e no estudo "Education at a Glance" ("Um olhar sobre a educação", na tradução livre do inglês), realizado anualmente pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), mostra que não existe uma tendência clara sobre o fim da gratuidade. O estudo também ressalta que todos os países possuem uma série de programas de financiamento ou bolsa de estudos institucionais, privadas ou estatais, e que países como o Reino Unido, que tem um dos valores mais elevados de cobrança dos alunos, também registram as maiores taxas de "recompensa" pelo investido, que se traduz no valor dos salários dos estudantes, depois de formados.
Entre os países mais ricos, há os que, como o Brasil, não cobram nada dos estudantes em qualquer nível do ensino superior, como os países nórdicos (Noruega, Dinamarca, Finlândia e Suécia) e os eslavos (Eslováquia e Eslovênia). Na Turquia, a situação é a mesma. Em outros casos, não há cobrança de mensalidades, mas os estudantes pagam uma taxa "simbólica" a cada ano letivo. É o caso da França e da Alemanha. Há países, porém, onde mesmo nas instituições públicas os custos do ensino superior são de milhares de dólares por ano, como nos Estados Unidos e no Reino Unido.
Veja abaixo o resumo de como funciona o sistema em 20 países:
Gráfico compara os custos de cursos de bacharelado,
mestrado e especialização lato sensu em dez países, de
acordo com a faixa de preços cobrados dos estudantes
(Foto: Editoria de Arte/G1)
Alemanha: Historicamente, os estudantes de universidades alemãs pagam apenas uma taxa simbólica de cerca de 200 euros (ou aproximadamente R$ 660) por ano letivo, mas a gratuidade dos cursos tem sido muito discutida na última década. Em 2006, uma discussão política sobre a autonomia das regiões fez com que o governo federal eliminasse a proibição de cobrança de anuidades nas universidades públicas, e diversas delas instituíram novos preços que chegaram a até R$ 3.300 por ano. Porém, fortes protestos por parte dos estudantes fizeram com que os governos regionais começassem a impor suas próprias leis para impedir a cobrança, que passou a ser considerada "socialmente injusta". Em 2014, o país inteiro retornou à gratuidade nas anuidades. Em 2016, apenas um deles anunciou que, a partir do próximo ano letivo, que começa no segundo semestre, a cobrança poderá ser retomada.
Áustria: Segundo a OCDE, desde 2009, todos os estudantes só são obrigados a pagar uma taxa de matrícula de 43 dólares (cerca de R$ 130). Há algumas exceções, como o caso de estudantes que levem mais tempo do que o esperado para se formar. Na graduação, o custo médio para quem não está isento da anuidade é de 861 dólares (cerca de R$ 2.660).
Canadá: As universidades canadenses têm autonomia para determinar as anuidades a serem cobradas dos estudantes. Em geral, elas são mais baixas que nos Estados Unidos e no Reino Unido, mas mais caras que em muitos países. Segundo a OCDE, o custo médio anual do bacharelado é de cerca de R$ 14.700. Já no mestrado, o custo anual fica em média em R$ 15.350.
Coreia do Sul: No país asiático, os cursos nas universidades públicas não são gratuitos, mas custam cerca de metade dos valores cobrados nas instituições particulares. De acordo com a OCDE, os cursos de especialização, bacharelado e mestrado custam cerca de R$ 8.500, R$ 14.800 e R$ 19.400, respectivamente.
Dinamarca: Na Dinamarca, os estudantes dinamarqueses e da União Europeia (UE) ou da Área Econômica Europeia (AEE) não precisam pagar para estudar. O mesmo não vale para estudantes de fora da região, com exceção dos intercambistas em universidades dinamarquesas.
Eslováquia: Na República da Eslováquia, os estudantes em tempo integral não pagam pelos cursos de ensino superior. A exceção fica com estudantes matriculados em dois cursos simultaneamente: neste caso, eles pagam apenas pela anuidade do segundo curso.
Eslovênia: Alunos das universidades públicas estudam em tempo integral e não têm cobrança por parte das instituições em nenhum dos níveis de ensino superior.
Estados Unidos: As principais universidades nos Estados Unidos são particulares e, por isso, as anuidades estão entre as mais caras do mundo mesmo entre as universidades públicas. Segundo a OCDE, cursos de especialização e curta duração custam em média R$ 7 mil por ano, a anuidade na graduação sai por R$ 25.400, em média, e o mestrado custa aos estudantes cerca de R$ 33.500 por ano, nas instituições públicas, diz a OCDE.
Estônia: Na Estônia, desde meados de 2013, todos os programas de ensino superior são gratuitos para estudantes em tempo integral. Algumas taxas podem ser cobradas dos alunos que não estudam em tempo integral ou excedem o tempo esperado para se formar.
Finlândia: Na Finlândia, as únicas taxas que os estudantes universitários pagam é para as entidades estudantis.
França: Nas universidades francesas, há dois percursos diferentes de ensino superior: a "formação inicial" e a "formação continuada". Na inicial, que em geral dura cinco anos, estão a licence (graduação), com três anos, e o master (mestrado acadêmico ou profissional), com dois anos, que pode seguir para o doutorado acadêmico, com duração de mais três anos. Nesse caso, não há custos de anuidade ou mensalidade, e os estudantes pagam uma "taxa simbólica" anual de cerca de R$ 570 para a graduação, R$ 790 para o mestrado e R$ 1.290 para o doutorado. Já a "formação continuada" é um percurso que engloba cursos como MBAs, especializações ou de extensão, e em geral é uma opção de pessoas que já estão no mercado de trabalho e querem uma formação específica, ou estão desempregadas e precisam de requalificação. Nesse caso, o valor pode variar de acordo com o curso e com a instituição.
Itália: Segundo o relatório da OCDE, cada universidade na Itália pode fixar o valor da anuidade, dependendo de diversos fatores, como a situação econômica da família do estudante, seguindo critérios de equidade e solidariedade definidos em nível nacional. Em alguns casos, o estudante pode ser isento de qualquer cobrança. A anuidade média paga pelos estudantes na Itália é de cerca de R$ 4.900 tanto no bacharelado quanto no mestrado.
Japão: No Japão, onde há dezenas de universidades públicas nacionais e regionais, o custo médio anual para os estudantes é de R$ 16 mil no bacharelado e no mestrado, e cerca de R$ 11.500 em cursos de especialização.
Noruega: O ensino superior nas universidades públicas norueguesas é gratuito no bacharelado, mestrado e especialização.
Nova Zelândia: O custo anual médio para os estudantes no ensino superior neozelandês é de cerca de R$ 12.700.
Países Baixos: Todos os estudantes da Área Econômica Europeia (AEE) pagam uma taxa anual fixa de cerca de R$ 7.100.
Portugal: Em Portugal, não existe mensalidade ou anuidade para os cursos em nível superior público. Porém, as universidades cobram dos estudantes uma taxa anual, chamada de "propina". No ano letivo 2015/2016, essa taxa nas principais universidades variou entre cerca de R$ 3.300, como na Universidade do Porto, e R$ 3.500, como nas universidades de Coimbra e de Lisboa. Antes da crise financeira internacional de 2008, porém, o valor das taxas era de cerca de metade do custo atual.
Reino Unido: No Reino Unido, as universidades públicas têm liberdade para cobrar anuidades dos estudantes, mas dentro de um teto definido pelo governo. Esse teto varia de acordo com o país em que ele pretende estudar. No ano letivo 2017-2018, estudantes que queiram estudar na Inglaterra poderão ser cobrados até R$ 35.600 por ano. Já na Escócia, o custo da anuidade é de até R$ 7 mil.
Suécia: O sistema sueco de ensino superior é semelhante ao Brasil. Nas universidades públicas, ele é gratuito.
Turquia: O sistema turco também segue a mesma linha da Suécia e do Brasil, e não cobra taxas, mensalidades ou anuidades de seus estudantes nas universidades públicas, segundo os dados da OCDE.
Homem passa um mês na cadeia em SP após ser preso por engano.
(Foto: TV Globo/Reprodução)
05 de ABRIL 2017 - O ambulante Wilson Rosa foi acusado de roubar o celular da mulher de um policial. Ele já estava preso havia 30 dias quando foi levado à presença de um juiz. A Justiça concluiu que ele era inocente e o libertou, segundo reportagem do Bom Dia Brasil.
O roubo aconteceu no dia 9 de agosto de 2016 na Avenida Ibirapuera. Um dia depois, a ocorrência foi registrada no 100º DP (Jardim Herculano), que fica a 20 km da Avenida Ibirapuera e é onde trabalha o marido da vítima.
05 de ABRIL 2017 - O ambulante Wilson Rosa foi acusado de roubar o celular da mulher de um policial. Ele já estava preso havia 30 dias quando foi levado à presença de um juiz. A Justiça concluiu que ele era inocente e o libertou, segundo reportagem do Bom Dia Brasil.
O roubo aconteceu no dia 9 de agosto de 2016 na Avenida Ibirapuera. Um dia depois, a ocorrência foi registrada no 100º DP (Jardim Herculano), que fica a 20 km da Avenida Ibirapuera e é onde trabalha o marido da vítima.
Wilson foi preso cinco meses e quatro dias após o roubo. Ele estava com um grupo de rapazes quando um policial o abordou. Ele foi algemado e filmado por um celular. O policial mandou a foto para a esposa fazer o reconhecimento pelo celular.
Descrição do suspeito registrada no boletim de ocorrência (Foto: TV Globo/Reprodução)
Os três filhos de Wilson, um deles com necessidades especiais, perguntavam pelo pai. "Os filhos dele perguntam muito dele... Eu não vou falar pro meu filho de 5 anos que o pai dele está preso, né", disse Leandra, mulher de Wilson.
A família chamou um advogado, que conseguiu na Justiça libertar Wilson 32 dias após a prisão.
Roubo ocorreu a 20 km do local onde caso foi registrado
(Foto: TV Globo/Reprodução)
Na saída da cadeia, no dia 13 de fevereiro Wilson chorou abraçado à mulher e aos filhos.
"É dolorido você ser acusado de uma coisa que não fez, o pessoal ficar falando que você é ladrão. A gente fala para a pessoa que é uma pessoa digna, que é trabalhador, e a pessoa não acredita em você", disse Wilson.
"Lá dentro eu só chorava. Foram 32 dias sem dormir. Você não sabe o que é tomar um banho e dormir com 56 caras do seu lado. Todo dia uma briga, todo dia uma discussão. Aqui dentro você dá valor pra família, você dá mais valor pra Deus. Dá mais valor pra vida", relata. "Aqui pode ser o pior bandido que tá preso. Quando a grade fecha, filho chora e a mãe não vê."
Na saída da cadeia, no dia 13 de fevereiro Wilson chorou abraçado à mulher e aos filhos.
"É dolorido você ser acusado de uma coisa que não fez, o pessoal ficar falando que você é ladrão. A gente fala para a pessoa que é uma pessoa digna, que é trabalhador, e a pessoa não acredita em você", disse Wilson.
"Lá dentro eu só chorava. Foram 32 dias sem dormir. Você não sabe o que é tomar um banho e dormir com 56 caras do seu lado. Todo dia uma briga, todo dia uma discussão. Aqui dentro você dá valor pra família, você dá mais valor pra Deus. Dá mais valor pra vida", relata. "Aqui pode ser o pior bandido que tá preso. Quando a grade fecha, filho chora e a mãe não vê."
Policial armado abordou o suspeito, algemou e mandou a
foto pelo celular (Foto: TV Globo/Reprodução)
Família comemora a libertação de Wilson no Fórum da
Barra Funda (Foto: TV Globo/Reprodução)
O inquérito foi encaminhado à Justiça no dia 17 de janeiro, que acatou o pedido de conversão da prisão temporária para preventiva. Também houve apreciação do caso por parte do Ministério Público. Qualquer denúncia sobre conduta irregular deve ser formalizada na Corregedoria da Polícia Civil, que apura com rigor todas as informações que recebe. Desde o ano passado, 9 policiais civis ou científicos foram demitidos e 40 foram expulsos.
Segundo levantamento do Conselho Nacional de Justiça, o Brasil tem hoje mais de 650 mil presos. Destes, cerca de 220 mil são presos provisórios, que ainda não foram julgados.
O inquérito foi encaminhado à Justiça no dia 17 de janeiro, que acatou o pedido de conversão da prisão temporária para preventiva. Também houve apreciação do caso por parte do Ministério Público. Qualquer denúncia sobre conduta irregular deve ser formalizada na Corregedoria da Polícia Civil, que apura com rigor todas as informações que recebe. Desde o ano passado, 9 policiais civis ou científicos foram demitidos e 40 foram expulsos.
Segundo levantamento do Conselho Nacional de Justiça, o Brasil tem hoje mais de 650 mil presos. Destes, cerca de 220 mil são presos provisórios, que ainda não foram julgados.
Wilson chora ao deixar a prisão (Foto: TV Globo/Reprodução)
Wilson abraça a família ao deixar a prisão (Foto: TV Globo/Reprodução)
Por Pedro Mantoan e William Santos, TV Globo
Fonte: G1
Escritor mossoroense lança coletânea com contos de autores potiguares.
“Novos Contos Potiguares” será lançado hoje na Ufrn
05 de ABRIL 2017 - Será lançado nesta quarta-feira em Natal, o livro Novos Contos Potiguares. A obra, do escritor mossoroense Thiago Jefferson, será apresentada durante a Feira de livros da Cooperativa Cultural, instalada no Centro de Convivência da UFRN, a partir das 11h.
O livro do autor mossoroense surge como uma espécie de sequência a obras similares, veiculadas anteriormente, por outros nomes da literatura potiguar.
“A ideia da coletânea surgiu quando, ao pesquisar mais profundamente os livros de contos publicados por autores potiguares, notar que existe uma lacuna que deveria ser preenchida”, destaca Thiago Jefferson.
A primeira antologia no gênero foi organizada em 1966 por Nei Leandro de Castro, intitulada “Contistas Norte-rio-grandenses”. Em 1987, o crítico literário Manoel Onofre Jr. lançou outra coletânea, sob o título “Os potiguares – I – Contistas”. Em 2003 este material foi revisto e aumentado, agora com o nome “Contistas potiguares”.
“Desde 2003, porém, novos valores surgiram, escrevendo textos no gênero com qualidade invejável. Daí o interesse em conseguir juntar esses novos nomes, junto há alguns consagrados, e publicar esta coletânea”, destaca Thiago Jefferson.
Todos os textos da nova coletânea são inéditos. A obra é composta por 21 autores e foi publicada pela CJA Edições. Após um trabalho de contatos encaminhados pelo autor.
“Após selecionar alguns dos autores mais expressivos no gênero, entrei em contato um a um, através de ligações ou mensagens, e fiz a provocação de criar, um texto que se passasse no RN ou tivesse o Estado como situação do enredo, seja através de citação direta ou mesmo através da descrição de paisagens, linguagem e/ou a presença de um meio comum que pudesse situá-lo nesta terra de Poti”, destaca.
Além de Natal o livro será lançado em Mossoró, em data a ser definida.
O AUTOR – Thiago Jefferson dos Santos Galdino nasceu em Mossoró, RN, em 6 de setembro de 1993.
É autor da novela policial “Suspeitas de um mistério” (Ed. Multifoco, 2012) e foi colunista literário da revista Ligados.
Colabora com jornais, revistas, portais literários, projetos de incentivo à leitura e coletâneas por todo o País.
Desde agosto de 2015, é sócio efetivo do Instituto Cultural do Oeste Potiguar – ICOP.
– Escritores participantes da obra
Aldo Lopes de Araújo
Carlos de Souza, Carlos Fialho
Cefas Carvalho
Cellina Muniz
Clauder Arcanjo
Daniel Liberalino
Demétrio Diniz
Francisco Sobreira
François Silvestre de Alencar
Iaperi Araujo
José de Paiva Rebouças
Manoel Onofre Jr.
Márcio Benjamin
Mário Gerson
Nei Leandro de Castro
Nelson Patriota
Nivaldete Ferreira
Ruben G Nunes
Tarcísio Gurgel
Thiago Gonzaga
O livro do autor mossoroense surge como uma espécie de sequência a obras similares, veiculadas anteriormente, por outros nomes da literatura potiguar.
“A ideia da coletânea surgiu quando, ao pesquisar mais profundamente os livros de contos publicados por autores potiguares, notar que existe uma lacuna que deveria ser preenchida”, destaca Thiago Jefferson.
A primeira antologia no gênero foi organizada em 1966 por Nei Leandro de Castro, intitulada “Contistas Norte-rio-grandenses”. Em 1987, o crítico literário Manoel Onofre Jr. lançou outra coletânea, sob o título “Os potiguares – I – Contistas”. Em 2003 este material foi revisto e aumentado, agora com o nome “Contistas potiguares”.
“Desde 2003, porém, novos valores surgiram, escrevendo textos no gênero com qualidade invejável. Daí o interesse em conseguir juntar esses novos nomes, junto há alguns consagrados, e publicar esta coletânea”, destaca Thiago Jefferson.
Todos os textos da nova coletânea são inéditos. A obra é composta por 21 autores e foi publicada pela CJA Edições. Após um trabalho de contatos encaminhados pelo autor.
“Após selecionar alguns dos autores mais expressivos no gênero, entrei em contato um a um, através de ligações ou mensagens, e fiz a provocação de criar, um texto que se passasse no RN ou tivesse o Estado como situação do enredo, seja através de citação direta ou mesmo através da descrição de paisagens, linguagem e/ou a presença de um meio comum que pudesse situá-lo nesta terra de Poti”, destaca.
Além de Natal o livro será lançado em Mossoró, em data a ser definida.
O AUTOR – Thiago Jefferson dos Santos Galdino nasceu em Mossoró, RN, em 6 de setembro de 1993.
É autor da novela policial “Suspeitas de um mistério” (Ed. Multifoco, 2012) e foi colunista literário da revista Ligados.
Colabora com jornais, revistas, portais literários, projetos de incentivo à leitura e coletâneas por todo o País.
Desde agosto de 2015, é sócio efetivo do Instituto Cultural do Oeste Potiguar – ICOP.
– Escritores participantes da obra
Aldo Lopes de Araújo
Carlos de Souza, Carlos Fialho
Cefas Carvalho
Cellina Muniz
Clauder Arcanjo
Daniel Liberalino
Demétrio Diniz
Francisco Sobreira
François Silvestre de Alencar
Iaperi Araujo
José de Paiva Rebouças
Manoel Onofre Jr.
Márcio Benjamin
Mário Gerson
Nei Leandro de Castro
Nelson Patriota
Nivaldete Ferreira
Ruben G Nunes
Tarcísio Gurgel
Thiago Gonzaga
Márcio Costa
Fonte: Jornal O Mossoroense.
Anvisa determina apreensão de lote de medicamento que foi falsificado.
05 de ABRIL 2017 - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a apreensão e inutilização das unidades do lote 1310710-4 do medicamento Biomag 15mg (cloridrato de sibutramina), usado em programas de perda de peso, por ter sido falsificado. A resolução RE 910/17 a qual indica essa medida sanitária foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta terça-feira.
O fabricante do medicamento Biomag 15mg, Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A., que detém o registro do produto, informou que não fabricou o lote 1310710-4 (validade 10/2018). “Por se tratar de um caso de falsificação, a Agência Sanitária determinou, em todo o território nacional, a apreensão e inutilização de todas as unidades do lote em questão”, diz a nota.
Fonte: Blog do Robson Pires.
Globo suspende José Mayer; atrizes fazem protesto contra assédio.
Drica Moraes, Luisa Arraes, Tainá Müller, Cissa
Guimarães, Astrid Fontenelle e Alice Wegmann
publicaram fotos com camisa de campanha contra
assédio (Foto: Reprodução/Instagram das artistas)
04 de ABRIL 2017 - A TV Globo suspendeu o ator José Mayer de produções dos Estúdios Globo por tempo indeterminado. A decisão da emissora foi tomada na segunda (3) e motivada pela denúncia de assédio sexual, envolvendo o ator e a figurinista Susllem Tonani.
A um blog do jornal Folha de S. Paulo, a figurinista relatou na última sexta-feira (31), que o assédio de Mayer começou há oito meses, com elogios, que evoluíram para cantadas. Ela afirma que, mais tarde, o ator tocou suas partes íntimas sem seu consentimento.
Nesta terça (4), um grupo de funcionários, colaboradores e executivos da TV Globo se manifestou contra o assédio sexual, usando camisetas com as inscrições “Mexeu com uma mexeu com todas”, acompanhada da hashtag #chegadeassédio.
Veja fotos dos protestos feitos nas redes sociais
A TV Globo divulgou a SEGUINTE nota:
"Em relação à denúncia de assédio envolvendo o ator José Mayer e a figurinista Susllen Tonani, a Globo reafirma o teor da nota divulgada na última sexta-feira, quando afirmou que o caso foi apurado e que as devidas providências estavam sendo tomadas. Naquela nota, a emissora enfatizou que repudia toda e qualquer forma de desrespeito, violência ou preconceito. E que zela para que as relações entre funcionários e colaboradores se deem em um ambiente de harmonia de acordo com o Código de Ética e Conduta do Grupo Globo. Esta convicção da Globo foi reafirmada para um grupo de atrizes, diretoras e produtoras, reunidas no domingo à noite, quando a emissora informou que, apurado o caso, tomou a decisão de suspender o ator José Mayer de produções futuras dos estúdios Globo por tempo indeterminado. O ator foi notificado na segunda-feira dessa decisão. Sobre a iniciativa de funcionários, colaboradores e executivos de usar hoje camisetas com os dizeres 'Mexeu com uma, mexeu com todas', a Globo se solidariza com a manifestação, que expressa os valores da empresa. O ator José Mayer, de enorme talento e com grandes serviços prestados à Globo e as artes brasileiras, certamente terá oportunidade de expressar seus sentimentos em relação ao triste episódio e esclarecer que atitudes pretende tomar. A Globo lamenta que Susllen Tonani tenha vivido essa situação inaceitável num ambiente que a emissora se esforça cotidianamente para que seja de absoluto respeito e profissionalismo. E, por essa razão, pede a ela sinceras desculpas".
O ator José Mayer divulgou uma carta:
"Eu errei.
Errei no que fiz, no que falei, e no que pensava.
A atitude correta é pedir desculpas. Mas isso só não basta. É preciso um reconhecimento público que faço agora.
Mesmo não tendo tido a intenção de ofender, agredir ou desrespeitar, admito que minhas brincadeiras de cunho machista ultrapassaram os limites do respeito com que devo tratar minhas colegas. Sou responsável pelo que faço.
Tenho amigas, tenho mulher e filha, e asseguro que de forma alguma tenho a intenção de tratar qualquer mulher com desrespeito; não me sinto superior a ninguém, não sou.
Tristemente, sou sim fruto de uma geração que aprendeu, erradamente, que atitudes machistas, invasivas e abusivas podem ser disfarçadas de brincadeiras ou piadas. Não podem. Não são.
Aprendi nos últimos dias o que levei 60 anos sem aprender. O mundo mudou. E isso é bom. Eu preciso e quero mudar junto com ele.
Este é o meu exercício. Este é o meu compromisso. Isso é o que eu aprendi.
A única coisa que posso pedir a Susllen, às minhas colegas e a toda a sociedade é o entendimento deste meu movimento de mudança.
Espero que este meu RECONHECIMENTO PÚBLICO SIRVA para alertar a tantas pessoas da mesma geração que eu, aos que pensavam da mesma forma que eu, aos que agiam da mesma forma que eu, que os leve a refletir e os incentive também a mudar.
Eu estou vivendo a dolorosa necessidade desta mudança. Dolorosa, mas necessária.
O que posso assegurar é que o José Mayer, homem, ator, pai, filho, marido, colega que surge hoje é, sem dúvida, muito melhor.
José Mayer"
A figurinista Susllem Tonani ainda não se manifestou.
Por G1
A um blog do jornal Folha de S. Paulo, a figurinista relatou na última sexta-feira (31), que o assédio de Mayer começou há oito meses, com elogios, que evoluíram para cantadas. Ela afirma que, mais tarde, o ator tocou suas partes íntimas sem seu consentimento.
Nesta terça (4), um grupo de funcionários, colaboradores e executivos da TV Globo se manifestou contra o assédio sexual, usando camisetas com as inscrições “Mexeu com uma mexeu com todas”, acompanhada da hashtag #chegadeassédio.
Veja fotos dos protestos feitos nas redes sociais
"Em relação à denúncia de assédio envolvendo o ator José Mayer e a figurinista Susllen Tonani, a Globo reafirma o teor da nota divulgada na última sexta-feira, quando afirmou que o caso foi apurado e que as devidas providências estavam sendo tomadas. Naquela nota, a emissora enfatizou que repudia toda e qualquer forma de desrespeito, violência ou preconceito. E que zela para que as relações entre funcionários e colaboradores se deem em um ambiente de harmonia de acordo com o Código de Ética e Conduta do Grupo Globo. Esta convicção da Globo foi reafirmada para um grupo de atrizes, diretoras e produtoras, reunidas no domingo à noite, quando a emissora informou que, apurado o caso, tomou a decisão de suspender o ator José Mayer de produções futuras dos estúdios Globo por tempo indeterminado. O ator foi notificado na segunda-feira dessa decisão. Sobre a iniciativa de funcionários, colaboradores e executivos de usar hoje camisetas com os dizeres 'Mexeu com uma, mexeu com todas', a Globo se solidariza com a manifestação, que expressa os valores da empresa. O ator José Mayer, de enorme talento e com grandes serviços prestados à Globo e as artes brasileiras, certamente terá oportunidade de expressar seus sentimentos em relação ao triste episódio e esclarecer que atitudes pretende tomar. A Globo lamenta que Susllen Tonani tenha vivido essa situação inaceitável num ambiente que a emissora se esforça cotidianamente para que seja de absoluto respeito e profissionalismo. E, por essa razão, pede a ela sinceras desculpas".
O ator José Mayer divulgou uma carta:
"Eu errei.
Errei no que fiz, no que falei, e no que pensava.
A atitude correta é pedir desculpas. Mas isso só não basta. É preciso um reconhecimento público que faço agora.
Mesmo não tendo tido a intenção de ofender, agredir ou desrespeitar, admito que minhas brincadeiras de cunho machista ultrapassaram os limites do respeito com que devo tratar minhas colegas. Sou responsável pelo que faço.
Tenho amigas, tenho mulher e filha, e asseguro que de forma alguma tenho a intenção de tratar qualquer mulher com desrespeito; não me sinto superior a ninguém, não sou.
Tristemente, sou sim fruto de uma geração que aprendeu, erradamente, que atitudes machistas, invasivas e abusivas podem ser disfarçadas de brincadeiras ou piadas. Não podem. Não são.
Aprendi nos últimos dias o que levei 60 anos sem aprender. O mundo mudou. E isso é bom. Eu preciso e quero mudar junto com ele.
Este é o meu exercício. Este é o meu compromisso. Isso é o que eu aprendi.
A única coisa que posso pedir a Susllen, às minhas colegas e a toda a sociedade é o entendimento deste meu movimento de mudança.
Espero que este meu RECONHECIMENTO PÚBLICO SIRVA para alertar a tantas pessoas da mesma geração que eu, aos que pensavam da mesma forma que eu, aos que agiam da mesma forma que eu, que os leve a refletir e os incentive também a mudar.
Eu estou vivendo a dolorosa necessidade desta mudança. Dolorosa, mas necessária.
O que posso assegurar é que o José Mayer, homem, ator, pai, filho, marido, colega que surge hoje é, sem dúvida, muito melhor.
José Mayer"
A figurinista Susllem Tonani ainda não se manifestou.
Suposto ataque com arma química deixou mais de 50 mortos na Síria, diz ONG.
Criança síria recebe tratamento após suspeita de ataque
com arma química em Khan Sheikhun, dominada por
rebeldes na província de Idlib, no norte da Síria
(Foto: Mohamed al-Bakour / AF)
04 de ABRIL 2017 - Um bombardeio aéreo que liberou "gás tóxico" na província de Idlib, norte da Síria, matou 58 pessoas, entre elas nove crianças, nesta terça-feira (4), de acordo com o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH). Cerca de 200 pessoas ficaram feridas.
De acordo com a ONG, que não sabe que tipo de gás foi liberado, os civis morreram por asfixia em Khan Sheikhun. Dezenas apresentaram problemas respiratórios, vômitos e demaios. O ministro da Defesa russo negou ter feito o ataque. A chefe da diplomacia europeia culpou o regime sírio pela ação.
Fotos de ativistas mostram voluntários dos Capacetes Brancos, grupo de socorristas na zona rebelde, no momento em que tentavam ajudar os feridos. Eles jogam água no rosto das pessoas e pelo menos dois homens aparecem com espuma branca ao redor da boca.
VEJA FOTOS APÓS O ATAQUE.
O opositor Conselho Local de Khan Sheikhun afirmou, em um comunicado, que foram registrados quatro ataques com bombas termobáricas que continham gás cloro e gás sarin, segundo a Deutsch Welle. O Observatório Sírio de Direitos Humanos afirmou que houve um novo bombardeio na região de um centro médico da cidade depois do ataque com armas químicas.
A violenta ação aconteceu no dia que marca o início de uma conferência de dois dias em Bruxelas sobre o futuro da Síria, com mediação da União Europeia e da Organização das Nações Unidas (ONU), segundo a France Presse.
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, declarou ao colega russo Vladimir Putin, durante una conversa telefônica, que o ataque químico na Síria foi desumano e ameaça o processo de paz neste país.
A oposição síria pediu ao Conselho de Segurança da ONU a abertura de uma investigação sobre o ataque com "gás tóxico" no noroeste do país.
Bebê é atendido após suspeita de ataque com produtos químicos em Khan Sheikhun, em Idlib, no norte da Síria
Armas químicas
O governo sírio negou em muitas oportunidades o uso de armas químicas em uma guerra que já provocou mais de 320.000 mortes desde março de 2011.
Mas as alegações de que Damasco utiliza este tipo de armamento são recorrentes e uma investigação liderada pela ONU atribuiu ao regime pelo menos três ataques com gás cloro em 2014 e 2015. A Síria ratificou a Convenção sobre a Proibição de Armas Químicas em 2013.
O OSDH, que tem sede na Grã-Bretanha e conta com uma ampla rede de fontes na Síria, não soube informar se os bombardeios foram executados por aviões das Forças Armadas sírias ou russos, aliados do regime de Damasco.
Homem caminha ao lado de corpos após ataque que teria
Por G1
04 de ABRIL 2017 - Um bombardeio aéreo que liberou "gás tóxico" na província de Idlib, norte da Síria, matou 58 pessoas, entre elas nove crianças, nesta terça-feira (4), de acordo com o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH). Cerca de 200 pessoas ficaram feridas.
De acordo com a ONG, que não sabe que tipo de gás foi liberado, os civis morreram por asfixia em Khan Sheikhun. Dezenas apresentaram problemas respiratórios, vômitos e demaios. O ministro da Defesa russo negou ter feito o ataque. A chefe da diplomacia europeia culpou o regime sírio pela ação.
Fotos de ativistas mostram voluntários dos Capacetes Brancos, grupo de socorristas na zona rebelde, no momento em que tentavam ajudar os feridos. Eles jogam água no rosto das pessoas e pelo menos dois homens aparecem com espuma branca ao redor da boca.
VEJA FOTOS APÓS O ATAQUE.
O opositor Conselho Local de Khan Sheikhun afirmou, em um comunicado, que foram registrados quatro ataques com bombas termobáricas que continham gás cloro e gás sarin, segundo a Deutsch Welle. O Observatório Sírio de Direitos Humanos afirmou que houve um novo bombardeio na região de um centro médico da cidade depois do ataque com armas químicas.
A violenta ação aconteceu no dia que marca o início de uma conferência de dois dias em Bruxelas sobre o futuro da Síria, com mediação da União Europeia e da Organização das Nações Unidas (ONU), segundo a France Presse.
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, declarou ao colega russo Vladimir Putin, durante una conversa telefônica, que o ataque químico na Síria foi desumano e ameaça o processo de paz neste país.
A oposição síria pediu ao Conselho de Segurança da ONU a abertura de uma investigação sobre o ataque com "gás tóxico" no noroeste do país.
Homem socorre criança após suposto ataque químico
em Idlib, no norte da Síria, nesta terça-feira (4)
(Foto: Edlib Media Center, via AP)
A Coalizão Nacional, principal grupo da oposição síria, pede em um comunicado ao Conselho de Segurança que "convoque uma reunião urgente após este crime e abra uma investigação imediata". A nota acusa o "regime do criminoso Bashar al-Assad" de ter executado os bombardeios contra Khan Sheikhun com "obuses que continham gás químico".
A província de Idlib é controlada em sua maior parte por uma aliança de rebeldes e jihadistas, segundo a France Presse. A região é bombardeada com frequência por aviões do exército sírio e da Rússia, assim como da coalizão liderada pelos Estados Unidos para neutralizar os jihadistas.
A Coalizão Nacional, principal grupo da oposição síria, pede em um comunicado ao Conselho de Segurança que "convoque uma reunião urgente após este crime e abra uma investigação imediata". A nota acusa o "regime do criminoso Bashar al-Assad" de ter executado os bombardeios contra Khan Sheikhun com "obuses que continham gás químico".
A província de Idlib é controlada em sua maior parte por uma aliança de rebeldes e jihadistas, segundo a France Presse. A região é bombardeada com frequência por aviões do exército sírio e da Rússia, assim como da coalizão liderada pelos Estados Unidos para neutralizar os jihadistas.
Bebê é atendido após suspeita de ataque com produtos químicos em Khan Sheikhun, em Idlib, no norte da Síria
(Foto: Mohamed al-Bakour / AFP)
O governo sírio negou em muitas oportunidades o uso de armas químicas em uma guerra que já provocou mais de 320.000 mortes desde março de 2011.
Mas as alegações de que Damasco utiliza este tipo de armamento são recorrentes e uma investigação liderada pela ONU atribuiu ao regime pelo menos três ataques com gás cloro em 2014 e 2015. A Síria ratificou a Convenção sobre a Proibição de Armas Químicas em 2013.
O OSDH, que tem sede na Grã-Bretanha e conta com uma ampla rede de fontes na Síria, não soube informar se os bombardeios foram executados por aviões das Forças Armadas sírias ou russos, aliados do regime de Damasco.
Homem caminha ao lado de corpos após ataque que teria
usado armas químicas em Khan Sheikhoun, em Idlib, no
norte da Síria, nesta terça-feira (4)
PF descobre novo crime para fraudar declarações de IR
04 de ABRIL 2017 - A Polícia Federal identificou uma nova modalidade de crime. Bandidos especializados em fraudar declarações de imposto de renda e a embolsar restituições superfaturadas estão usando documentos de terceiros e comprando linhas de telefonia móvel.
Por meio da internet disponível a essas linhas, eles enviam as declarações falsas à Receita. Como a operação é feita por celular, que está em nome de uma vítima e pode ser descartado a qualquer momento, a prática dificulta a identificação dos criminosos.
Além do erário, quem mais se prejudica nesse golpe é o sujeito cujo documento foi usado pelos bandidos, obviamente.
Radar On Line
Fonte: Blog do Robson Pires.
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