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Estudante de Umarizal-RN, desenvolve um "Tapete de Segurança" para prevenção de acidentes domésticos; E irá participar da FEBRACE em São Paulo.
Antônio Luiz, 16, estudante da Escola E. 11 de Agosto desenvolve um tapete de segurança. Foto: Divulgação
09 de MARÇO 2017 - O jovem Antônio Luiz, 16 anos, estudante do 3ª ano da Escola Estadual 11 de Agosto, em Umarizal-RN. Será um dos representantes do estado do Rio Grande do Norte, a participar da maior Feira Brasileira de Ciências e Engenharia - FEBRACE, que acontecerá nos dias 21, 22 e 23 de Março de 2017 em São Paulo - SP, na Tenda de eventos Poli USP.
ENTENDA O PROJETO "Tapete de Segurança" desenvolvido pelo o estudante Antônio Luiz.
ENTENDA O PROJETO "Tapete de Segurança" desenvolvido pelo o estudante Antônio Luiz.
"Tapete de Segurança" desenvolvido pelo o estudante Antônio Luiz. Foto: Divulgação
O tapete de segurança é uma alternativa para prevenção de acidentes domésticos sofridos com crianças de 0 a 9 anos de idade. O projeto por se assemelhar a um tapete, foi facilmente adequado onde uma criança vive, precisamente posicionado na cozinha ou seja na porta, para quando a criança passasse ela acionasse 15 sensores, sensores esses chamados de placas sensoriais, placas sensíveis ao peso, que vão funcionar como uma espécie de botão, que vai alertar quando sua criança está em perigo.
A feira é dividida em duas partes, que são as seguintes: Parte online e parte presencial, onde neste caso você poderá está ajudando ao estudante Antônio Luiz, curtindo o seu vídeo como bem mostra a imagem logo abaixo. O intuito de você ajudar curtindo é para o público de outros estados ou que não poderão ir à feira e para não fica tão vago, a organização da feira dão colocações de 1° a 4° do projeto mais popular, para assim a tornando a feira mais conhecida e consequentemente os projetos dos alunos.
“Eu queria sua ajuda na parte online, para dar uma simples curtida no meu vídeo que estar no link abaixo. Não vai demora dois minutos mas vai me ajuda muito”, assim destacou o jovem estudante Antônio Luiz.
Marília Mendonça passa mal e retira balão gástrico.
Marília Mendonça faz show em Caruaru, neste sábado,
na Festa das Patroas.
Foto: Reprodução/Facebook
09 de MARÇO 2017 - A cantora Marília Mendonça havia realizado uma cirurgia para a colocada de um balão gástrico e decidiu reverter o procedimento. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da artista ao Viver. "Ela sentiu-se mal e não quis ficar só tomando líquido. Ela precisava estar disposta durante a maratona carnavalesca e queria estar bem para aguentar o pique", afirmou a assessoria.
Confira o roteiro de shows no Divirta-se
No início de fevereiro, a cantora sertaneja fez uma pausa de quinze dias na agenda para curtir as férias. Foi quando realizou o procedimento que requer uma dieta regrada e cuidados especiais. Marília colocou o balão em uma quinta-feira e decidiu retirar na quinta antes do carnaval por não se adaptar ao procedimento. Mesmo após a reversão, ela continuou mostrando aos seguidores do Instagram que manteve uma dieta alimentar mais regrada, optando por uma omelete em um cardápio de lanches de hambúrguer, por exemplo. A dieta já surtiu efeito. Na terça-feira, ela comemorou que estava usando peças de roupa que antes não serviam. O balão intragástrico é um procedimento simples e utilizado para fins de redução de peso. O balão diminui a capacidade de armazenamento de alimento no estômago e é uma alternativa à cirurgia bariátrica (redução de estômago).
Ao ser questionada pelo sobrepeso a artista já afirmou que este não é um assunto que a preocupe. "A pessoa tem de estar bem com ela própria. Se cada um tem DNA diferente, porque que teria de ser sempre magra? Sou feliz e quero, sim, que as pessoas me vejam como exemplo. Se um dia resolver emagrecer, será por vontade própria e não porque faz bem para minha imagem", respondeu em entrevista para a revista Marie Claire.
Marília marcou presença durante a Folia de Momo pernambucana. Ela foi uma das atrações do Carvalheira na Ladeira, em Olinda, no domingo de carnaval. A cantora de Infiel e Eu sei de cor estará em Caruaru, neste sábado (11), na Festa das Patroas, ao lado de Maiara e Maraisa e Paula Mattos. O show será realizado no Palladium.
Por: Marina Simões - Diario de Pernambuco
Fonte: DIÁRIO de PERNAMBUCO
09 de MARÇO 2017 - A cantora Marília Mendonça havia realizado uma cirurgia para a colocada de um balão gástrico e decidiu reverter o procedimento. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da artista ao Viver. "Ela sentiu-se mal e não quis ficar só tomando líquido. Ela precisava estar disposta durante a maratona carnavalesca e queria estar bem para aguentar o pique", afirmou a assessoria.
Confira o roteiro de shows no Divirta-se
No início de fevereiro, a cantora sertaneja fez uma pausa de quinze dias na agenda para curtir as férias. Foi quando realizou o procedimento que requer uma dieta regrada e cuidados especiais. Marília colocou o balão em uma quinta-feira e decidiu retirar na quinta antes do carnaval por não se adaptar ao procedimento. Mesmo após a reversão, ela continuou mostrando aos seguidores do Instagram que manteve uma dieta alimentar mais regrada, optando por uma omelete em um cardápio de lanches de hambúrguer, por exemplo. A dieta já surtiu efeito. Na terça-feira, ela comemorou que estava usando peças de roupa que antes não serviam. O balão intragástrico é um procedimento simples e utilizado para fins de redução de peso. O balão diminui a capacidade de armazenamento de alimento no estômago e é uma alternativa à cirurgia bariátrica (redução de estômago).
Ao ser questionada pelo sobrepeso a artista já afirmou que este não é um assunto que a preocupe. "A pessoa tem de estar bem com ela própria. Se cada um tem DNA diferente, porque que teria de ser sempre magra? Sou feliz e quero, sim, que as pessoas me vejam como exemplo. Se um dia resolver emagrecer, será por vontade própria e não porque faz bem para minha imagem", respondeu em entrevista para a revista Marie Claire.
Marília marcou presença durante a Folia de Momo pernambucana. Ela foi uma das atrações do Carvalheira na Ladeira, em Olinda, no domingo de carnaval. A cantora de Infiel e Eu sei de cor estará em Caruaru, neste sábado (11), na Festa das Patroas, ao lado de Maiara e Maraisa e Paula Mattos. O show será realizado no Palladium.
Por: Marina Simões - Diario de Pernambuco
Fonte: DIÁRIO de PERNAMBUCO
Fim do diploma do ensino médio via Enem deve tirar quase 1 milhão da prova.
09 de MARÇO 2017 - O fim do uso do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para certificação do ensino médio deve provocar expressiva diminuição no total de inscritos. Considerando a média dos últimos três anos (2014 a 2016), cerca de 994 mil pessoas se inscreveram por edição para conseguir o diploma do ensino médio por meio do Enem.
No ano passado, 8,6 milhões de pessoas se inscreveram no Enem, sendo que 1.076.092 declararam intenção de conseguir o diploma do ensino médio por meio da prova. Entretanto, só 7,7% tiveram êxito.
(Foto: Arte/G1)
Nova forma de certificação
A partir de 2017, os jovens poderão obter o diploma por meio do Encceja (Exame Nacional de Certificação De Competências de Jovens e Adultos).
O Encceja não chegou a ser realizado no ano passado. À época, o Inep informou que a nova gestão assumiu a pasta sem encontrar previsão de realização do exame.
Entretanto, para 2017, a realização da prova está prevista, mas a data não foi divulgada.
Perfil do uso do Enem
Antes da mudança, para conseguir o diploma via Enem era preciso ter pelo menos 18 anos na data do exame e tirar pelo menos 450 pontos nas quatro provas objetivas e 500 pontos na redação.
Porém, o MEC permitia que um candidato usasse notas de edições distintas do Enem para isso. Por exemplo: caso o estudante obtivesse a pontuação mínima em metade das provas, na edição seguinte, ele pode fazer apenas a outra metade para tirar o certificado.
Desde 2009 o Enem era usado como alternativa para que adultos que não terminaram o ensino médio na idade certa consiguissem o certificado exigido para ingressar no ensino superior ou participar de concursos públicos e seleções de emprego que exijam esta formação mínima.
Neste período, o número de pessoas interessadas em usar o Enem regular com esta finalidade cresceu 80,8% (em comparação, o número total de inscritos no Enem regular cresceu 64,6% entre 2009 e 2016).
(Foto: Arte/G1)
ENEM
Por G1
A partir de 2017, os jovens poderão obter o diploma por meio do Encceja (Exame Nacional de Certificação De Competências de Jovens e Adultos).
O Encceja não chegou a ser realizado no ano passado. À época, o Inep informou que a nova gestão assumiu a pasta sem encontrar previsão de realização do exame.
Entretanto, para 2017, a realização da prova está prevista, mas a data não foi divulgada.
Perfil do uso do Enem
Antes da mudança, para conseguir o diploma via Enem era preciso ter pelo menos 18 anos na data do exame e tirar pelo menos 450 pontos nas quatro provas objetivas e 500 pontos na redação.
Porém, o MEC permitia que um candidato usasse notas de edições distintas do Enem para isso. Por exemplo: caso o estudante obtivesse a pontuação mínima em metade das provas, na edição seguinte, ele pode fazer apenas a outra metade para tirar o certificado.
Desde 2009 o Enem era usado como alternativa para que adultos que não terminaram o ensino médio na idade certa consiguissem o certificado exigido para ingressar no ensino superior ou participar de concursos públicos e seleções de emprego que exijam esta formação mínima.
Neste período, o número de pessoas interessadas em usar o Enem regular com esta finalidade cresceu 80,8% (em comparação, o número total de inscritos no Enem regular cresceu 64,6% entre 2009 e 2016).
(Foto: Arte/G1)
ENEM
Cerveró recupera apartamento em Ipanema.
Pois vejam: O larápio, preso e condenado pela Operação Lava Jato por lavagem de dinheiro e outras coisinhas mais, Nestor Cerveró, tem agora o seu Apartamento de Luxo que havia sido sequestrado pela Justiça, devido ter sido o mesmo comprado com recursos ilícitos, ou seja, com dinheiro "ROUBADO", bom, não sou eu quem falo isso, é a Justiça; mas voltemos ao Apartamento de Luxo do Cerveró, pois é, ele agora tem de volta a sua casinha, mas primeiro teve que depositar numa conta judicial, nada menos do 6 milhões de reais; se eu sou contra isso? Que nada, quem sou eu para questionar uma ação da Justiça, não sou versado em leis, eu sou do povo eu sou um zé ninguém; mas tenho o direito de questionar, ah, isso eu posso; e o meu questionamento é: Como é que um trabalhador honesto, igual ao meu amigo Cerveró, tem em caixa tanto dinheiro? E não estou falando só nessa besteirinha de 6 milhões, precisamo realmente saber, o que Cerveró ainda tem escondido; mas o que mais me faz pensar é: Se o Cerveró, deu 6 milhões para ter de volta o seu Apartamentozinho, repito: Comprado com dinheiro roubado, num dá pra gente imaginar que a Justiça é flexível? E que a mesma não é tão dura como pensa? Me faz pensar que realmente o dinheiro compra tudo, ou pelo menos quase tudo, pois o meu "RACIOCÍNIO NÃO". Fica a deixa...
CHICO FILHO.
'É uma liberdade', diz monja que há 30 anos vive enclausurada em mosteiro.
Irmã Marta de Jesus Crucificado, enclausurada em mosteiro
de São Carlos (Foto: Fabio Rodrigues/G1)
08 de MARÇO 2017 - Sob clausura, de hábito preto e com uma rotina voltada ao silêncio, orações e trabalho, as monjas passionistas do Mosteiro São Paulo da Cruz, em São Carlos (SP), vivem de uma forma diferente da maioria das mulheres há quase 40 anos. A grade que as separa do convívio com outras pessoas é vista como uma 'aliança com Deus'.
No Dia Internacional da Mulher, comemorado nesta quarta-feira (8), o G1 conversou com uma delas, que relatou não sentir falta da vida de uma 'mulher normal'.
"Para nós, é uma liberdade estar longe de tudo isso. Ter que usar salto alto, pintar unha, cabelo, ter dois períodos de trabalho, encontrar tempo para fazer academia, cuidar dos filhos, da casa, do marido", ressaltou a monja Marta de Jesus Crucificado, que há 30 anos se dedica ao catolicismo no local.
Fachada do Mosteiro São Paulo da Cruz, onde vivem
Mosteiro
Fundado em 1771, na Itália, o Instituto das Religiosas da Paixão de Jesus Cristo chegou ao Brasil em 1936 e possui quatro mosteiros no país com a missão de "contemplar, viver e difundir o mistério da cruz". Em São Carlos, o mosteiro existe há quase 40 anos e o ambiente silencioso contrasta com a rotina barulhenta do Centro da cidade.
As mulheres que escolheram viver ali abriram mão da família, da carreira em uma empresa e do conforto de uma casa para se dedicarem de uma forma mais 'radical' à vida religiosa. Na clausura, elas vivem em oração sob votos de pobreza e distantes das influências externas. Ao dizerem "sim" ao convento, passaram a ver o mundo através das grades.
Estilo de vida e grades
Marta Moreira, que passou a usar o nome Marta de Jesus Crucificado após fazer os votos perpétuos, afirmou que a clausura é um 'carinho' da Igreja com as monjas.
Monja enclausurada no Mosteiro São Paulo da
Cruz, em São Carlos (Foto: Fabio Rodrigues/G1)
“São normas que a Igreja fez para proteger nosso estilo de vida, totalmente dedicado à contemplação. Nós precisamos desse distanciamento para termos um ambiente de oração”, disse.
Nenhum visitante, nem mesmo parentes das religiosas, pode entrar no mosteiro. As irmãs que ingressam sabem que não poderão passar dos limites do muro, muito menos tirar férias, ir à praia ou visitar a família. Saídas ocorrem apenas por motivos de saúde e para votar em dias de eleição.
"A grade para nós não é que
nem na casa de vocês, para proteger dos ladrões. A grade
para nós é um sinal, uma aliança, demonstrando o nosso amor
e o nosso compromisso para
com Deus, para a Igreja e mais extensivo à humanidade"
Marta de Jesus Crucificado, monja
Essa realidade não é vista como um problema, pois elas deram o 'sim para Deus' espontaneamente e acreditam que foram escolhidas por Ele.
“A vocação é um chamado de Deus. É um mistério, é uma relação de amor com Deus que entra na nossa vida e não dá para dizer que é algo humano, é algo divino. A clausura pode assustar quem está de fora, para quem está aqui dentro não é um problema, a gente até esquece, existem tantas coisas para viver aqui dentro. Precisamos de um ambiente de solidão e de silêncio para rezar, para conseguirmos levar as necessidades do mundo até Deus”.
O contato com pessoas de fora é sempre feito através de grades. “A grade para nós não é que nem na casa de vocês, para proteger dos ladrões. A grade para nós é um sinal, uma aliança, demonstrando o nosso amor e o nosso compromisso para com Deus, para a Igreja e mais extensivo à humanidade”.
Grades isolam as monjas de São Carlos da sociedade
Vida religiosa
No mosteiro, vivem 10 monjas entre 26 e 85 anos, sendo três junioristas, ou seja, em processo de formação. A instrução dura, em média, nove anos.
“Começa com o postulado, noviciado e, no mínimo, seis anos de votos simples. Durante esse tempo, se a irmã não quiser realizar os votos perpétuos, ela pode voltar para casa. As irmãs que fazem os votos perpétuos também podem sair, mas é um processo mais complicado que demora em média três anos, chamamos de exclaustração”, disse.
Antigamente, a idade máxima para entrar no mosteiro era de 30 anos, mas essa regra foi alterada. “No meu tempo, uma moça com 20 anos já sabia se queria se casar ou fazer uma opção como a nossa. Hoje, com 20 anos, a moça está fazendo faculdade. Tem muitas mulheres que chegam numa idade mais madura, de 35 até 40 anos, então nós abrimos as portas para as que querem fazer um discernimento”, contou Marta.
Monjas passionistas que vivem no mosteiro
Vestes
As roupas das freiras, chamadas de “hábito”, são usadas de acordo com as orientações da congregação e servem para identificar a vocação. No caso das monjas passionistas, o hábito utilizado é o de cor preta.
“O preto é um sinal de luto, pois vivemos no luto da paixão de Jesus, não é um luto doloroso, pelo contrário, é um sinal de gratidão pelo amor imenso como Deus nos amou. A paixão é a maior manifestação do amor de Deus, maior até que a própria obra da criação. [O preto] é para chocar, é como uma placa para indicar ao mundo e para nós a grandeza do amor de Deus”, afirmou.
A cor preta, segundo Marta, foi escolhida por conta de uma experiência vivida pelo fundador da congregação. “Ele teve uma visão com Nossa Senhora, em que ela estava vestida com um hábito preto e dizendo para ele fundar nossa congregação, para que nos vestíssemos desse modo e anunciar a paixão de Jesus”.
Já o sinal branco do coração, da cruz e das letras é para mostrar como deve ser puro o coração que traz o nome de Jesus gravado. “Um coração sem apego ao pecado”, afirmou Marta.
Local que é entregue os trabalhos artesanais
feitos no mosteiro (Foto: Fabio Rodrigues/G1)
O peso de ser mulher
Questionada sobre o estilo de vida da maioria das mulheres, a irmã disse que ela e as outras religiosas sentem que o 'sim para Deus' é como se libertar do peso de ser mulher nos dias atuais.
“Existe um peso muito grande em cima da mulher. Tem que usar salto alto, pintar unha, cabelo, ter dois períodos de trabalho, encontrar tempo para fazer academia, cuidar dos filhos, da casa, do marido, ter que competir com as outras mulheres o amor do marido e ainda por cima ter que competir com o homem para dizer que é melhor que ele. Então, para nós, é uma liberdade estar longe de tudo isso, a gente respira, podemos ser nós mesmas. Brincamos que temos um marido que não trai nunca, que nos ama do jeito que nós somos”, disse a religiosa.
Irmã Marta de Jesus Crucificado
(Foto: Fabio Rodrigues/G1)
Viver longe de alguns padrões estabelecidos pela sociedade, contudo, não quer dizer que a vocação é algo simples. “Pelo contrário, nós pregamos muito aquilo que São Paulo pregava, uma busca da santidade, um desafio diário de nos tornarmos melhores para servirmos melhor a Igreja”, disse.
Monjas durante participação na celebração da eucaristia
A irmã ainda lembrou que antigamente a mulher se destacava ou só conseguia espaço caso fosse para a vida religiosa. “Antes, a mulher estava embaixo dos pais ou do marido. Hoje, esse campo abriu para a mulher se realizar, mostrar seu papel, seu valor. Talvez o nosso ‘sim’ não apareça tanto nessa ótica, mas o nosso ‘sim’ não deixa de ser um destaque no sentido de ser um sinal. Porque a nossa vida de perseverança mostra que Deus existe, depois mostra que Deus é bom demais”.
Voto de pobreza
Dentro do mosteiro não há nenhum tipo de luxo, as monjas vivem uma vida de simplicidade, apenas com o conforto necessário. “É uma casa com muita simplicidade, talvez muito mais simples que a de vocês. Antes, o nosso ‘sim’ podia ser um destaque, ser uma honra. Hoje, a gente sabe que também é um sinal de contradição, outros não entendem, alguns riem da nossa cara dizendo que estamos perdendo tempo. Mas ao mesmo tempo ninguém pode dizer que o testemunho não choca, ninguém passa por nós sem se questionar que Deus realmente existe e é isso que a gente anuncia com a vida”, afirmou.
Monjas fazem voto de caridade, pobreza e
clausura (Foto: Fabio Rodrigues/G1)
Recreação, televisão e internet
Apesar de viverem isoladas, as religiosas não ficam desconectadas do mundo. O uso da televisão é restrito, mas quando é transmitido algum momento especial para os católicos e notícias sobre guerras, elas assistem aos telejornais. Do contrário, passam os momentos de recreação assistindo a filmes sobre a vida de santos.
Elas também fazem atividades físicas como jogar bola, alongamento, caminhada e bicicleta ergométrica e cantam músicas religiosas com um violão e um teclado.
"Temos a página no
Facebook, um site em fase
de construção e um blog"
Irmã Marta de Jesus Crucificado
Além disso, usam a internet como meio de informação tanto para notícias como para tirar riscos de desenhos para bordado. As redes sociais são usadas para divulgar a vocação, espiritualidade e entrar em contato com as jovens.
“Uma irmã que faleceu aos 86 anos foi uma das primeiras, pelo menos no Brasil, a começar a recrutar pela internet. Temos a página no Facebook, um site em fase de construção e um blog", disse.
*Sob supervisão de Fernando Bertolini, do G1 São Carlos e Araraquara.
Irmã Marta de Jesus Crucicado vive no mosteiro há 30 anos (Foto: Fabio Rodrigues/G1)
tópicos: São Carlos
Ana Marin*
No Dia Internacional da Mulher, comemorado nesta quarta-feira (8), o G1 conversou com uma delas, que relatou não sentir falta da vida de uma 'mulher normal'.
"Para nós, é uma liberdade estar longe de tudo isso. Ter que usar salto alto, pintar unha, cabelo, ter dois períodos de trabalho, encontrar tempo para fazer academia, cuidar dos filhos, da casa, do marido", ressaltou a monja Marta de Jesus Crucificado, que há 30 anos se dedica ao catolicismo no local.
Fachada do Mosteiro São Paulo da Cruz, onde vivem
dez monjas em São Carlos
(Foto: Ana Marin/G1)
Mosteiro
Fundado em 1771, na Itália, o Instituto das Religiosas da Paixão de Jesus Cristo chegou ao Brasil em 1936 e possui quatro mosteiros no país com a missão de "contemplar, viver e difundir o mistério da cruz". Em São Carlos, o mosteiro existe há quase 40 anos e o ambiente silencioso contrasta com a rotina barulhenta do Centro da cidade.
Estilo de vida e grades
Marta Moreira, que passou a usar o nome Marta de Jesus Crucificado após fazer os votos perpétuos, afirmou que a clausura é um 'carinho' da Igreja com as monjas.
Cruz, em São Carlos (Foto: Fabio Rodrigues/G1)
“São normas que a Igreja fez para proteger nosso estilo de vida, totalmente dedicado à contemplação. Nós precisamos desse distanciamento para termos um ambiente de oração”, disse.
Nenhum visitante, nem mesmo parentes das religiosas, pode entrar no mosteiro. As irmãs que ingressam sabem que não poderão passar dos limites do muro, muito menos tirar férias, ir à praia ou visitar a família. Saídas ocorrem apenas por motivos de saúde e para votar em dias de eleição.
"A grade para nós não é que
nem na casa de vocês, para proteger dos ladrões. A grade
para nós é um sinal, uma aliança, demonstrando o nosso amor
e o nosso compromisso para
com Deus, para a Igreja e mais extensivo à humanidade"
Marta de Jesus Crucificado, monja
Essa realidade não é vista como um problema, pois elas deram o 'sim para Deus' espontaneamente e acreditam que foram escolhidas por Ele.
“A vocação é um chamado de Deus. É um mistério, é uma relação de amor com Deus que entra na nossa vida e não dá para dizer que é algo humano, é algo divino. A clausura pode assustar quem está de fora, para quem está aqui dentro não é um problema, a gente até esquece, existem tantas coisas para viver aqui dentro. Precisamos de um ambiente de solidão e de silêncio para rezar, para conseguirmos levar as necessidades do mundo até Deus”.
O contato com pessoas de fora é sempre feito através de grades. “A grade para nós não é que nem na casa de vocês, para proteger dos ladrões. A grade para nós é um sinal, uma aliança, demonstrando o nosso amor e o nosso compromisso para com Deus, para a Igreja e mais extensivo à humanidade”.
Grades isolam as monjas de São Carlos da sociedade
(Foto: Fabio Rodrigues/G1)
No mosteiro, vivem 10 monjas entre 26 e 85 anos, sendo três junioristas, ou seja, em processo de formação. A instrução dura, em média, nove anos.
“Começa com o postulado, noviciado e, no mínimo, seis anos de votos simples. Durante esse tempo, se a irmã não quiser realizar os votos perpétuos, ela pode voltar para casa. As irmãs que fazem os votos perpétuos também podem sair, mas é um processo mais complicado que demora em média três anos, chamamos de exclaustração”, disse.
Monjas passionistas que vivem no mosteiro
São Paulo
da Cruz, em São Carlos
da Cruz, em São Carlos
(Foto: Arquivo Pessoal)
As roupas das freiras, chamadas de “hábito”, são usadas de acordo com as orientações da congregação e servem para identificar a vocação. No caso das monjas passionistas, o hábito utilizado é o de cor preta.
“O preto é um sinal de luto, pois vivemos no luto da paixão de Jesus, não é um luto doloroso, pelo contrário, é um sinal de gratidão pelo amor imenso como Deus nos amou. A paixão é a maior manifestação do amor de Deus, maior até que a própria obra da criação. [O preto] é para chocar, é como uma placa para indicar ao mundo e para nós a grandeza do amor de Deus”, afirmou.
Já o sinal branco do coração, da cruz e das letras é para mostrar como deve ser puro o coração que traz o nome de Jesus gravado. “Um coração sem apego ao pecado”, afirmou Marta.
Local que é entregue os trabalhos artesanais
feitos no mosteiro (Foto: Fabio Rodrigues/G1)
Questionada sobre o estilo de vida da maioria das mulheres, a irmã disse que ela e as outras religiosas sentem que o 'sim para Deus' é como se libertar do peso de ser mulher nos dias atuais.
Irmã Marta de Jesus Crucificado
(Foto: Fabio Rodrigues/G1)
Monjas durante participação na celebração da eucaristia
que acontece diariamente (Foto: Ana Marin/G1)
Dentro do mosteiro não há nenhum tipo de luxo, as monjas vivem uma vida de simplicidade, apenas com o conforto necessário. “É uma casa com muita simplicidade, talvez muito mais simples que a de vocês. Antes, o nosso ‘sim’ podia ser um destaque, ser uma honra. Hoje, a gente sabe que também é um sinal de contradição, outros não entendem, alguns riem da nossa cara dizendo que estamos perdendo tempo. Mas ao mesmo tempo ninguém pode dizer que o testemunho não choca, ninguém passa por nós sem se questionar que Deus realmente existe e é isso que a gente anuncia com a vida”, afirmou.
Monjas fazem voto de caridade, pobreza e
clausura (Foto: Fabio Rodrigues/G1)
Apesar de viverem isoladas, as religiosas não ficam desconectadas do mundo. O uso da televisão é restrito, mas quando é transmitido algum momento especial para os católicos e notícias sobre guerras, elas assistem aos telejornais. Do contrário, passam os momentos de recreação assistindo a filmes sobre a vida de santos.
Elas também fazem atividades físicas como jogar bola, alongamento, caminhada e bicicleta ergométrica e cantam músicas religiosas com um violão e um teclado.
"Temos a página no
Facebook, um site em fase
de construção e um blog"
Irmã Marta de Jesus Crucificado
Além disso, usam a internet como meio de informação tanto para notícias como para tirar riscos de desenhos para bordado. As redes sociais são usadas para divulgar a vocação, espiritualidade e entrar em contato com as jovens.
“Uma irmã que faleceu aos 86 anos foi uma das primeiras, pelo menos no Brasil, a começar a recrutar pela internet. Temos a página no Facebook, um site em fase de construção e um blog", disse.
*Sob supervisão de Fernando Bertolini, do G1 São Carlos e Araraquara.
Irmã Marta de Jesus Crucicado vive no mosteiro há 30 anos (Foto: Fabio Rodrigues/G1)
tópicos: São Carlos
Do G1 São Carlos e Araraquara
Acusado de cometer assaltos retira tornozeleira eletrônica e instala em jumento.
Adolfo é acusado de retirar equipamento para praticar
assaltos no Vale do Assú FOTO: Assú Notícia
Márcio Costa
Fonte: Jornal O Mossoroense.
08 de MARÇO 2017 - Após o recebimento de denúncia anônima a Polícia Civil efetuou a prisão de um jovem de 19 anos no município de Itajá, Vale do Assú e acabou descobrindo um caso curioso.
A polícia teria recebido imagens de redes sociais com Antônio Wellington Matias de Melo, conhecido como Adolfo, portando uma arma, possivelmente utilizada em assaltos praticados na região.
Após uma rápida investigação a polícia prendeu o acusado e descobriu que Adolfo era portador de uma tornozeleira eletrônica.
Adolfo teria retirado o equipamento do seu tornozelo, e segundo testemunhas, a tornozeleira eletrônica estava monitorando um jumento, numa iniciativa destinada a justiça e facilitar o seu deslocamento para a prática de assaltos nas cidades de Itajá e Assú.
Com a prisão, o acusado responderá pelo crime de dano ao patrimônio público e por crimes que tenha cometido no Vale do Assú.
A polícia teria recebido imagens de redes sociais com Antônio Wellington Matias de Melo, conhecido como Adolfo, portando uma arma, possivelmente utilizada em assaltos praticados na região.
Após uma rápida investigação a polícia prendeu o acusado e descobriu que Adolfo era portador de uma tornozeleira eletrônica.
Adolfo teria retirado o equipamento do seu tornozelo, e segundo testemunhas, a tornozeleira eletrônica estava monitorando um jumento, numa iniciativa destinada a justiça e facilitar o seu deslocamento para a prática de assaltos nas cidades de Itajá e Assú.
Com a prisão, o acusado responderá pelo crime de dano ao patrimônio público e por crimes que tenha cometido no Vale do Assú.
Márcio Costa
Fonte: Jornal O Mossoroense.
Anvisa aprova resolução que proíbe venda de termômetro com mercúrio.
08 de MARÇO 2017 - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou hoje (7) uma resolução que proíbe a comercialização de termômetros e aparelhos de medir pressão que utilizam mercúrio. A medida vale a partir de 2019. De acordo com a Anvisa, a proposta de proibir o uso desses equipamentos no país faz parte do compromisso do Brasil de banir produtos com mercúrio até 2020.
Os aparelhos têm uma coluna transparente, contendo mercúrio no interior, com a finalidade de aferir valores de temperatura corporal (no caso do termômetro) e pressão arterial (no caso do esfigmomanômetro).
Em junho do ano passado, a agência abriu consulta pública sobre o tema. Na ocasião, a agência destacou o compromisso firmado com a Convenção de Minamata, onde 140 países, incluído o Brasil, se comprometeram com o controle do uso e redução de emissões e liberações do mercúrio para a natureza. A Anvisa destaca que no mercado já existem os termômetros e medidores de pressão digitais, alternativos aos com a coluna de mercúrio.
Fonte: Blog do Robson Pires.
Fato inédito: Juiz determina devolução de papagaio ao dono
08 de MARÇO 2017 - Em decisão judicial inédita, o Juiz titular do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Caicó, José Vieira de Figueiredo Junior, acatou pedido de restituição e guarda de um papagaio verde, apreendido pelo IBAMA, determinando a devolução ao proprietário.
A ação foi ajuizada pelo jovem advogado IVANILTON ALBUQUERQUE (na foto), que integra a banca do escritório profissional Advocacia Albuquerque, em Caicó, sob a argumentação pautada no sentido da “impossibilidade de inserção em seu habitat natural, visto que foi criado longe da fauna e não possui capacidade de se readaptar ao ambiente. Dr. Ivanilton, defendeu ainda a tese da dependência afetiva que o animal (papagaio) criou com seus donos e sua utilização como terapia para sua dona que sofre de depressão”.
O Ministério Público opinou favorável considerando o apelo social e o magistrado acatou o pleito explicitando na sentença que está evidente nos autos que se trata de animal doméstico, inserido no convívio familiar há muitos anos.
(Continuar lendo…)
Fonte: Blog do Robson Pires.
Mulheres estão à frente de 46,9% dos novos negócios no RN, diz Sebrae.
08 de MARÇO 2017 - No Rio Grande do Norte, 46,9% dos negócios formalizados como Microempreendedor Individual (MEI) são liderados por mulheres. No estado existem mais de 90 mil empresas. De acordo com levantamento feito pelo Sebrae, com base nos dados do Portal do Empreendedor, as mulheres dominam as dez principais atividades de maior frequência entre os MEI – faixa que reúne 32.348 microempreendedores. Elas são donas de 68,8% desses negócios.
Ainda segundo o levantamento, o público feminino lidera o ranking das cinco atividades que detêm um grande número de MEIs, contribuindo para mudança significativa na distribuição por sexo quando comparado ao universo de total de microempreendedores.
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Fonte: Blog do Robson Pires.
Para as Mulheres e os Verdadeiros Homens.
Embora sendo todos os dias dedicados à elas, ou pelo menos deveria ser. Temos hoje, 8 de Março exclusivo em homenagem à Mulher, "Dia Internacional da Mulher". Mas na verdade, o que significa mesmo esse dia? Para uns, representa a luta da mulher por seus direitos trabalhistas; mas no meu entender vai além disso. Direitos trabalhistas, oportunidades no mercado de trabalho, ou coisa assim, torna-se fácil principalmente nos dias de hoje, até porque as leis garantem isso; por outro lado, as mulheres já mostraram que são capazes e que de sexo frágil não têm nada; mas falo mesmo é do respeito à mulher, como pessoa, como ser humano; a questão é: Ainda está presente numa grande parte da sociedade restos de conceitos apodrecidos de que o ser mulher é um produto de mercado, e que a mesma está sempre à venda ou troca. Critico aqui os meios de comunicação, principalmente a Televisão, quando colocam em seus comerciais mulheres, muitas vezes mostrando seus corpos com o intuito de vender o carro, a bebida, os objetos de uma loja etc. Em contra partida, muitas mulheres se permitem à venda, alimentando cada vez mais a ideia machista de que a mulher é apenas um produto e não uma pessoa. A mulher é um ser e não uma peça de carro que só tem valor enquanto ainda serve para o uso. Mando aqui um recado para os homens: Retirem a venda dos olhos e passem à enxergar na mulher um ser importante para o desenvolvimento de uma sociedade, e não como objeto de prazer sexual. Recado para as Mulheres: Se valorizem, não permitam que o homem acredite que só ele tem importância.
Deixo aqui uma estrofe de um poema que compus:
como toda criatura
precisa ser respeitada
nasceu para ser amada.
Nada de anjo, florzinha,
cachorra, gostosa ou galinha;
chega de classifica-la assim.
Se entendes de mulher,
corrija-se no falar.
Seja idosa, jovem ou menina,
quando a elas referir-se,
cuidado pra não ferir
a sua ALMA FEMININA.
Beijos para as Mulheres e para os Homens que à elas valorizam.
CHICO FILHO.
O trágico fim das gêmeas de 97 anos que morreram de frio na porta de sua casa.
Gêmeas Martha Young Williams (esq) e
Jean Young Haley, de 97 anos, morreram de
frio (Foto: Susan Williams via AP)
07 de MARÇO 2017 - As gêmeas Martha Young Williams e Jean Young Haley, de 97 anos, vieram ao mundo juntas e viviam juntas na cidade de Barrington, no Estado americano de Rhode Island.
Na noite da última sexta-feira, voltavam para casa depois de jantar com outra irmã, de 89 anos. A confraternização familiar terminou em tragédia: segundo a polícia, as duas morreram de frio depois de ambas sofrerem quedas na porta da residência.
Martha teria caído quando entrava na garagem da casa. Hayley, na opinião dos investigadores, tropeçou no tapete da porta de entrada quando tentava ligar para uma ambulância e caiu no vão de entrada.
A porta ficou aberta.
As informações são do jornal The Washington Post.
Hipotermia
As gêmeas foram encontradas na manhã de sábado por um vizinho e levadas ao hospital, mas lá já chegaram mortas.
A temperatura naquela noite chegou aos 11 graus negativos e a polícia acredita que as duas morreram de hipotermia (perda de temperatura corporal devido à exposição intensa ao frio).
Em um comunicado, parentes das irmãs Young disseram que as gêmeas eram uma "inspiração", com "uma grande paixão pela vida".
Segundo o jornal Boston Globe, elas eram inseparáveis, apesar de ambas terem passado por casamentos, a criação de filhos próprios e ficado viúvas.
A casa das idosas fica numa área relativamente isolada de Barrington, o que ajuda a explicar como vizinhos não perceberam o infortúnio das gêmeas. O fato de que nada foi roubado das bolsas que as idosas carregavam endossa a versão da polícia de que a morte das irmãs Young foi acidental.
Segundo informações da mídia local, as irmãs viviam há decadas anos no bangalô à beira do rio Providence.
07 de MARÇO 2017 - As gêmeas Martha Young Williams e Jean Young Haley, de 97 anos, vieram ao mundo juntas e viviam juntas na cidade de Barrington, no Estado americano de Rhode Island.
Na noite da última sexta-feira, voltavam para casa depois de jantar com outra irmã, de 89 anos. A confraternização familiar terminou em tragédia: segundo a polícia, as duas morreram de frio depois de ambas sofrerem quedas na porta da residência.
Martha teria caído quando entrava na garagem da casa. Hayley, na opinião dos investigadores, tropeçou no tapete da porta de entrada quando tentava ligar para uma ambulância e caiu no vão de entrada.
A porta ficou aberta.
As informações são do jornal The Washington Post.
Hipotermia
As gêmeas foram encontradas na manhã de sábado por um vizinho e levadas ao hospital, mas lá já chegaram mortas.
A temperatura naquela noite chegou aos 11 graus negativos e a polícia acredita que as duas morreram de hipotermia (perda de temperatura corporal devido à exposição intensa ao frio).
Em um comunicado, parentes das irmãs Young disseram que as gêmeas eram uma "inspiração", com "uma grande paixão pela vida".
Segundo o jornal Boston Globe, elas eram inseparáveis, apesar de ambas terem passado por casamentos, a criação de filhos próprios e ficado viúvas.
A casa das idosas fica numa área relativamente isolada de Barrington, o que ajuda a explicar como vizinhos não perceberam o infortúnio das gêmeas. O fato de que nada foi roubado das bolsas que as idosas carregavam endossa a versão da polícia de que a morte das irmãs Young foi acidental.
Segundo informações da mídia local, as irmãs viviam há decadas anos no bangalô à beira do rio Providence.
Gêmeas viviam juntas na cidade de Barrington,
ESTADOS UNIDOS
no Estado americano de Rhode Island
(Foto: Jennifer McDermott/AP)
ESTADOS UNIDOS
Idoso é detido pela 32ª vez no Ceará por maus-tratos a animais.
Idoso transportava 104 periquitos australianos divididos
em duas caixas de plásticos, dois pavões, 13 porquinhos
da índia, mais 15 tipos de pássaros
(Foto: Divulgação/BPMA)
07 de MARÇO 2017 - Um idoso de 71 anos foi detido e autuado pela 32ª vez por crimes ambientais na manhã desta segunda-feira (6) pelo Batalhão de Policiamento do Meio Ambiente. O suspeito foi flagrado transportando 131 animais de forma irregular no trajeto entre Ceará e Piauí.
O idoso foi preso no Centro de Fortaleza esperando um ônibus para a cidade de Parnaíba, no interior do Piauí. Ele estava com 104 periquitos australianos divididos em duas caixas de plásticos, dois pavões, 13 porquinhos da índia, mais 15 tipos de pássaros diferentes tipos, todos sendo transportados de maneira irregular e caracterizando maus-tratos.
Homem foi liberado após autuação 07 de MARÇO 2017 - Um idoso de 71 anos foi detido e autuado pela 32ª vez por crimes ambientais na manhã desta segunda-feira (6) pelo Batalhão de Policiamento do Meio Ambiente. O suspeito foi flagrado transportando 131 animais de forma irregular no trajeto entre Ceará e Piauí.
O idoso foi preso no Centro de Fortaleza esperando um ônibus para a cidade de Parnaíba, no interior do Piauí. Ele estava com 104 periquitos australianos divididos em duas caixas de plásticos, dois pavões, 13 porquinhos da índia, mais 15 tipos de pássaros diferentes tipos, todos sendo transportados de maneira irregular e caracterizando maus-tratos.
(Foto: Divulgação/BPMA)
Segundo a Polícia Militar, o idoso partiu de João Pessoa e planejava ir com os animais para Parnaíba e de lá pegar outro ônibus para ir a Chapadinha, no Maranhão.
O homem foi autuado pelos crimes de transporte ilegal e maus-tratos, conforme as lei de crimes ambientais. Ele foi conduzido para o 34° Distrito Policial, no Centro de Fortaleza. Após a autuação, o idoso foi liberado.
Do G1 CE
Segundo a Polícia Militar, o idoso partiu de João Pessoa e planejava ir com os animais para Parnaíba e de lá pegar outro ônibus para ir a Chapadinha, no Maranhão.
O homem foi autuado pelos crimes de transporte ilegal e maus-tratos, conforme as lei de crimes ambientais. Ele foi conduzido para o 34° Distrito Policial, no Centro de Fortaleza. Após a autuação, o idoso foi liberado.
Do G1 CE
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